Sempre Precisamos de um Amigo Brincalhao

⁠Acha mesmo que provar que a vida dela não é perfeita vai te fazer se sentir melhor quanto à sua vida imperfeita?

⁠Todo mundo erra. Por isso colocam borracha na ponta dos lápis.

⁠Não, reclame, da(á)propaganda - assim fulgura a publicidade brasileira.

⁠Vi o sol nascer e todas aquelas pessoas começando o dia com tanta firmeza, tanto entusiasmo. Todas se esforçando pra serem bem-sucedidas. Pra fazerem algo pelo mundo.

⁠Queria ter sua fé nas pessoas.

⁠Ainda estou me encontrando, tentando não me precipitar. A última coisa que quero é seguir uma carreira de que me arrependa daqui a dez anos, e me sentir pressionada a continuar porque vou estar velha pra recomeçar.

⁠A gente sacaneia tudo que é vivo neste planeta e acha que está tudo bem, porque usamos canudos de papel e pedimos o frango criado ao ar livre. E o doentio é que, no fundo, sabemos que não enganamos ninguém. Sabemos que vivemos uma mentira. Uma ilusão em massa com a qual concordamos pra nos ajudar a ignorar e continuar ignorando o quanto somos horríveis.

⁠Quando o mundo não faz sentido, posso ser racional e proteger o que é meu.

⁠Ignorância é algo que atravessa e invade tudo, mais que a água e o ar.

⁠A morte é uma ciência exata e no decorrer da nossa trajetória ela apresenta quatro operações matemáticas: Adiciona, divide, multiplica e ao final da vida nos subtrai.

⁠Tem gente que incentiva o crime, mas jamais assumirá a cumplicidade.

⁠Problemas Mentais complexos, podem ser resolvidos com raciocínio diverso e pensamento fora do padrão.

⁠A Cultura da Paz é feminina.

⁠O machismo, o feminismo e o ativismo cultuam a guerra.

⁠A maternidade e a paternidade só sobrevivem na Paz.

⁠O maior erro no mercado de trabalho é empregar palavras erradas.

⁠Empoderar é capacitista. Fortalecer é preciso.

⁠A cobra mata, mas também dá o antídoto.

⁠Hoje, quando recebo ameaças de morte, tentativas de golpes, agressões verbais, chantagens emocionais, carteiradas de superiores, aceito, mas sei que não mereço, isso me deixa triste e me ofende. Aos 71 anos, não represento mais perigo às instituições políticas, religiosas, corporativas, empresariais, escolas, famílias e maridos. Já foi o tempo em que a minha presença era destrutiva. Hoje sou apenas um velho pai de um jovem autista, lutando para ser feliz. Ciúme, inveja, disputa, violência, não fazem mais parte do meu repertório. Nem poderia. FELIZES ANOS NOVOS!!!

⁠Não existe mais pulo do gato, mas, também, ninguém o verá subir no telhado.
Meu gato está manco.