Serenidade
06/11
Se blinde com o escudo
da serenidade diante
de toda e qualquer provocação,
Não permita que ninguém
tire o foco da sua direção.
Boa seja a madrugada
com muita paz
e serenidade para você
que levanta cedo porque
não consegue dormir,
para você que levantou
por levantar e para você
que acorda cedo para
seguir em frente e ir lutar:
o importante na vida é não parar.
Com sabor de chocolate
seja o teu mês de Abril
repleto de serenidade
com tudo o quê há
de mais belo e poético
que você nunca previu.
Fascinante Médio Vale do Itajaí
A minha bela cidade de Rodeio
tem a sua serenidade protegida
pelo fascinante Médio Vale do Itajaí
onde no caminho permite
soprar amavelmente o sublime
Dente-de-Leão com toda
a tranquilidade a espera do amor
mais romântico que existe,
pois tudo o quê em mim
vive desistir jamais me permite.
No vigésimo sexto dia do ano
No vigésimo sexto dia do ano
busco serenidade e silenciação
interior para ter a tranquilidade
para reagir cada situação
que conspiração que visa
furtar a minha alegria interior.
08/03
Coloque fé e serenidade
em tudo aquilo que puder,
não se esqueça de quem
te deixou de lado quando
você mais precisou,
busque manter o ânimo
vibrando alto não importa
o quê você esteja passando
porque tudo um dia muda
e você não pode desistir
daquilo que importa: você.
Se você quiser viver em paz e harmonia, cultive serenidade divina e paz, e irradie somente pensamentos de amor e boa vontade.Viva você mesmo uma vida de plenitude divina e, cada um que cruzar o seu caminho, já será ajudado só por estar perto de você.
Serenidade da Mente e a Verdadeira Liberdade
Ao longo da vida, somos constantemente expostos a uma miríade de acontecimentos que podem ser classificados como desejáveis ou indesejáveis. Na busca incessante pelo prazer e na tentativa de evitar a dor, muitas vezes esquecemos que esses sentimentos são apenas criações de nossa mente.
Bhaktivedanta Swami Prabhupada, um mestre espiritual e fundador do movimento Hare Krishna, nos convida a refletir sobre a natureza transitória desses sentimentos. Ele nos lembra que felicidade e angústia são estados mentais que não possuem existência inerente. Nascem e desaparecem como nuvens no céu, sem nunca alterar a imensidão azul que as acolhe.
Ao reconhecermos que nossa mente tem o poder de criar e dissolver essas emoções, adquirimos a capacidade de nos distanciar delas. Esse distanciamento não é uma rejeição das experiências humanas, mas uma aceitação da impermanência. Compreendemos que tanto a euforia quanto o desespero são temporários, e não devemos nos deixar levar por eles.
Ao adotar essa perspectiva, podemos viver com mais serenidade e sabedoria. Em vez de nos apegarmos aos desejos e aversões, começamos a cultivar uma mente tranquila, que observa o fluxo da vida com equanimidade. Encontramos paz ao aceitar o presente, independentemente de seu conteúdo, e ao confiar que a serenidade reside além das flutuações de nossa mente.
Assim, seguindo o conselho de Prabhupada, não devemos nos sentir felizes ou angustiados com as coisas desejáveis ou indesejáveis. Em vez disso, acolhemos cada momento como ele é, reconhecendo que somos mais vastos e profundos do que nossos sentimentos. E nessa compreensão, encontramos a verdadeira liberdade.
Na serenidade das manhãs, quando os primeiros raios de sol despontam no horizonte, cada minuto da vida se revela como um tempo sagrado. O aroma tentador dos alimentos, preparados com amor e dedicação, transforma momentos cotidianos em celebrações significativas.
Aquele cheiro irresistível que invade a casa é um convite para a união. Ao redor da mesa, famílias se reúnem, e os bons sentimentos florescem. A companhia dos entes queridos se torna um verdadeiro banquete de afeto, uma dádiva para o corpo e um bálsamo para a alma.
Saborear cada momento cuidadosamente preparado é sentir a coragem infiltrar-se em cada partícula de força renovada. As palavras gentis trocadas durante a refeição, os gestos delicados ao compartilhar os alimentos e os sorrisos enquanto o café aquece as mãos, nutrem o espírito de forma profunda.
