Silêncio
Seus passos apressados esmagavam a neve que caia, sobre a rua do silêncio, na madrugada fria.
Uma menina e um poema:
‘Eu quero acreditar
Eu quero sim
Quero continuar
Lutando até o fim
Eu quero sonhar
Com a felicidade, ou algo assim
Eu quero deixar
Em você um pouco de mim’
Muita neve, uma casa e um melhor amigo
Uma menina, um poema e o amor não correspondido
Aquele foi seu ultimo dia, aquela era sua ultima noite, e no fundo ela sabia.
Uma sonhadora de 14 anos... Seu nome era Sophia
Não se sinta derrotado entre o silêncio dos olhos, mas viva a alegria com muito barulho do seu próprio coração, seda os teus abraços e acalente as tuas ansiedades;
Cante a sua vida e seja aquilo que te faça bem para que as melhores coisas do seu próprio caminho te recebam de braços abertos;
Na sombra do silêncio me permito refletir, eu vejo e viajo em mim com o reflexo do que eu queria ser , um pobre poeta talvez, coberto, trancado dentro da minha ilusão de lucidez.!
E o tempo passa, e eu sofro em silêncio, choro em silencio e espero por vc, estou dependente da vontade do destino de quando decidir que vai surgir na minha frente,
Dono do meu sorriso, motivo das minhas lagrimas
Sabe? As vezes me pergunto porque meu coração escolheu você? Em meio a tantos : VOCÊ
Sim, eu me sinto tão imbecil diante disso, muda meus conceitos e caio de joelhos diante da tua presença
Posso sorrir por mil e um motivos, mas meu sorriso verdadeiro será por você, e é pra você que meus olhos brilharão..
Queria eu que fosse uma mera ilusão,
E essa vontade de te ter que me atormenta, te fazer meu, assim como já te pertenço,
Hoje vamos ficar todos no silêncio...
para que possamos ouvir a voz de Deus.!
Há sempre um caminho para cada um de nós.
Temos de escutá-lo com muita humildade.!!
Só assim ouviremos a palavra certa.....
que Deus nos fala.!
Devemos ter o nosso coração aberto para ele!!
Não se esqueça, pense nisso.!!
Quem souber entrar no Silêncio fará surgir, de dentro de si, todas as riquezas que o mundo não lhe pode oferecer, a começar pela Paz de Espírito, que Deus nos prometeu e que ninguém, além Dele, nos pode proporcionar integralmente, porque nem a conhece ainda.
Se o silêncio silencia-me?
... Nunca
Do lado de dentro
Há retalhos e retalhos de memórias
Vozes de corpo inteiro
Ao leme
Antigas e atrevidas
Agrilhoam-me os pensamentos.
E ela ficou em silêncio
Ao som do vento...
Que se revelava um menino serelepe
Despenteando tudo a sua volta
Sapateando descalço
Entre delicado e arredio
Deixava nesgas de esperança nos passos
Ela podia sentir sua gargalhada
Espalhando no ar um cheiro de flor quando sorri
E em redemoinho coloria todo o quintal do mundo
Movimentando nuvens mágicas pelo céu
Com as cores que eram sós dela...
Um estampado céu de borboletas.
É nesse instante que ela agradece
E abre os braços para uma prece.
Numa serena felicidade distraída
Deixou-se embalar na ternura do momento
Pois esses dias não são frequentes,
Acontecem muito raramente!
Dias assim tem sabor
E deixam na alma um suave gosto de mel.
E então, o vento tocou de leve sua face
Num suave beijo de despedida.
Beijo assim... É feito de algodão doce!
Ela tocou a face com as mãos
E deixou-se ir...
Estava na hora de voltar para seu refúgio
E o vento prosseguiu em seu giro pelo mundo.
Entretanto,
Já não tinha mais jeito de menino serelepe!
Deixou atrás de si os devaneios,
Ganhou outros aromas, outros movimentos,
Deslocando-se agitado.
(Nada é pequeno quando se prova a ternura do vento)
Há dias em que o meu silêncio é eco mais alto
Do grito que a minha alma pode dar
É o meu tempo de reestruturação...
Nesse momento respiro fundo
Não penso...
Desligo-me temporamente
Fico ali, olhar fixo
Olhando para dentro
Do espaço cinzento...
O fulgor já me é passado
A felicidade?
Está em algum lugar onde haja sol.
Com um certo amargor na boca
Vejo que o tempo passou rápido demais.
Restaram-me as lembranças
Um instantâneo para meus dias nublados
Fotografias tão presentes na minha memória
É nesse momento que reescrevo minha história
As imagens vão chegando
De algo ou de alguém que ascendeu as minhas cores
E uma espécie de centelha
Rasga-me o cinza melancólico
Numa paisagem simples
Que me ultrapassa a alma em cores bucólicas
Então ouço o eco do meu silêncio...
Ainda há tempo!
O céu nunca tem as mesmas cores
E as nuvens jamais permanecem num mesmo lugar.
O meu silêncio alimenta a sincronia de correr em direção ao amor sem se declarar ao certo;
Entrelaçando com os meus objetivos, abraço-os sem as dúvidas aparentes;
Porém o meu silêncio não define o que falo com os olhos;
O silêncio é o grito da alma
É quando as palavras se calam
E o mistério cria falas...
Na brisa mansa da madrugada
Na indolência da dormência da noite
Na ternura das folhas do outono
Que jazem esquecidas no chão
Quando se ouve o som
Da árvore que bota no campo
Quando se ouve o balé sem som
Das estrelas riscando o céu
Quando se pode ouvir a magia
Dos brotos dando vida aos seus sonhos
Enfim...
O silêncio é a linguagem perfeita
O idioma falado
Somente pela alma dos poetas.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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