Sim nós dois
Tudo aquilo que não sabemos sobre nós mesmos está inconsciente, mas nem por isso, esse desconhecido deixa de nos afetar.
É que, sei lá, velho, muito tempo passou. Eu mudei, você mudou, nós mudamos, e a tua ausência me fez crescer, me fez amadurecer, com você eu aprendi várias coisas, uma delas é de como não tratar um amigo, mas de boas, todo mundo erra, ninguém é perfeito. O que você fez comigo eu nunca vou esquecer, eu não sofro de amnésia, né? Pois é. Mais mesmo assim eu gosto muito de você, dizem que o sentimento das pessoas pelas outras será o mesmo sempre, nunca vai mudar, e meu sentimento por você é o mesmo, nada mudou, só que eu deixei de ser trouxa e não vou sofrer novamente pela tua ausência, caso isso aconteça novamente.
Se nós pudéssemos colocar uma legenda na frente de cada conjunto residencial, de cada cidade, de cada aldeia, de cada metrópole, de cada grande capital do progresso humano, se nós pudéssemos e tivéssemos bastante autoridade para isso, escolheriamos aquela frase de Nosso Senhor Jesus Cristo quando ele nos disse:
Amai-vos uns aos outros como eu vos amei!
Não é o tempo nem a distância que dirão se vai dar certo. Somos nós mesmos ao tomarmos a decisão de lutar ou não por isso.
A tristeza não é tão pesada quanto a culpa, mas rouba mais de nós.
No começo, acreditamos avançar para a luz; depois, fatigados por uma marcha sem fim, deixamo-nos afundar: a terra, cada vez menos firme, não nos suporta mais: abre-se. Em vão perseguiríamos um fim ensolarado, as trevas se dilatam ao redor e dentro de nós. Nenhuma luz para iluminar-nos em nossa submersão: o abismo nos chama e nós o escutamos. Acima ainda permanece tudo o que queríamos ser, tudo o que não teve o poder de elevar-nos mais alto. E, outrora apaixonados pelos cumes, depois decepcionados por eles, acabamos por venerar nossa queda, apressamo-nos a cumpri-la, instrumentos de uma execução estranha, fascinados pela ilusão de tocar os confins das trevas, as fronteiras de nosso destino. Uma vez o medo do vazio transformado em volúpia, que sorte evoluir no lado oposto do sol! Infinito às avessas, êxtase ante as rachaduras do ser e aspiração de uma auréola negra, o Vazio é um sonho invertido no qual nos dissipamos.
Nós somos na verdade, perdoe-me o senhor, perdoem-me os tele-spectadores e os colegas que estão participando: nós somos uma colônia gigantesca!
Um dia, todos nós temos que morrer. Mas aquilo em que acreditamos não desaparecerá enquanto alguém o proteger. Quando você decide proteger esses princípios, não importa quanto sangue ou quantas lágrimas derrame, você cumpre seu objetivo. Isso é o que significa ser um cavaleiro.
O amor é o abandono da lógica. O abandono voluntário dos padrões racionais. Nós cedemos a ele ou o combatemos. Mas não há meio-termo.
A lua é companheira leal, sempre ali, observando, sabendo sobre nós em nossos claros e escuros momentos.
Mudando sempre, assim como nós como fazemos. Todos os dias ela é uma versão diferente de si mesma.
Às vezes fraca e pálida, às vezes forte e cheia de luz.
A lua entende o que significa ser humano: incerto, sozinho, crateras e imperfeições.
Um dia a gente aprende que pessoas especiais passam por nossa vida a todo instante, mas cabe a nós termos sensibilidade e percepção pra não deixá-las partirem, sem antes dizermos que elas também se tornaram especiais para nós!
ENTRE MUROS E PONTES (PRA REFLETIR)
Nós às vezes construímos muros onde poderíamos construir pontes.
A diferença?
Quando construímos muros não conseguimos enxergar além deles, eles tapam nossa visão.
É interessante que quando nos fechamos a uma visão limitada e pobre das coisas chegamos ao ponto de não conseguimos enxergar as inúmeras possibilidades que temos.
Imagine como seria escolher qual caminho seguir olhando para um muro e algumas portas(abertas). Teríamos apenas algumas pequenas frestas de visão à frente, limitando nossa escolha.
Os muros não nos permitem enxergar além!
E quando construímos pontes?
Eis a diferença... Imagine essa mesma escolha, de qual caminho seguir.
Agora com várias pontes, permitindo-nos enxergar além, podendo escolher qual caminho seguir enxergando mais adiante... sem barreiras, sem muros, sem limitações de visão.
Bem mais simples, não?
Na nossa vida é assim, o nosso mundo pessoal é exatamente até onde nós conseguimos enxergar...
Quando nos auto-limitamos ou deixamos ser limitados, seja por circunstâncias ou pessoas, construímos muros!
Quando nos libertamos das limitações nós construímos pontes!
A escolha é de cada um de nós...
A boa notícia? Podemos quebrar os muros e transformá-los em pontes a qualquer momento!
E aí... Quais os seus muros? O que te limita?
O que você vai fazer para construir pontes em sua vida?
Jamais deixe o agora pra depois.
Derrube os muros, construa pontes!
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