É nessa simplicidade que encontramos a verdadeira riqueza da vida. Cada minuto é uma promessa de um novo dia repleto de possibilidades e gentilezas. Vivendo cada momento com presença, cada instante se torna uma celebração da existência e um convite para a renovação constante. É nas coisas simples vividas por inteiro que encontramos a magia do bem viver com muito prazer.
Em meu jardim de serenidade
Vivo em minha mente, um jardim de serenidade, onde a brisa sussurra segredos de sabedoria e as flores dançam ao ritmo da natureza. Caminho em busca das verdades eternas. Meus passos são leves e meu coração pulsa com a melodia da pureza. Caminho entre as árvores, observando o brilho divino em cada folha, pétala e gota de orvalho.
Sei que o universo vibra em harmonia e que a essência do bem reside em cada ser. Vejo o mundo de dentro para fora e sinto minha alma magnética irradiar uma aura de amor e compaixão.
Em minhas reflexões, lembro-me das palavras sábias que ouvi e guardei como mapa para trilhar meu caminho para este jardim: "Tudo o que você percebe tem uma vibração relativa dentro de você." Compreendo que, ao julgar os outros, estou apenas espelhando as sombras de minha própria alma. E assim, escolho dedicar-me à busca da luz interior, ao cultivo das virtudes divinas que adormecem em meu ser.
Em vez de ver as visíveis falhas, enxergo a centelha divina em todos aqueles que encontro. Com meu coração pleno de bondade, ajudo a despertar o melhor nos outros, criando uma sinfonia de vibrações elevadas ao meu redor. Meu jardim de serenidade é um reflexo de minha alma, um lugar onde as almas podem encontrar refúgio e renascimento.
No fim do dia, ao contemplar o pôr do sol, fecho os olhos e sorrio. Embora fisicamente eu esteja sozinha, sei que minha jornada não é solitária, estou sempre acompanhada dos irmãos das estrelas, atraídos pela minha vibração. E assim, continuo minha caminhada, semeando amor e colhendo as bênçãos de fazer parte da grande consciência divina
A perda é como uma tempestade inesperada que varre a serenidade do nosso horizonte. Primeiro, nos refugiamos na negação, construindo frágeis muros contra a realidade que bate à porta. Dizemos a nós mesmos que é um engano, que o mundo logo retomará o seu curso habitual – uma tentativa desesperada de proteger o coração do impacto.
Mas o peso da verdade logo encontra brechas, e surge a raiva, como relâmpagos iluminando o céu escuro da alma. É o momento em que gritamos ao universo por respostas, direcionando nossa dor para outros ou, às vezes, para nós mesmos. A barganha segue como um sussurro esperançoso: promessas ao destino, negociações silenciosas com o impossível, na busca de reverter o irreversível.
Então vem a depressão, silenciosa como a chuva fina após a tempestade. É um mergulho profundo no vazio, onde a saudade se mistura à desorientação, e cada passo parece pesado como se estivéssemos caminhando em areias movediças. Nesse momento, o mundo parece perder sua cor, mas há um convite sutil para a introspecção e a descoberta de forças ocultas.
E, como o amanhecer após a noite mais escura, chega a aceitação, não como um ato de esquecer, mas como um abraço gentil ao inevitável. Aceitar é soltar as amarras da dor, permitindo que as lembranças não sejam mais âncoras, mas estrelas que nos guiam. É entender que a vida, apesar de suas perdas, ainda oferece flores a serem plantadas e caminhos a serem percorridos.
Esse estágio final é um gesto de coragem – abrir o coração ao presente, acolher os sentimentos com ternura e seguir em frente com a leveza de quem aprendeu a transformar a dor em sabedoria. Não é o fim da saudade, mas o início de uma nova forma de caminhar, com mais serenidade e equilíbrio.
A humanidade está carente de amor, de paz e principalmente de serenidade. Carente de saber buscar a essência. Carente delas mesmas. Lá no fundo do vazio, há uma luz. Esta, nos levará a um caminho para o encontro com o nosso verdadeiro Eu. Saibamos buscá-la e tudo ao nosso redor mudará.
A calma e a serenidade nos permitem entender que a realidade é apenas um momento, um estado de coisas que estão em contínua transformação. São nossos pensamentos que criam perspectivas diferentes da realidade.
