Ser Humano
Aquilo que o ser humano desconhece pode ser loucura no começo mas varias invenções do mundo parecia no início.
Não existe um ser humano tão mau que nunca faça alguma coisa de bom. Não é porque alguém fez uma boa ação que vai ter toda credibilidade junto a sociedade. A confiança só é possível quando se tem um bom caráter.
Todo ser humano deveria "obrigar-se" a fazer uso, ininterruptamente, como medida de autoproteção, da sua cota de independência intelectual, ofertada à cada indivíduo ao nascer (por isso somos "individuos"), para refletir sobre as condições e interesses que formataram a nossa sociedade dado os resultados, notórios, nos nossos tempo atuais considerando, fundamentalmente, a ausência de informação que predominou durante milhares de séculos e que obrigou a humanidade, durante toda a historia, a crer e a acatar, apenas, o que era imposto como verdade pelos poderosos aliada às seguintes, entre outras, velhas máximas populares: "quem conta um conto aumenta um ponto - cada um têm o seu tempo para compreender as coisas - somos uma espécie, essencialmente, movida pela emoção - o que os olhos não vêem o coração não sente - a interpretação pode ser subjetiva - somos todos iguais - ninguém é igual a ninguém - manda quem pode, obedece quem têm juízo - cão que ladra não morde - mais fácil do que roubar pirulito da mão de criança - em terra de cego, quem têm olho é rei - faz o quê eu mando, mas não faça o que eu faço".
No fundo, somos e continuamos sendo o produto de uma montagem social cênica, uma farsa administrada por líderes, em todos os tempos, de diversos segmentos, em especial do político, econômico e religioso, que nos primórdios da civilização perceberam o quanto a raça era passível do uso de cabresto, e para nos livrarmos deste cabresto precisamos defender e proteger a nossa massa encefálica, sob qualquer condição, do vírus da alienação, do marketing daninho, da militância em favor de ideias separatistas e da terceirização do pensamento, porém, para tal, é preciso muita disposição para exercita-la com independência e à margem da influência da conveniência dos nossos interesses pessoais e dos nossos, exclusivamente, afins.
Com o ser humano criado guerras, o ser humano apenas esta encontrando novas formas de destruir a si mesmo.
O ser humano, até então, ainda, notoriamente primitivo no trato dos seus desiguais, está evoluindo bem e já alcançou, inclusive, o patamar de gladiador, no ambiente virtual. Às redes sociais tornaram-se uma espécie de coliseu e o celular é a espada que assassina o adversário do escravo que está na arena protagonizando o espetáculo da vez enquanto satisfaz os seus imperadores na demanda dos seus interesses.
Pão e circo - nada mudou comparado à velha Roma
No pensar do ser humano nascem as mais terríveis insinuações... é preciso enxotá-las da mente, lapidar o pensamento... Assim funcionam as mentes educadas pelo coração.
A rua é minha escola, e foi nela que tudo eu
Aprendi, o ser humano é todos hipócritas, um
Pior que o outro, que a cada momento se
Contradiz.
A partir do momento que compreendestes, que cada ser humano esta em um degrau na escala evolutiva surgirão mais entendimentos e assim sendo, menos julgamentos.
O dia que o Ser Humano
Entender que seu sucesso
Depende do sucesso do outro...
O Mundo será um Céu só.
A todos é assegurado a defesa do seu Direito e a proteção da sua dignidade como ser humano, garantido um processo justo e legal.
No que tange o ser humano, nada mais temos a certeza de que, o universo externo é o reflexo do interno. Por isso, sejamos coerentes com nossos pensamentos, palavras e atos. Pois, só recebemos dele, o que os damo em ambundância. É tudo uma questão meramente matemática. No fim das contas, é sempre uma troca.
Cada ser humano vem ao mundo constituído de um arcabouço de conhecimento. Uns com mais e outros com menos, de acordo com seu grau evolutivo.
Que tenhamos inteligência, o suficiente para fazermos desta passagem, a melhor oportunidade. Aproveitando todo o tempo, com aprendizados que servirão para compartilhar com os nossos semelhantes e assim, deixando de lado, as horas vazias ocupadas com frivolidades.
