Si Mesmo
Deixe que lhe abandonem, mas nunca abandone a si mesmo, o que o mar leva, ele mesmo se encarrega de trazer.
"Medo de menino
é medo de perder a si mesmo
na in(segurança) de um grande amor.
Porque saber amar não é fácil.
É mais do que se assumir, é ter que se dividir,
trazer para si mais um com medo de errar.
Dá medo de se entregar... por perder-se de si mesmo.
da certeza de ser livre, de quem ainda vive...
a perspectiva de tantas paixões,
dos desejos loucos e das ilusões,
Porque amor seria algo forte demais,
seria ter que morar dentro no outro e ter que ficar.
Por que ficar e se prender
em um enorme mar de dúvidas e inseguranças?
Medo de menino, medo genuíno,
da força avassaladora do amor...
Medo de se entregar, por não compreender que amar,
não é deixar de ser, ou se exercer
e muito menos se abandonar.
Amar também é ter que se reinventar,
é ter que se exercitar, na difícil missão de se compartilhar.
Transitar do seu universo particular,
para a cumplicidade de alguém sobre tudo que será.
Meninos ainda não sabem que assumindo um amor ou não,
Errar é tão certo e inevitável como respirar,
e que na arte de tentar, errar, cair e levantar,
sempre melhor será ter um amor a lhe acompanhar.
levando consigo, alguém que se tornará abrigo.
Pois nas horas em que o homem quiser se vestir de ser menino,
fará seu destino no colo da menina,
para quem ele teve a capacidade de se entregar,
preservar, ficar, cuidar e compartilhar,
ou simplesmente... aprender a amar...."
Logo que acordar de manhã deseje a si mesmo um bom dia, reflita sobre seu aprendizado, suas atitudes, pois mesmo que em tempos difíceis seu dia será bom, só depende de você. Acredite, você é o maestro do seu dia, ouça a música... afinal, é você quem a compõe.
A oração revela quem você é. Não dá pra enganar nem a si mesmo diante do Senhor da Verdade. O coração fica exposto, e dado aos cuidados de Deus, ou a comunhão é interrompida pela vã ideia de cuidar-se só.
Dois rostos bastavam para ele: um voltado para dentro de si mesmo e o outro contemplando o mundo exterior; o interior se afundava no coração das coisas, enquanto o exterior contemplava ceticamente a maneira como essas coisas transcorriam materialmente enquanto girava o mundo e a forma como poderiam estraçalhar seu próprio ser, caso se deixasse levar por elas.
A ideia é que o indivíduo é único, não precisamos moldá-lo, mas sim aproximá-lo de si mesmo.
Assim, cultivamos a admiração pelo que ele é,
e não pelo que desejamos que ele seja.
O medo é um distúrbio criado pelo próprio medo.
Temendo ser ridicularizado, ele conheceu a si mesmo — o medo de ver o mundo sem medo.
Quando percebeu seu império desmoronar, o medo parou diante da própria impotência.
Então surgiu a ideia: usar o ser humano desprovido de consciência para reviver o medo na sociedade.
E até os dias de hoje, o povo continua convivendo com o medo — o medo que domina, que cala e que aprisiona.
O silêncio não reside no vazio,
mas em si mesmo, profundo e calmo.
O mundo se despe de impérios,
de parasitas e sanguessugas,
das rebeliões que desafiam forças.
Em silêncio, o mundo se libertou.
Trabalhar nunca foi tão exaustivo. Médico virou divulgador de si mesmo, padeiro filma a fornada, pedreiro mostra a obra em vídeo curto, advogada comenta decisão como se apresentasse telejornal.
"Julgar a si mesmo, sem buscar referência na ignorância ou na sabedoria, é uma questão de autoestima."
Aceitando “A SI MESMO” com gratidão, fica mais fácil encarar a realidade com suas alegrias e mazelas e, com maior habilidade de crescer em empatia, que se projeta além da simpatia.
É fundamental cultivar o amor-próprio para reconhecer o próprio valor e respeitar a si mesmo — e, assim, estender esse respeito aos outros.
Conhecer a própria essência é o que abre a mente e revela quem realmente somos.
Luxo, vaidade e ambição não nos acompanham na última jornada; quem se apega demasiadamente ao material permanece preso à ilusão.
Fique atento a isso...
