Sim nós dois

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Na vida nós temos muitas decepções, ficamos de luto e ficamos em festa, mas nós só temos certeza de uma coisa: Que um dia nós iremos embora desse mundo deixando coisas e pessoas para trás. Por isso e por outras coisas que vc nao deve desperdiçar as oportunidades e nem baixar a cabeça para as dificuldades porque só vc sabe o que vc passou todo esse tempo...

Nada acontece por acaso , tudo que fazemos sem agir , volta sempre contra nós mesmos,não basta apenas sentir , sem rancor , vaidades , pura ilusão...

Tudo em nós é esse encontro; do primeiro passo à dança mais completa."

Todos nós somos completos, temos amor e ódio, doçura e veneno dentro de nós, porém a escolha do que usar, é nossa!

Trilhamos os caminhos da vida em busca constante da felicidade. Mas na verdade nós não sabemos o que é essa tal de felicidade. Logo, vivemos em busca do desconhecido, e é aí que começa a brincadeira.
Achamos que sabemos tudo, mas no fundo não sabemos nada!
Somos românticos com quem merece o nosso desprezo e desprezamos aqueles que merecem o nosso romantismo;
Somos egoístas com quem merece a nossa ingenuidade e ingênuos com quem merece o nosso egoísmo;
Confiamos em quem merece o nosso silêncio e nos silenciamos diante de quem poderia ser capaz de guardar os nossos maiores segredos;
Buscamos fazer as coisas certas, mas quase sempre a fazemos da maneira errada;
O comodismo nos faz esperar pelo incerto ao invés de buscar algo que nos traga a certeza;
Reclamamos que não temos oportunidade quando na verdade ela está bem embaixo do nosso nariz;
Se tudo nos desse certo, a vida em si não teria graça. E o bom disso tudo é que no final das contas acabamos descobrindo que felicidade nada mais é do que errar, sofrer, vencer, superar, buscar, esperar, agir,enfim.... VIVER!

Venha, me note
E pegue minha mão
Porque nós somos estranhos?
Quando o nosso amor é tão forte
Porque continuar sem mim?

E toda vez que tento voar
Eu caio sem minhas asas
Eu me sinto tão pequena
Eu acho que preciso de você
E toda vez que te vejo em meus sonhos
Eu vejo seu rosto, está me assombrando
Eu acho que preciso de você

Eu faço de conta
Que você está aqui
É a única forma que eu vejo
O que eu fiz?
Você parece ter superado rápido
Eu devo ter feito chover
Por favor me perdoe
Minha fraqueza causou seu sofrimento
E essa poesia é o meu pedido de desculpas

Conjugação

Eu? Te amo
Tu? Não amas
Ele? A ama
Nós? Te amamos
Vós? Sorri
Elas? Seguem a vida.

Somos nós mesmo quando não temos que mesclar nossa personalidade com outra

O OUTONO E NÓS, SERES OUTONAIS

Foi-se embora o espalhafatoso verão!

De dentro do eterno ciclo da natureza retornou o outono, sereno e calmo!

“La belle season” é como batizaram os franceses esta estação que nos descortina as renovadas-vestes-da-divindade presentes na natureza.

Outono é uma parábola de nós mesmos, seres outonais! Suas manhãs são mais poéticas e os seus crepúsculos são mais filosóficos. Aquelas são belas em sua melancolia. Estes são melancólicos em sua beleza. Assim, somos todos nós.

Creio que é no outono que entendemos melhor o ensinamento de Oscar Wilde: “ser como crianças, para não esquecermos o valor do vento no rosto e ser como velhos para que nunca tenhamos pressa".

Isso é sabedoria. E se nos tornarmos mais sábios, já não precisaremos mais ter medo de envelhecer. Afinal, a vida também é um eterno renascer.

Coisa que só o outono ensina. O resto são folhas mortas.

Se os heróis envelhecem imagine nós pobres mortais.

O meu amor por você é eterno, tudo que acontece
entre nós é no sempre mesmo que turbolências da vida
tente nos afastar, nada mudará meu sentimento, Te amo...
Te amo..., Ontem, hoje e sempre e até na eternidade.

A PORTA
Todos nós temos duas portas, um que queremos entrar e a outra
que fazemos força para não entrar!
A primeira nossa vida normal isolada de nós mesmos e de todos
a outra que teimamos a não abri-la!
Talvez por medo, preconceito, ou quem saiba já imaginando de
que á la dentro.
Mas derepente, se nos permitimos vermos que está la dentro
veremos que está e melhor do que a outra e talvez por comodismo
encontramos ( N ) motivos.
Que graça! Ficamos em frente dela a vida toda e cade coragem
para fazer mudanças ou abrir a porta.
Então, talvez a porta mais difícil não seja a porta da nossa casa
mas sim da nossa alma!
Abri-la e bem difícil!

