Segundo Minuto Hora dia Semana ano Eternidade

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⁠Dia dos Pais!

Perguntas?

Muito mais que respostas!?!

E definitivamente, não dá para fugir das responsabilidades cobradas pela paternidade.

Embora, infeliz e descaradamente, muitos o fazem!

Sem modéstia e sem medo, me atrevo a dizer que a criança que eu era — e que, graças a Deus, ainda vive em mim — gostaria de ter o pai que sempre tentei ser.

Mas tem uma pergunta que deve ser para os que oportunizam a Graça da paternidade — os Filhos.

O Pai de vocês tem ajudado ou dificultado às pessoas que vocês estão se tornando?

Inserida por ateodoro72

Na manhã de hoje conheci, próximo a Rua Irineu Marinho, subindo pela Rua Riachuelo, passando em frente ao antigo prédio do Jornal O DIA, próximo ao bar do Seu Zé (ufa!) um homem muito parecido com o Henri Cristi - cabelo grande no estilo miojo e barba rala; uns 60 anos; Costuma ficar naquele sinal de trânsito exatamente em frente ao antigo prédio do jornal, quando fecha, indo de carro em carro vender o EXTRA; Aquele sinal que tem em frente ao túnel. Profissão: vendedor de jornal. O nome dele é Juaci. Diz que vende jornais percorrendo as ruas do Centro do Rio. Descobri que ele não vive só dos jornais que vende no sinal. Tem clientes pedestres também e, por isso, me explicou com simpatia a pontualidade que o trabalho exige para fazer a entrega aos clientes e agradar a todos, como também chamou a atenção a alegria que demonstra na execução desta tarefa. Faz entrega com música. Entrega o jornal, recebe o dinheiro, dá o troco,tudo com fundo musical. Só que essa música não é qualquer música. Não sei como, mas o certo é que Juaci sopra por entre os lábios semicerrados, deixando escapar um som muito parecido com o que se obtém quando se sopra através de um pedaço de papel fino colocado sobre um pente. O repertório, pelo que observei, é atualizado. Música nova, transmitida pelo rádio. Ele não deixa os jornais em uma mesa, na calçada, como as meninas do jornal Metro. que também dividem o espaço com ele. Ele carrega todos a tiracolo, e ainda me mostrou que sofre de uma paralisia parcial que lhe dificulta os movimentos do braço e pernas esquerdos. Por isso, dá o passo com a perna direita com apoio da perna esquerda semi-paralisada, e depois, firmando na direita, levanta o tórax e impulsiona com o resto do corpo a perna doente, atirando-a para frente. Isso tudo é muito rápido rs. O braço esquerdo, o doente, Juaci utiliza para apertar os jornais de encontro ao corpo. Esse braço, aliais, já vive normalmente encostado ao tórax por força da doença. Ele é fraco de corpo mas forte de espírito. A doença em nada o afeta. Não sei, mas tenho a impressão que o bom jornaleiro faz da sua entranha e diferente andadura um suingue para rimar suas músicas. De fato, os compassos das marchinhas que também "sopra", já em ritmo de carnaval, são rigorosamente cadenciados de acordo com seu esquisito modo de andar. Assim, se a música é ligeira, Juaci acelera o passo. O certo é que ele não perde tempo com o cliente. Não quer, não quer. Nem dá bola. Mas se quiser, os jornais são vendidos rapidamente. Segundo ele, é a técnica "PPV". Pagou, Pegou, Vazou! Como fiz com Francisco ontem, perguntei a Juaci sobre a concorrência. Ele disse que, no passado, sofreu com a proliferação das bancas de jornais dos italianos que, aos poucos, montaram o poderoso "trust", dominador dos pontos situados nas esquinas mais movimentadas da cidade, e contra os quais, segundo ele, "nem a prefeitura ganha quando tenta enquadrá-los nas exigências da lei". Por outro lado, a poluição sonora provocada pelos aparelhos das casas vendedoras de eletrodomésticos também atrapalha ele na hora de fazer seus "sopros musicais". Diz ele: "Não trabalho em frente as Casas Bahia, nas do Ricardo, no Ponto Frio, nem nas Americanas. É um inferno!". Segundo ele, o som promove suas vendas com as pessoas que estão de bom humor. O triste, é que o progresso esmagará Juaci e toda sua fonte de renda já já. Se for verdade, Juaci - que diz que nada mais sabe fazer além de vender jornais - também, assim como muitos de nós, terá que se reinventar no mercado. O que muda no mercado para um jornalista, muda para Juaci também. De certo modo, Juaci é um colega da imprensa. Vende jornais há 34 anos. Quando eu ainda estava quase chegando ao mundo. Uma coisa é certa: deixará saudades para os clientes da Riachuelo.

