Sentado a Beira do Caminho
Passeando pela beira do rio,ouço um canto,voz hipnotizadora,doce,calma,versos lindos...
vou ao encontro,e um belo cabelo vermelho fazendo um longo rastro avistei,
Fui seguido até chegar ao teu corpo...encontrei!
Me pego parado como estatua,me pego vidrado pelo teu canto,me pego encantado com teus lindos olhos tristes...
Apaixonado pelo inesperado acaso e pelo som de sua arpa q me faz viajar em teus olhos gritantes,a bela Sereia se aproxima,me arrepia com teu halito quente, me olha profundamente e se lança ao rio.
Segui-la irei...meu ar perderei,mais de amor morrerei !
Se você acha que está na beira do precipício, é a hora de saltar, abrir o pára-quedas e admirar a beleza de estar vivo.
Alguns castelos, eu construí na areia, bem na beira do mar, sem base nem alicerce, mas por puro prazer de ver a onda levar.
Sessenta minutos é o suficiente para deixar a humanidade à beira da extinção. A humanidade se mobilizou, uma nova era surgiu. A época das Grandes Cidades Predadoras. Sobrevivência do mais rápido.
(Chudleigh Pomeroy)
À beira de uma estrada qualquer de interior,
pequenas flores do campo, de um singelo tom arroxeado,
chamou-lhes a atenção.
Sem perda de tempo ele parou o carro
e colheu uma delas.
Olhos nos olhos, mãos nas mãos, ela recebeu a florzinha como o mais valioso presente! Prendeu-a nas mãos até o o final da viagem e depois, por dias, um copo de água serviu-lhe de vaso. Antes que morresse fora guardada em um livro, cujo nome agora não importa.
Lá ficou por anos e anos... De vez em quando, era "visitada" e as mutações, provocadas pelo tempo se percebiam.
Numa dessas ocasiões, ao abrir o livro, a florzinha seca havia se desintegrado e seus fragmentos caíram ao chão.
Nada mais poderia ser feito além de lançá-los ao vento
como quem, com muita relutância, devolve ao universo algo que se queria somente seu.
Cika Parolin
Mais um dia...
Mais um passo à beira do abismo
Mais um dia...
E menos vou te compreendendo
Mais um dia...
E mais a distância entre nós cresce
Mais um dia...
É menos sentido faz a vida
Mais um dia...
Só mais um dia, e nada mais.
Mais um dia...
Quantos dias mais isso durará?
E mais um dia se passa.
Na beira do precipício procuro motivos para não pular, seria bom cair por acidente, mas não tenho essa sorte. Pesando o sentimento dos outros e os meus tentando evitar o que parece ser apenas questão de tempo. Escrevendo apenas para alguém lembrar que passei por aqui, lutei bravamente mas não consegui, a dor foi mais forte que a vontade de viver.
Viva Flor. . .
Brotei na barranca, morada minha
À beira das águas, contíguo à vereda
Guardo secretos segredos findas verdades
Sou feita de brandura, atenta e avivada
Me falta a voz, mas não sou mouca
Assim, nada digo aos passantes
Minha existência é breve em seu durar
Exalo olor mágico, para sequestrar atenções
Sou f lor frágil, aguerrida à beira rio
Admiro águas que passam peixes
Não conto horas corridas, nem as lentas
Amo garoas, brisas e ventos leves
Somo os minutos de minha eternidade
Conto estrelas, umas, mais que outras
Que flutuam acesas nas profundezas etéreas
Quanta paixão ainda há na leveza dessa ação?
