Sentimento Confuso
Prelúdio ao Luar
Sentia-me sonolenta... confusa. Com os sentimentos embaralhados, enrendados na névoa prata do luar que me banhava a face com gotas de orvalho transparentes e frias. As notas fortes do piano de Bach rasgavam o véu escuro da noite expondo a nudez despudorada de um céu cravejado com milhões de estrelas de lume divinal.
O vento da madrugada uivava forte nos meus ouvidos, causando-me uma mistura de êxtase e arrepio. Adentrava meus sentidos, acordando lembranças que, há muito, dormiam sob a lápide do esquecimento. Com elas, bombardeava, sem parcimônia, minhas emoções, deixando-as tão frágeis quanto a noite que escorria com violenta sutileza por entre os impiedosos dedos do tempo. Perante meu olhar anestesiado de beleza, a aurora começa a tecer o dia e uma infinitude de cores se espalha tímida pelo firmamento, revelando uma beleza ímpar.
De repente, o dia é todo luz... imensidão e cor. As notas do piano de Bach são sobrepujadas pelo canto do galo, pelo revoar dos pássaros, pelo estalar das folhas... e eu ainda ali deitada sob o edredom gelado com as notas de “prelúdio”, valsando insones nos meus sentidos já despertos. Sentia-me tão abençoada quanto pequena. Pequenina e só como uma estrela perdida na imensidão gris versada pelo bocejo da noite, pelo sorriso boêmio da lua. No entanto, sentia-me salpicada de paz como se o espetáculo que prenunciava o dia e a energia do sol que resvalava em mim fossem o próprio ópio que me acalmava a alma.
Sabe,
Eu não queria
Me apaixonar por ninguém, É aí um sentimento chegou.
E me deixou confusos,
E não é por que eu queria, Mas aconteceu. Tentei controlar, e o sentimento foi crescendo cada vez mais
No meu coração. Porem não deu certo, e agora sou dependente de...
Houve um tempo em que eu achei
Um momento que não duvidei,
Que era um sentimento real.
Foi lindo enquanto pensei
Mágico enquanto imaginei,
Que havia chances pra mim.
Me entreguei
Achando que era recíproco,
Mas quando descobri que não...
Já era tarde demais, eu estava apaixonado.
Tem gente que não sabe o que é amor. É tão confusa que não saber o que quer. Ora, fica, ora quer. Diz adeus e depois volta. Isso não é amar. Isso é pedir com licença. Por favor, vá e não volte.
Eu to confuso,nao sei mais o que eu sinto,porque quando to com
vc,tenho vontade de te beijar,mais quando eu vi vc,vi que vc nao era meu jeito,mais quando eu vejo vc meu coracao bate mais forte e eu vejo amor no seu
olhar ! O que eu sinto?
As minhas palavras mais do que tudo, declaram em gritos a confusão que existe dentro de mim.
Enquanto escrevo, até entendo, pois entrego-me de corpo e alma ao sentimento presente. No dia seguinte por sua vez me faço de leitor para tentar entender, pois um novo sentimento já ergueu-se em mim.
Talvez a chave para interpretar o que digo, não seja apenas lê o que escrevo, mas se entregar ao sentimento que senti.
Meus sentimentos não são mais meus, não sei o que sinto nem pra onde sigo só sei meu amor, que não é só você eu sinto muito mais, não sinto mais meus sentimentos, sinto ciúmes, raiva, angustia me sinto confusa e muitos outros sentimentos que não são mais meus são seus é como este pequeno poema confuso assim esta meu coração!
Não é questão de sentimentos
Não é apenas questão de desejo
Não sei se vai além de mim
Ou se apenas me perco em você quando te vejo
Não sei se é coisa da carne
Muito menos se é do coração
Uma confusão imensa dentro de mim
Que me faz ter todos esses sentimentos juntos de uma só vez em uma única forma
Não sei se fecho os olhos e me perco em você e deixo meus desejos me levar
Ou se tenho cautela para seguir meu coração
Mas cada hora do meu dia
Só imagino estar com você.
Essa noite pensei em você...dias confusos...o tempo voa... quando me dou conta...mais um dia sem você... Chega a noite...ela sempre vem... sentimentos se misturam...tristeza...saudade... esperança...de repente sorrio... Lembro do conforto dos abraços...do aconchego dos sorrisos... pensamentos bobos... Novamente o peito aquece... refrigério para alma...me aquieto por um instante...enfim paz...mesmo que momentânea... Já é madrugada... preciso dormir... As incertezas aos poucos dão lugar ao sono...apago as luzes...penso... até logo...te vejo em meus sonhos...
Sombras de dúvidas
Ganharam espaço
Dentro de mim confusões
Tentaram me levar à trevas
Daí me recordei
De como lutei contra
Meus sentimentos
Dez mil toneladas deles
Agora não valem
Pena pesarem menos
Que folhas A4
Não valem mais que 10 centavos.
Será que é amor?
O amor é tão confuso, ou será que eu confundo tudo?
Eu amo ele, mas talvez ele não me ame.
Eu sou apaixonada nele, mas talvez ele não seja em mim.
Eu não consigo me soltar, consigo de todos, mas dele não.
Tento evitar meus sentimentos por ele, assim até agora estou tentando acreditar.
Será? Será que é real? ou estou me enganando?
Será que ele ainda pensa em mim?