"Nossas atitudes escrevem nosso destino. Nós somos responsáveis pela vida que temos. Culpar os outros pelo que nos acontece é cultivar a ilusão. A aprendizagem é nossa e ninguém poderá fazê-la por nós, assim como nós não poderemos fazer pelos outros. Quanto mais depressa aprendermos isso, menos sofreremos. O caminho da verdadeira vitoria é sempre arduo e cheio de surpresas desafiadoras que determinarão o desenvolvimento de nossos potenciais inatos garantindo a evolução do nosso espirito eterno. Para que a alma conquiste maturidade a maneira que enxergamos a vida e fundamental porque influi nas atitudes e escolhas programando os resultados futuros. Deus não erra. Se um fato nos parece errado é porque não estamos conseguindo ver corretamente, peçamos a "ele" que abra nosso entendimento."

" Se existem tantas formas saudáveis e até mais agradáveis de viver, por que "nós" escolhemos sempre a mais nociva.
Se existem tantas maneiras de AMAR, por que preferimos virar as costas e negligenciar tudo aquilo que achamos, errôniamente, que não é da nossa conta, quando na verdade deveriamos não fazê-lo mesmo quando, não, realmente tivéssemos culpa de nada.
Acredito sim, que há salvação.
Acredito também, que nada está perdido como agente pensa, ou como nos dizem.
Vivemos num mundo onde tudo é ficção, aliás, quase tudo.
Ficção para mim, é um livro onde escrevem-se coisas sobre um passado que nós não vivenciamos e não conhecemos ninguem que o tenha presenciado. Verdade pra mim é todo o amor contido nesse livro, e todos os conhecimentos que nele há, para que não passemos a acreditar em tudo aquilo que nós pensamos ou nos dizem a respeito do mundo em que vivemos: que estamos perdidos! Essa sim é a maior ficção existente."

A intimidade envolve-nos com palavras que tocam o coração, que quando se ouve com tamanha atenção as lágrimas rolam de emoção;
Um toque de carinho aquebranta toda confusão que se perde dentro de um coração carente;
Quero tocar em suas vestes com a vontade de mover montanhas e transformar moinhos para que um dia nossas vontades se realizem;

Por incrível que pareça
Nós cada vez menos nos acostumamos, não importa o quanto aconteça

E tudo que sinto agora quando escuto sua voz, tudo que encontro de nós nesse mundo e no resto de tudo me faz acreditar que vai dá certo.

SARTRE NA GENTE

É um lutar sem fim,
nós somos Tamoios Confederados,
A História exige assim,
e não nos faremos de rogados.
Aos irmãos não trairemos,
e nisso a gente é intransigente.
“O importante é o que fazemos,
com o que fazem da gente”.

Nosso povo é trabalhador,
e já foi saqueado e escravizado.
Nunca lhes faltou fé e amor,
mas sempre são dominados.
Até o final nós resistiremos,
na disposição mais veemente.
“O importante é o que fazemos,
com o que fazem da gente”.

Azuir

E que fresco e feliz horror o de não haver ali ninguém! Nem
nós, que por ali íamos, ali estávamos. . . Porque nós não éramos
ninguém. Nem mesmo éramos coisa alguma.. . Não tínhamos
vida que a morte precisasse para matar. Éramos tão tênues e
rasteirinhos que o vento do decorrer nos deixara inúteis e a hora
passava por nós acariciando-nos como uma brisa pelo cimo de
uma palmeira.
Não tínhamos época nem propósito. Toda a finalidade das
coisas e dos seres ficara-nos à porta daquele paraíso de ausência.
Imobilizar-se, para nos sentir senti-la, a alma rugosa dos
troncos, a alma estendida das folhas, a alma núbil das flores, a
alma vergada dos frutos. . .
E assim nós morremos a nossa vida, tão atentos separadamente
a morrê-la que não reparamos que éramos um só, que cada
um de nós era uma ilusão do outro, e cada um, dentro de si, o
mero eco do seu próprio ser. . .
Zumbe uma mosca, incerta e mínima. . .
Raiam na minha atenção vagos ruídos, nítidos e dispersos, que
enchem de ser já dia a minha consciência do nosso quarto...
Nosso quarto? Nosso de que dois, se eu estou sozinho? Não sei.
Tudo se funde e só fica, fingindo, uma realidade-bruma em que
a minha incerteza soçobra e o meu compreender-me, embalado
de ópios, adormece. . .
A manhã rompeu, como uma queda, do cimo pálido da Hora.
. . Acabaram de arder, meu amor, na lareira da nossa vida,
as achas dos nossos sonhos.. .
Desenganemo-nos da esperança, porque trai, do amor, porque
cansa, da vida, porque farta, e não sacia, e até da morte, porque
traz mais do que se quer e menos do que se espera.
Desenganemo-nos, ó Velada, do nosso próprio tédio, porque
se envelhece de si próprio e não ousa ser toda a angústia que é.
Não choremos, não odiemos, não desejemos. . .
Cubramos, ó silenciosa, com um lençol de linho fino o perfil
hirto da nossa Imperfeição. . .

Entre Nós

Entre nós
Os silêncios
São palavras
Penduradas no olhar

Entre nós
O desejo
É o que vejo
À flor da tua pele suada

E sem palavras
Dizemos tudo
Sobre o mar do nosso fogo