Si Próprio
De amor ao próximo sem deixar de amar a si próprio.
Não deixe o amor de lado, você merece ser amado!
O Filho como Instrumento de Amor Potencial de si Próprio
As peças como as de Samuel Barclay Beckett, que após essas coisas que o Hamlet vai propor, não há nada mais a dizer, já passou, como "Esperando Godot", como é possível você trabalhar com essas questões e não ficar aterrado. Eu já reclamei em público que eu me sinto "Antonio Salieri", eu sei que Mozart é genial, mas eu não sou genial, e não sou tão burro, é que eu acho que quando o autor é difícil, por exemplo "lavoura arcaica" e, eu acho genial e o livro é chato, sei que o autor é difícil porque sou limitado. Então, se eu fosse burro o suficiente para achar que a dificuldade do autor é problema dele, eu seria mais feliz, se eu fosse um gênio produziria igual, estou no meio, e chamo meu grau de inteligência de cruel, aquele que contempla a genialidade mas, não está na tranquilidade do pântano da estupidez, este é um grau cruel de inteligência.
Se fossemos práticos, não teríamos filhos. Afinal, nem o mundo precisa deles, e nem eles acabarão precisando de nós no futuro. É preciso ser ingênuo para ser feliz e talvez doses maiores de otimismo. Um filho é uma aposta na esperança e, a felicidade se define em geral por apostas em coisas não racionais, o filho nunca será um investimento que dará retorno e, como capital investido ele será um desastre.
O (in)divíduo para viver o amor precisa do amor viver para ele ser.
Amar a si próprio é requisito básico para só doar-se ao outro quando dele tem amor. A finitude pode ser eterna. Mas sua individualidade é finita ao seu ser implicado com seu desejo.
Antonio Amancio
Ser feliz requer sacrifício, a felicidade eterna é alcançada por sua entrega ao amor a si próprio. Não viva por amar alguém, viva por ti.
Nada é verdadeiro no amor, são apenas sentimentos que falam além do nosso controle.
Ética profissional para mim é sobre fazer ao cliente o que gostaria que fizessem a si próprio e aos seus!
Não é preciso Amar,quando só se pensa em Vingança.
Pois ame a si próprio,que logo sentirá o doce mel da ignorância.
"O mundo irá olhar para você com respeito se você respeitar a si próprio. Não se intimide. Não se subestime, e muito menos superestime o outro, porque muito do que você vê é pura ‘fachada’ para intimidá-lo. Ignore isso e seja simplesmente você, com tudo o que o universo de forma exclusiva lhe deu”. (O Mentor Virtual)
absoluto/relativo
Diz-se que é absoluto o que depende apenas de si próprio, não se submete a quaisquer condições e não tem restrições. Pelo contrário, o que tem uma natureza dependente e não existe por si mesmo é relativo. Por exemplo, dizer que há normas morais absolutas é dizer que essas normas não dependem da época, da sociedade, da opinião das pessoas, etc. Por sua vez, ao dizer que as normas morais são relativas, estamos a afirmar que tais normas dependem de algo que, neste caso, devemos especificar, sendo por isso variáveis. O termo "absoluto" é também utilizado por alguns filósofos como substantivo, para referir uma espécie de ser supremo, espiritual, único e autoconsciente. Um exemplo disso encontra-se na filosofia idealista de HEGEL. AA
Você se torna grande, quando respeita a si próprio. Sendo verdadeiro, reconhecendo seus erros e fraquezas.
Quem a aprende a amar-se a si próprio não espera por um consolo vindo por piedade, não espera por oportunidades ela cria suas próprias façanhas, ela não compete com ninguém, ela sabe que devera simplesmente superar seus próprios limites para tratar de ser uma pessoa muito melhor e respeitável.
A verdadeira dignidade começa com o respeito a si próprio, aquele que se respeita, nada pode fazer que o torne desprezível perante aos seus próprios olhos e de seus semelhantes!
Nunca se passe por outra pessoa, pois um dia você pode ser descoberto, mais passe por si próprio, pois um dia você se descobrirá.
“O amor não está no prazer desvairado de adoração por si próprio, muito menos no egoísmo e interesse irrefutável por suas próprias vontades... há de se reconhecer que amar a si mesmo é o início de um romance baseado na autoconfiança, segurança e lealdade. Porém, maior ainda é reconhecer que o amor não está intrínseco essencialmente nesse ego, e sim, que um relacionamento entre dois seres mutuamente dispostos deve ser lapidado na dedicação recíproca, nos interesses comuns, na descoberta e reconhecimento do outro... deixando assim, a singularidade para torna-se plural, pedindo e oferecendo algo em troca. Afinal, quando se dá demais e não se recebe, algo acaba secando....”
Com o trabalho, o homem angaria o respeito necessário dos outros e de si próprio. Posto que sem labutar que é o que move a vida, a humanidade não sai do lugar.
