Selva
Mulher
Flor
Animal
Selva
Terra
É ela
Natureza perversa
Animal pintado
Terra plana
Luz do universo
É o impossível
Em humanidade
É ela
Mulher.
É só voltar para cidade que bate a paranóia, voltar a selva é se jogar na boca dos leões,
não seremos vítimas nem caça pois somos
sobreviventes!!!
PauloRockCesar
Sampa Variedades
Selva de pedras, sombras de poluição,
Muita gana e dramas, sonhos e razões,
Os medos, a pressa, as preces, os começos,
Muita busca, muitas histórias, muitos cenários e muitos personagens.
"O tubarão ri do peixe pequeno…
até o dia em que ele cresce."
Na selva do mar — ou da vida — tem quem subestime quem está começando.
...Acham que só porque você é pequeno hoje, vai ser pequeno pra sempre. Mas o tempo mostra. Peixe pequeno que tem fome, foco e coragem vira fera.
E quando crescer, o tubarão vai perceber tarde demais: aquele ‘peixinho’ que ele ignorou aprendeu a nadar com os perigos, a sobreviver com pouco e a atacar com precisão.
Nunca subestime o silêncio de quem trabalha em silêncio.
O mar é grande… e todo mundo cresce quando para de ter medo e começa a nadar por si.
Na real.
Poema - Yeshua
Em casa ou na rua
Estou com Yeshua
Que nos proteja
Dessa selva de pedra
Cercados de problemas
Dentro do ecossistema
O Leão de Judá
Que pode nos ajudar
Mostrar o caminho da verdade
Qualidade não é quantidade
O que é do mundo, é do mundo
O pouco com ele é muito
E o muito sem ele é nada
O bem mais valioso é sua alma.
Nem todo brilhante
É ouro ou diamante
Mas Jeová usa o pequeno para confundir o grande
Tipo nesse instante
Adonai é a única liderança
Faz com ele uma aliança
Limpa o teu nome
Enterra o velho homem
Seja abençoado
Remido e lavado
Pelo sangue do cordeiro
Dele seja um herdeiro
Na terra prometida
Ele é o caminho, a verdade e a vida.
Se estou vivo, tenho sorte,
nesta selva desmedida,
e por cúmulo do desnorte
valho mais depois da morte,
por isso aproveito a vida.
Quem te largou no meio da selva não tem o direito de saber o que aconteceu entre você e os animais selvagens, muito menos como você conseguiu sair de lá.
Minha Raridade
Sou a sombrinha na chuva fina
O feio pato que virou cisne
Na selva de pedra sou graciosa sina
Segredo salvo na pele de linho
Em cada passo nas ruas tortas
Minhas rachaduras não escondo
Veja beleza na vida que desapareceu
Minhas cicatrizes são o meu tombo
Minha raridade é minha coroa
De faço loucura minha canção
No turbilhão minha alma voa
Sou o avesso da razão normal
De olhos fechados vejo o brilho
Do meu mundo todo colorido
Na dança louca sou o trilho
De um trem desenfreado e querido
Carrego estrelas nos bolsos
Uma galáxia no meu riso doce
Raridade escondida em destroços
Transforma o pouco em ouro macio
Minha raridade é minha coroa
De faço loucura minha canção
No turbilhão minha alma voa
Sou o avesso da razão normal
São Paulo | A capital que nunca dorme.
Terra de arranha-céus, a selva de concreto,
Terra de belos parques, gigantes a céu aberto.
De cultura gratuita e seus tesouros secretos,
Do conhecimento ao seu alcance, sempre tão perto.
Terra da chuvinha, a famosa garoa,
Terro do frio aquecido por tanta gente boa.
Da Liberdade, seja o bairro ou para o povo,
Da diversidade, do sushi ao cuscuz com ovo.
Terra da correria, nunca para, não descansa,
Do trampo, do corre, de muita força e esperança.
Terra que acorda o sol com pingado na padoca,
Dos vendedores de sonhos, do iPhone à paçoca.
Do sanduíche de mortadela,
Das cores vivas do Mercadão,
Dos rolês que incluem a todos,
Da Paulista ao Minhocão.
Do doce sabor da gastronomia,
Da Trufa, brownie, brigadeiro,
Das milhões de pizzas na Mooca,
Do pastel de feira o dia inteiro,
Do brigadeiro Luís, que vai do Ibirapuera até a Sé
Do pai de família que vai trabalhar a pé
Da coletividade que fortalece na luta,
União dos manos, “tamojunto’, é 'nóis', meu truta!
Leste, Oeste, Sul ou Norte,
Mistura de sotaques, é nosso ponto forte
Grafitti nos muros, jazz na calçada,
São Paulo é arte bem compartilhada,
Aqui em SP até os heróis vêm passear,
No Beco do Batman, vão pra relaxar.
Coração do Brasil, do caos e da paz,
Quem pisa aqui não quer ir embora jamais!
*O meu Despertar*
Hoje, no meio da correria, me vejo cercado por uma selva onde o mais feroz dos predadores não é aquele que ruge mais alto, mas sim o que se esconde nas sombras, esperando a queda dos que andam de cabeça erguida.
Sinto, percebo, enxergo o que muitos ignoram. Não é dom, não é fraqueza, é sensibilidade – aquela que transcende a razão e toca o invisível. Mas falar sobre isso?
Ah, aí vem o risco. No mundo de mentes fechadas, visão ampla é loucura.
