Sinceridade
Ta faltando gentileza, ta faltando sinceridade, ta faltando o incomum e a raridade. Ta faltando gente que se assuma como errado.
Eu vejo esse "SER"
Esse meu excesso de sinceridade, nem sempre será interpretado de maneira correta, preciso aprender a ter o convívio correto, com essas pessoas, sem equilíbrio ou maturidade, aquelas no qual acreditam, na amizade construída em alicerces duvidosos, deficientes de amor, carentes de atenção, onde o seu show, jamais poderá ser interrompido, cedendo espaço para outra estrela brilhar, preciso ter cuidado, com essas que se preocupam com seu mundinho irreal, essas sempre roubarão a cena.
Maquiam seus olhares, mas vejo imagens de abandonos, sem saberem como contornarem tal situação, suplicando a todos por compaixão.
A essas minha total indiferença irá prevalecer, agirei de maneira diferente, sem paciência, pois vivem somente para a faculdade do seu “SER”. O meu radicalismo se manifestará, podendo transparecer sentimentos cruéis, existentes em mim, adiando mais ainda a vontade de perdoar, analisarei essas amizades como um grave problema, tornando-se impossível, qualquer forma de conviver com pessoas que carregam na bagagem características desse “SER”.
Preciso da sua sinceridade e claro do teu amor para queimar com a chama que queima, mas não se vê;
Eu não consigo evitar pensar em você, mesmo acordado me pego imaginando em nossos afagos e carências se desatando;
E quando me bate a saudade fecho os meus olhos e me transporto para seu lado;
E todos os dias cuidarei do meu jardim, regarei as sementes com sinceridade e delicadeza, e ao seu tempo: florescerão!
Nutrir o espírito é o mesmo que enxaguar a alma com uma esponja de sinceridade, um sabonete de caridade e uma água de fraternidade.
Que Deus tenha piedade daqueles que se aproveitam, de forma perversa, da sinceridade do perdão alheio.
Venho por meio deste informar que já não sei quem sou. Sim, assim, com toda a sinceridade do mundo, já não sei quem sou. Achei que se me jogasse e ocupasse a mente eu poderia evitar esse vazio. Funcionou, pelo tempo que pôde. Até que a profecia da música se concretizou e minha vida mudou da noite pro dia, de novo. Mudou pra uma interrogação gigante de quem não sabe o que quer, quem é ou o que deve fazer. Não era o plano. Devia mudar para melhor, para mais fácil, mais compreensível.
Veio uma febre sem febre e me desencantou. Ou é TPM, não sei. Mas de repente surgiu essa inquietude absurda que só resulta mesmo é em ficar em casa ouvindo música e mais nada. A paz foi escorrendo… escoando por uma rachadura ínfima que vem virando um buracão.
Eu me culpei absurdamente pelas coisas que desperdicei, fui correr em busca do tempo perdido – e me perdi. Até que de vestido rosa eu comecei a perceber que talvez tudo isso nem importasse tanto; que existem várias formas de viver a vida e que essa simplesmente não era a minha: não havia porque se doer. Havia que me doar para o que me importava.
Mas foi súbita a forma como tive que lidar com a percepção de que nem isso. Nem isso. A verdade é que nunca me doei para nada. Aquele resmungo de um velho amigo de que nada fazia bem vinha se aplicar a mim de novo… voltaram as dores, acrescidas com essa sensação de ser burra - e piorada com a noção de estar quebrada.
É isso. Não sei quem sou, mas sei como estou: quebrada. Já não funciono bem ou porque nunca funcionei ou porque não sei para que devo funcionar. E essa de viver um dia de cada vez parece agora não ter sentido se você não tem um propósito qualquer.
É intimidadora a vontade absurda que sinto de fazer milhões de coisas. Veio tudo de uma só vez. Um desespero de aprender, de aproveitar, de me divertir, de me profissionalizar, de alimentar o ego, a alma e o cérebro. Veio tão forte que atropelou todos os meus sentidos e todas as minhas certezas. Desmantelou o que já estava em pedaços.
Qual é o sentido dessa vez? Como é que eu posso abraçar qualquer causa ou pessoa se não me sinto segura de que posso lidar com isso por pelo menos alguns meses? O que é que eu posso fazer para colocar as coisas no lugar? Como é que eu posso começar a me consertar mesmo?
“Até há pouco estava tudo bem…”
E eu já nem consigo chorar.
Preciso da sua sinceridade e atenção com que você possa me oferecer;
Pois meu Don se torna o Don de amar e sei que você é muito mais que especial, um anjo que me encontrou e tenta me erguer;
E para minha eterna felicidade você abre suas asas para proteger todo o meu medo de me perder;
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