Sabe, estou passando por alguns problemas nesta fase confusa de minha vida, intitulada adolescência, esses problemas tem nome... sentimentos.
A confusão tomou conta do meu ser, como saber o que está acontecendo?
Confessar o que sinto é difícil, ainda não consegui encontrar a semente desse turbilhão de sentimentos.
@llallima
“Eu me perco em meio aos meus pensamentos sobre você. Tudo parece ser tão confuso... As vezes você é a luz no final do túnel, outras você é o motivo de eu estar perdido lá.”
Fria aflição
Esta noite estou confuso, seria mais uma noite comum, iria deitar cedo, acordar às cinco da manhã para a faculdade, mas ela chegou e junto a você, veio despercebida, silenciosamente, até me fazer pensar em tudo que eu não desejava.
A madrugada era fria, mas somente do lado de fora, por dentro eu estava quente, suando e em euforia. Poderia ser apenas um sonho, eu fechava os olhos para dormir, mas a única coisa que eu conseguia era refletir, como tudo me faz lembrar você.
Eu olho para cima, para os lados e consigo ver uma luz, vermelha da televisão, que tira minha concentração e me coloca num universo de pensamentos que eu só queria deixar. Abraço o travesseiro, as lágrimas escorrem e o único desejo é parar, fazer com que minha mente interrompa os meus adágios em você, conseguindo descansar.
As horas vão passando, cada vez que olho para o relógio, vejo que quanto mais tempo passa, eu perco, me coloco num paradigma, se estaria perdendo ou ganhando por pensar. Levanto, tomo meu calmante, me deito e vejo que não se trata de perder ou ganhar, se trata de aprender a esperar.
Preenche-me de ti
Não tenho do que seja meu,
Quando do teu vive a me rodear.
Confusos sentimentos me assaltam a alma:
E dos equilíbrios,
Tão puros e eternos...
Efêmeros desejos,
Não sabem mais em pé ficar.
Então, deita-te tu em mim.
Recolhe-me!
Preenche-me de ti.
Vigia-me!
Sufoca o desamor de dor.
Sorrateiramente, ganha-se cor,
Faz-me flor sem pudor.
Do que seja meu, em tu, morada se cria.
Pondera-se a razão de não se ter solução,
Nesta risca de amor, em teu ardor,
Desequilibra e esfria,
O que de por clemência,
E vingança anistia,
Meu corpo por ti ardia.
Dentro da minha mente inquieta
Eu ainda encontro paz
Não invada a minha confusão
Tão querida quanto a razão
Seus apelos implícitos
Só mostram meu poder
Minha força é oculta
Não uso armas letais
Nem garras pra te ferir
Ou correntes pra te prender
Não faço drama
Nem imploro carinho
Não exijo rosas
Mas dispenso os espinhos
Palavras de uma adolescente “confusamente” apaixonada
Foi tão instantâneo, tão natural. Quando percebi já havia saído da minha boca. Nunca imaginara aquilo acontecendo. Nem mesmo desta forma, sem perceber, sem mandar. Foi o “Eu te amo!” mais sincero que eu já havia dito. Gelei. Fiquei alguns segundos parada, sem jeito, com medo do que poderia acontecer. Teria eu passado por uma vergonha tamanha naquele momento? Um sorriso grande e bonito, de um canto ao outro do rosto apareceu em frente aos meus olhos para minha surpresa. E como resposta, “Eu te amo ainda mais, mais do que qualquer pessoa possa imaginar”.
Naquele momento, algo inexplicável me aconteceu. Era como se nesse instante eu pude enxergar o mundo da maneira correta, como se antes eu não pudesse ver perfeitamente. Era como se meu mundo fosse míope e só agora retomou a visão perfeita. Mas nem tudo é assim sempre. Hoje minha maior duvida é: “Será que você já me amou um dia?”. Quando ele olhou nos meus olhos e disse que me amava, estava só brincando? Pelo menos uma vez eu posso dizer que fui amada? Não sei. Essas são como perguntas no vácuo, onde minhas respostas são apenas os ecos do será, me deixando com essas duvidas ainda mais forte.
Mas não só posso como eu digo que amei. Amei sim, e muito. Amei como ninguém nunca amou. Mais do que a mim mesma. Mais do que a vida. E sim, eu amei amar. Amei amar o amor. Amei amar o que o amor me deu. Amei amar momentos amorosos. E não me arrependo de nada.
Lembro-me perfeitamente de tudo. Desde início até o mais recente de nossa história. Não, não digo até o fim, pois ainda acredito que essa história, a nossa história, não acaba aqui e sim que ela é como uma fênix. Sim, a fênix. Nossa história é capaz de renascer das cinzas. Tudo começará novamente, como no início. Nossa troca de olhares será como a primeira, inocente, porém com segundas intenções. Nosso próximo toque será como o primeiro, suave, porém selvagem. Nosso próximo beijo, como o primeiro, envolvente, porém sem fim, apenas com vírgulas.
E assim continuará nosso amor, um gigante bipolar, mas que nunca se acaba. Se renova. A cada descoberta. A cada erro. A cada esperança. E principalmente, a cada arrependimento seguido do perdão, porque quem gosta cuida, quem ama protege e quem quer ser feliz, pratica o melhor dos sentimentos: o Amor!
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
No canal WhatsApp do Pensador, você encontra exatamente isso: uma ideia por dia que faz sentido!
Quero receber no WhatsApp