Me arrepio ao beijo do beija-flor
Meu corpo treme, se arrepia. . . e nada entende
Sinto em cada curioso olhar, ser ternamente rara
Vivamente incontida, explodindo em amor de flor
Outras vidas
Cabelo ao vento
Tão linda minha gata na beira do mar
Como o verão (verão)
Bem vinda
Seus olhos loucos pra chorar
Marcas de batom pelo corpo
Sorriso da mina mais linda ao meu lado
Era tão perfeito
Antes de você eu vivia um sufoco
Eu era tão louco, é cê nem imagina
Que eu te desejo assim como a areia da praia se sente amada e deseja o mar
Ao passar do tempo eu paro o momento e bem de mansinho eu faço ele voltar
Pra te encontrar
Pra te encontrar
Ler e escrever poemas em seu corpo
Você é poesia, me tira do poço
Penso direto nós dois em uma ilha, você e a maresia me deixando louco
Vem me encontrar
Vem me encontrar
Vem me encontrar
Vem me encontrar
Corpo de mel
Boca de maçã
Olhos avelã
Sabor hortelã
Fã de Djavan
Me tirou de baixo
Mudou minha vida
Me fez dar um salto
E eu pulo tão alto
Que eu toco o céu
Embaixo dos lençóis
Fazia tão bom
Ouvindo o som
Do mar que nos faz
Querer sempre mais
Vai vem me dar um filho
Eu sou seu destino
Você é o meu carma
Vem de outras vidas
Se não viesse eu te buscava
Buscava, buscava
Então vem me encontrar
Ou vou te buscar
É, vem me encontrar
Ou vou te buscar
Vem me encontrar
Ou vou te buscar
VILA DA CIDADE MARAVILHA
Oh Abre alas que Santos vai passar...
Com densas matas cortadas a beira mar
Borboletas e mil aves a cantar
Jardim da orla é o maior fruto do mar
Vicente de Carvalho a tempo vem testemunhar as belezas do mar
Oh Abre alas que Santos vai passar...
Palmeiras, campos, dunas e praias.
Tatu bolinha, sirizinhos, e conchinhas
Encontra a caminhas a beira "sea"
És minha terra e mundo de sonhos e amores.
Oh Abre alas que Santos vai passar...
Minha Terrinha de mar e paraíso
Ai, se um dia eu tiver que partir,
Dos recantos e amores perto de ti
Hei de sempre saudade sentir oh !
Oh Abre alas que Santos vai passar...
Foste berço de índios valentes sao daqui
Que se uniram ao herói missionário
Tradições de folguedos e ritos de sereias
Que formaram teu mundo lendário.
Oh Abre alas que Santos vai passar...
Que delícia a verde escura da cuca!
Quão cheirosa a maresia misturada
Ao cheirinho bom dos vagalumes
E as pipas a dançar no la no alto céu azul
Oh Abre alas que Santos vai passar...
Povo simples que acolhe num abraço
Os meninos da Vila Belmiro são todos de golaços desde o Rei Pelé , Mengalvo , Coutinho e Pepe, conhecidos como o " Ataque de ouro "
Oh Abre alas que Santos vai passar...
Com os famosos beijos que cumprimentam as duas faces
E cativa que com amor qualquer pessoa ...
Teu futuro será venturoso
Se souberes guardar teu valor.
Abre alas , Santos vem passar
_____________ Norma Baker
Quando passeava a beira mar e as ondas do mar apagaram as minhas pegadas, as fiz de novo, porque o que nos faz ser especial são nossos rastros na vida que deixamos para não ser esquecido.
Cogumelos e Lírios
Eu vou dançar agora aqui na beira do precipício
Não sei se é bom ou mal, se é morte do ego ou é suicídio
Baby eu não ligo
Me tranca e joga fora a chave do hospício
Cogumelos e lírios
Percebo como é normal, fugir e não voltar a meu estado natural
Derreto que nem mingau, em meio a uma viajem fractal
Baby eu não ligo
Me tranca e joga fora a chave do hospício
Cogumelos e lírios
Eu vou ficar sorrindo, flutuando na boca do lixo
Montado num camaleão, corpo dormente mole curvo e esquisito
Baby eu não ligo
Me tranca e joga fora a chave do hospício
Cogumelos e lírios
Eu vou comprar passagem, só de ida na loucura me entregar
Meus delírios vão na bagagem, no broto dou um beijo porque não vou mais voltar
Baby eu não ligo
Eu sei que pra você no fundo faz sentido
Cogumelos e lírios.
Minha ideia sobre a vida é tão motivadora, talvez por isso que essa minha situação beira o abismo da “depressão”, brinco eu, ao som de “like a rolling stone”, sou tão “perdida” como diria minha mãe, que Bob Dylan acordou e falou: Uau, uma música para essa garota fora dos trilhos há de ser composta.
O sol e o luar, a noite inteira para festejar
Se divertir, rir, beber e caminhar à beira do mar
Talvez ceder a nós mesmos o desejo de nos beijar
Viver, aprender e ser feliz até o amanhecer.
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