Shakespeare sobre o Amor Soneto 7
Ser você mesmo e como andar sobre as pedras: corre-se o risco de cair, mas é sempre mais emocionanate
As promessas ficaram sobre a mesa. A conversa também ficou sobre a mesa. Atirei meu coração sobre a pilha já feita. Num ímpeto a mesa virou. Não sei se foi a minha ou a mão dele, mas não importa agora. Não existe mais. Pertence ao chão agora. E logo mais, ao nada!
Observando a Natureza em si, fico a indagar sobre a origem disso tudo... fauna, flora, organismos macroscópicos e microscópicos, ou seja, a existência como um todo. O ser supremo, se existir, que rege tudo isso é realmente aquele que é apresentado aos humanos desde os primórdios de suas respectivas vidas? Uma pergunta que não quer calar, mas instiga a pensar. O mistério paira tanto sobre o que veem quanto pelo o que se quer ver. Longe, mas perto deste foco e dentro deste mundo, a Natureza em que vivemos é, dia após dia, substituída pela Natureza do homem, que tende a levá-lo ao fundo de um poço que ele mesmo fez. E então, esquece a essência do que é visto de forma superficial em sua maioria hominídea, mantendo a curiosidade pelo desconhecido obscura e destroçando aquilo que ainda o mantém em uma faceta da realidade.
Tire um tempo do seu dia para refletir sobre você, sobre as suas atitudes e sobre a sua vida. Imagine tudo o que você pode mudar para melhor, e imagine também o que pode ser deletado. Planeje tudo com calma. Quanto mais tempo você investir neste processo, mais satisfatório será o resultado quando houver ação.
A manhã estava cinzenta. Uma névoa pairava sobre os campos e as colinas, e Meggie teve a impressão de que as sombras da noite haviam se escondido entre as árvores.
A verdade sobre a verdade é que ela não existe. O que existem são pontos de vista, e cada ponto de vista é uma verdade absoluta!
Pobre infeliz, vivia ela preocupada em fazer juízo de valor sobre o comportamento alheio, não com o intuito de auxiliar, mas pelo simples prazer da crítica... assim, enquanto todos dançavam e se divertiam, lá estava ela, enclausurada em sua própria deficiência de ser feliz”.
Ultimamente andei pensando muito sobre sentimentos e achei uma comparação até cabível: Paixão é igual fogo, é voraz, propaga fácil, mas acaba sempre em cinzas. Já o amor é como água, por mais que tentem modificá-la, ela sempre volta a forma calma e pura de sempre.
Escrever sobre a própria dor, é intrigante e difícil, ninguém sabe se explicar, quem dirá explicar o motivo de sua dor, quando na verdade não temos tanta certeza do porque ela começara a existir. A única certeza que temos é de que ela destrói qualquer um, e quando não demonstramos, quando guardamos ela para nós mesmo ela vai destruindo nossa alma, pouco a pouco, e quando não a suportamos, deixamos ela escapar por nossos olhos.
"Eu poderia escrever milhares de canções sobre o jeito que você diz meu nome... Eu poderia viver uma vida toda com você e ainda repetir isso outra vez como eu não posso forçar o sol a nascer ou apressar o começo do verão, não devo apressar meu caminho para seu coração..."
Quando a incerteza de estar na dúvida gera dúvida sobre estar ou não na incerteza, é porque não há dúvida sobre a certeza de estar na dúvida
Bem, já que a constituição não muda, que tal constituir sua família sobre os valores morais? Pessoas educadas não precisam de constituição pra fazer valer os direitos e deveres.
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