Si Próprio
Hereges mortais, que não depende de si próprio para superar o tempo, tais mortais rejeitam benefícios sentimentais. O amor em pleno século XXI está destroçado em desejos proibidos, muitas pessoas que conseguem ter um amor sincero que derivam de sentimentos profundos cavados em seus corações, não o valorizam. Hoje o amor é dito como uma coisa fútil e comum, manipuladora e rotineira, amaldiçoado e perverso. Acontece, que, o ser humano nunca valorizará algo importante, e o lamento da nostalgia cairá quando você estiver com alguém maléfico, o oposto da pessoa que sempre o amou sinceramente. Me pergunto, por que a humanidade prefere um relacionamento infiel e traiçoeiro? Descartando em si pessoas que o realmente amam?
O amor nunca foi compreendido, e muitas pessoas nunca saberão usufruir do maior benefício humano.
Quando se faz uma autoanálise de si próprio e se nota que nos nossos atos prejudicamos ao próximo e que as nossas palavras não são sinceras, é porque não existe caráter em nós, e se perdeu de vez o valor da vida.
O bem sucedido gasta o seu tempo aperfeiçoando- se, o fracassado o usa para falar de si próprio e da vida alheia.
Devemos buscar o que desejamos sem desistir, mas sim insistir para superar e a si próprio fazer sorrir;
Quando a nossa capacidade de julgar os outros for a mesma de julgar a si próprio, não haverá mais julgamentos e frustrante ou realizador será descobrir que não existe verdade absoluta e sim a verdade existente em cada um.
Absoluto e Relativo
Diz-se que é absoluto o que depende apenas de si próprio, não se submete a quaisquer condições e não tem restrições. Pelo contrário, o que tem uma natureza dependente e não existe por si mesmo é relativo. Por exemplo, dizer que há normas morais absolutas é dizer que essas normas não dependem da época, da sociedade, da opinião das pessoas, etc. Por sua vez, ao dizer que as normas morais são relativas, estamos a afirmar que tais normas dependem de algo que, neste caso, devemos especificar, sendo por isso variáveis. O termo "absoluto" é também utilizado por alguns filósofos como substantivo, para referir uma espécie de ser supremo, espiritual, único e autoconsciente. Um exemplo disso encontra-se na filosofia idealista de HEGEL.
Quem fica remoendo a raiva, está fazendo mal a si próprio, pois o outro está vivendo sua vida normalmente, enquanto a da pessoa amarga fica estagnada, se envolvendo numa áurea negra e infeliz.
Temos que ser superiores a estas situações sendo mais nós mesmos. Quem tem valores, princípios e uma boa base de alto-estima e amor próprio, não ataca o próximo de uma forma vil e inescrupulosa. Isso é inveja. Devemos ser superiores e dar as costas a tais atitudes.