Mesmo assim, sigo. Não preciso que acreditem, porque a verdade não pede permissão para existir. O espírito que habita em mim discerne, separa, revela.
O que é oculto para muitos, para mim é nítido. Sei quando a intenção pesa mais que as palavras, quando um sorriso esconde uma lâmina e quando a mão estendida quer, na verdade, empurrar.
Mas eu não caio.embora que eu tenha erros ,. Porque quem anda sob luz não tropeça na escuridão. Sei quem sou, sei o que carrego e sei que há um propósito maior guiando meus passos.
Podem chamar de loucura. Podem duvidar. Mas no fim, quando tudo vier à tona, os que zombaram verão que não era apenas intuição… era discernimento. E discernimento não erra...
.
“Na Selva do Ser”
Todo mundo quer ser o leão,
Rei da força, da decisão,
Querem a glória, o alto lugar,
Mas poucos se atrevem a lutar.
Querem o rugido que impõe respeito,
Mas não o silêncio de um peito refeito.
Querem a coroa sobre a cabeça,
Mas não o peso da realeza.
Ser leão não é só posição,
É encarar a dor e a escuridão.
É sair da toca sem garantia,
E enfrentar a vida, dia após dia.
É caçar quando a fome grita,
Proteger quando o perigo habita.
É sangrar sem perder a postura,
Ser firme mesmo na amargura.
A selva não perdoa quem finge ser,
Ela cobra de quem tenta parecer.
Só os verdadeiros leões permanecem,
Os outros caem… ou esquecem.
Por isso, antes de querer o leão imitar,
Pergunte-se: você está pronto pra lutar?
Pois ser o rei não é ter admiração,
É ter coragem… e coração.
Um cego e surdo na selva tem menos chances de ser destroçado por um leão do um manipulável, você deixaria um leão te destroçar?
Buracos no Silêncio
(Homenagem a Tanaru — o Índio do Buraco
Verso 1
No ventre da selva, onde o vento é rei
Um homem caminha sem ninguém na lei
Tem buracos na terra e um sol na mão
E um povo perdido na escuridão
Verso 2
Ele fala com as folhas, conversa com o chão
O rio responde na mesma canção
Cada passo que dá é um livro fechado
Cada noite que vem é um sonho enterrado
Refrão
Oh, Tanaru, ninguém te viu partir
Mas a floresta ainda sabe ouvir
O som do arco, a sombra no mato
O tempo passando num passo exato
Verso 3
As estrelas vigiam, mas não dizem por quê
A lua lhe mostra o que o mundo não vê
E a terra é o templo, e o templo é você
Guardando segredos que não vão morrer
Ponte
Um dia os homens virão, sem saber do lugar
Vão pisar no silêncio sem se perguntar
Quem era o último a dançar com o vento
E a deixar seu nome no esquecimento
Refrão final
Oh, Tanaru, teu rastro ficou
Na veia da selva que nunca secou
E enquanto houver folha caindo no chão
Teu canto ressoa na mesma canção
Permita-me senhor agradecer por mais um dia de vida, nesta selva tremenda de gentes ferozes e com sua determinação em alcançar algo incomum nos dia serenos.
Na Selva, o Leão domina e nos céus a águia domina. Do Leão aprenda a ser uma pessoa Corajosa, Sábia e guia. Da Águia aprenda a gozar do prazer da liberdade, agilidade, clareza, determinação e a ser uma pessoa espiritual, aberta a novos conhecimentos
Sociedade selva perigosa, sociedade vasta e imensa selva perigosa. Sociedade uma prisão, sociedade falta coração. Sociedade tudo de mal nasci nela. Todas as obrigações chatas e padrões sociais que fere machucando as pessoas. E transformando outras em monstros. Sociedade o mundo doente que fugir em busca de liberdade. E do que ar de mais puro nas pessoas. Sinceridade e verdade.
Sociedade a verdadeira selva... sociedade aquele mar de pessoas. Algo assustador. Caos, desordem e nada de amor. Somente pó, lixo e violência. Aquele mar de pessoas... aquele mar assustador de pessoas. Quando são vistas em suas grandes metrópoles com seus altos pinhos de concreto ao esconder a belíssima linha do horizonte. E todo aquele caos, pó e lixo não passa de nada... nunca passou de ser apenas nada. Um nada que em mim corrói por dentro a alma. Nas matas densas a vida... a liberdade... a um profundo e enorme êxtase vindo do prazer de viver por pura liberdade.
vejo a vida caindo por la
adianta tentar mudar?
selva de pedras vem devorar
toda leveza que o mundo nos dá
quando sento na varanda
e o vento vem visitar
lembro que o mal repele
a paciência que eu devia andar
mas tudo calmo então fica claro
a mansidão dentro do olhar
fugir pra alcançar
parar para continuar
veja dentro de si
o paradoxo transversal
a juventude transviada
no eterno singular
o mundo só precisa se respeitar
não censure a vida alheia
ferir seu semelhante
não vai adiantar
2x
no mundo há tanta fome
para se matar
então por que julgar o homem
sendo tu também errante
qual é o teu lugar
dentro do singular?
fugir pra alcançar
parar para continuar
veja dentro de si
o paradoxo transversal
a juventude transviada
no eterno singular
o mundo precisa se respeitar
não censure a vida alheia
ferir seu semelhante
não vai adiantar
2x
no mundo há tanta fome
para se matar
então por que julgar o homem
sendo tu também errante
qual é o teu lugar
dentro do singular?
Am Dm G ( C G/B )
Am Dm G
Am Dm
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