Decálogo da serenidade
I. Ninguém te obriga a conviver com o mal que não queres pra ti.
II. Se não tens como evitar o contato, vacina-te para deter o contágio.
III. Tua paz não é negociável nem para que outros preservem a sua.
IV. Não cabe arrancar joio da plantação alheia, apenas achar outra para semear.
V. Podes renunciar ao que queiras, mas ao incluir tua paz podes não voltar a tê-la.
VI. Não precisas de abono para te protegeres, senão o da tua consciência.
VII. Não podendo impedir que o mal se aproxime, cuida de afastar a ti mesmo.
VIII. Tens o direito de escapar à bulha que traz prazer a quem a permite.
IX. Não cabe a ti servir de antepara a quem não a levanta por si mesmo.
X. Aos que acolhem o mal como remédio, cabe a eles buscar o próprio antídoto.
Por mais que se busque fugir ao destempero e manter a serenidade em tempos de revolta, em alguns momentos é o último recurso para faxinar a alma e preservar a sanidade!
A SERENIDADE E A SUA RELAÇÃO COM O PENSAR E A ATENÇÃO
A Serenidade é o grau de harmonia existente no interior do Organismo Humano.
A Serenidade é afetada por dois atos principais do Homem, nomeadamente, o ato de Pensar e o ato de Atenção.
Pensar é apegar-se ou colar-se ou amoldar-se ou ligar-se ou unir-se a algum Pensamento tornando-se um com o Pensamento ou sendo governado pelo Pensamento.
Pensamento é uma informação ou um acontecimento que se grava e flui no Cérebro do Corpo.
O Pensar eleva o nível de Ansiedade e baixa o grau de Serenidade no Organismo Humano.
Os altos níveis de Ansiedade, gradualmente, desenvolvem o medo, o pânico, a depressão, a contração dos tecidos do Corpo, a hipertensão arterial, a redução da imunidade até o definhamento e o colapso do Organismo.
O desenvolvimento de altos níveis de Ansiedade e do definhamento do Organismo ocorre gradualmente porque implica a estruturação ou ligação de neurónios no Encéfalo e produção de hormônios de Ansiedade e adaptação das Células do Corpo à influência dos hormônios de Ansiedade, esse processo não é de um dia para outro, leva tempo.
Atenção é fixar a ação de ver e ou de ouvir e ou de sentir e ou de visualizar em algo.
O algo pode ser Som da natureza, processo de respiração pulmonar, extremidade inferior do Corpo.
A Atenção eleva o grau de Serenidade e baixa o nível de Ansiedade.
Os elevados graus de Serenidade, gradualmente, desenvolvem o relaxamento dos tecidos do Corpo, o fluxo normal da energia construtora do Corpo, a autoconfiança, a tolerância, o propósito de vida ou de existência, a criatividade e a vitalidade do Organismo.
O desenvolvimento de elevados graus de Serenidade e da vitalidade do Organismo também ocorre gradualmente porque implica a nova estruturação de neurónios no Encéfalo e produção de hormônios de Serenidade e desadaptação das Células à influência dos hormônios de Ansiedade e adaptação das Células à influência dos hormônios de Serenidade, esse processo também não é de um dia para outro, leva tempo.
O Homem nasce no estado de harmonia e vive em plena Atenção nos seus primeiros períodos de vida, mas, o estado de harmonia vai se perdendo gradualmente pela substituição do hábito da Atenção com o hábito do Pensar à medida que é submetido às pressões sócioeconómicas e culturais da sociedade em que se encontra inserido, o estado de harmonia pode ser recuperado apenas pela prática diária da Atenção, substituindo gradualmente o hábito do Pensar pelo hábito da Atenção.
A prática intensiva da Atenção exige certas precauções, porque a fadiga das Células no Sistema Límbico e o excesso de hormônios de Serenidade produzidos durante a prática intensiva origina tonturas e dores de cabeça que fazem parte do processo normal de formação do novo estado interno do Organismo, assim como uma criança tem dores de cabeça ao sair novos dentes; as tonturas e dores de cabeça resultantes da prática intensiva da Atenção passam alguns minutos depois de beber água suficiente e repousar da Atenção praticando o movimento corporal e a Reflexão académica que pode ser sobre a melhoria da Serenidade pela prática da Atenção.
Portanto,
Melhore a tua Serenidade praticando a Atenção!
A Serenidade é uma necessidade do pico da pirâmide de Maslow!
Pois, os que têm interesse em melhorar a sua Serenidade são raros!
Quero a inquietude do filósofo, a serenidade do santo, a sapiência do poeta, a inocência da criança, e perspicácia da mulher.... quero a plenitude de Deus no homem.
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