Inserida por AlessandroLoBianco

No dia das crianças, uma auto-reflexão da minha infância: retardado mental, inofensivo, brincalhão, debochado; quando bem pequeno, montava no cabo de vassoura no quintal da casa do meu avô, e imaginava ser um cavalo. Assim, quando ia com ele no mercado, galopeava pelas ruas da Vital Brasil, parando em frente ao barzinho de esquina, na subida da rua Senador Vergueiro, quando iniciava um show fazendo meu cavalo relinchar, de modo que o cabo da vassoura, por várias vezes, atingia as pernas dos que estavam por perto, enquanto meu avô pedia desculpas rindo. Quando isso acontecia, meu avô, mais debochado do que eu, olhava para a pessoa e ainda fingia que estava dando uma chicotada no meu cavalo imaginário para o atingido ver, o que me deixava transtornado. Não se bate em animais. Meu cavalo fez época e o nome dele era Araraboia. Meu avô entrava na minha viagem. Quando eu pegava a vassoura, ele colava umas fitas de Senhor do Bonfim que tinha a rodo naquela época colorindo o cabo inteiro, No meu peito, colocava medalhas de santos e broches de clubes. Eram as medalhas das guerras que haviam me condecorado. A distância máxima que percorri com meu cavalo foi da Vital Brasil até a Moreira César, em Icaraí. Na volta, pegamos um táxi e perdeu a graça. Uma vez, meu avô foi jogar carta com os amigos no quintal. Estava assistindo televisão. Ele passou, apertou o botão da tv rindo, e perguntou onde estava Arariboia. Respondi que não queria mais montar naquele cavalo. Disse que havia crescido. Ostentei na cara do velho! Ele então me respondeu que já era velho, mas que mesmo assim o que mais lhe impressionava no meu cavalo, naquele momento, era o rosto. Segundo ele, a impressão que dava naquela manhã era que estava inchado. Disse que os poucos dentes estavam cariados e sujos, e que, certamente, só a piscina do quintal, naquele dia de sol, poderia esbranquiçar os dentes do bicho. De repente, começou a dizer que dos cantos da boca do meu cavalo escorria uma "baba bovina" que ele estava limpando com as patas manchando o sofá da sala. Disse que o animal estava no canto da sala ruminando lembranças de quando eu era pequeno. Disse ainda que o som que meu cavalo emitia naquele instante, como uma espécia de ronco, contínuo, monótono, eram como pedaços de músicas esquecidas, mas que muitas crianças queriam cantar. Na época, não entendi essa frase, mas lembro bem dela. Disse que já estava escutando esse ronco do cavalo que durava duas horas, dando a impressão de que ele estava morrendo. Perguntei como, sem perceber que estava entrando na onda dele, e ele respondeu que parecia um peixe no chão se debatendo e abrindo os brônquios: foi então que, meio descompassado com a interpretação realística do meu avô, avistei a piscina da sala, o tal Oásis que ele dizia ser capaz de ressuscitar o Arariboia. Quando saí da sala com a vassoura, a velharada amiga do meu avô gritava em coro: "pule com ele na água, pule com ele! E Tchibum, me joguei na piscina e depois avistei meu avô vindo atrás e jogando na água todos os broches e tudo mais. Fiquei ali enquanto eles jogavam carteado por mais de três horas. Rolou um churrascão. Isso tudo pra dizer (pra quem tem filho pequeno é mais fácil) que nossos cavalos vivem dentro de nós o tempo inteiro, mas asilados nos abrigos e cocheiras da idade, das dores, das dificuldades. A idade só nos faz tirar a "montaria" do cabo de vassoura. Acalma-nos, porém, o espírito... O amor, o tempo leva...

Inserida por AlessandroLoBianco

⁠Um dia cinza pode ser um convite para você se colorir por dentro.

Inserida por daianearere

⁠⁠⁠Mãe, tempo livre é coisa rara,
O tempo não para,
E quando faz uma pausa,
É para ritmar.

Mãe, que encantas em cada gesto teu,
Que cantas a vida em cada verso que Deus te deu.

Onde estou, tu estás,
Onde tu estás, estou eu.

Teu amor não se iguala,
Cada gesto, tão vivido,
No ritmo do teu coração,
Bate mais forte e infinito.

Mãe, o tempo não para,
Faz uma pausa e dá ritmo,
Para que teu filho siga cantando,
Cada verso, tão bonito.

Onde tu estás, estou eu,
Onde estou, tu estás comigo.

Mãe, eu te amo!

Inserida por valdeciogama

Gratidão

Senhor, a Ti minh'alma se eleva,
Em gratidão que transborda,
Por mais um dia de vida,
Em que Teu amor me acolhe e guarda.
Pelo sol que me afaga a face,
E a luz que me guia,
Pelo ar que me envolve,
E a água que me sacia a sede, em harmonia.
Senhor, a Ti minh'alma se eleva,
Por cada bênção que me dás,
Transformando o que falta em abundância,
E a ausência em Tua presença que jamais se desfaz.
Em Ti encontro a paz que excede,
A força que me sustenta em cada dia,
Senhor, minha alma Te agradece,
Por Tua bondade infinita, que me acalma e me irradia.

Inserida por valdeciogama

⁠Todas as manhãs temos a grata oportunidade de pensarmos e agirmos, diferentes. Parece me mesmo que as mudanças tenham haver com a forma mais límpida, simples e clara, que desponta o sol brandinho aos primeiros instantes da alvorada. O silencio interior ouve em serenidade os pedacinhos dos burburinhos da vida das pequenas coisas que se prosseguem, a vida não para. Devemos criar uma nova rotina, menos rígida, por que tudo está certo na liberdade de existir com esperança e mais amor.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Feliz Dia das Crianças e que Nossa Senhora Aparecida tenha compaixão dos adultos infantis que por vida ainda não cresceram.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Inicie o dia agradecendo ao universo por mais uma nova chance de ser feliz e acertar.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Salve dia 22 de Novembro, DIA do MUSICO no Brasil. Em tempo, uma bela data para promoção e cursos sobre a coluna de harmonia na Maçonaria, habilidade tão mau improvisada, por não haverem cursos, estudos, informações oficiais, e encontros, para os titulares mestres deste setor, que se viram nos 30, e muitas vezes não tão efetivos e felizes.

Inserida por ricardovbarradas

⁠No Brasil, mudam se os nomes, do Dia de Índio para o Dia dos Povos Indígenas mas o desrespeito não, triste sina dos povos nativos originais. Antes era por Deus e hoje pelo dinheiro que mesmo em grande quantidade não compra um minuto, de vida.

Inserida por ricardovbarradas

As coisas acontecem por todos os caminhos e a unica certeza que temos é que elas são transitoriamente nunca pela vida por definitivo. Depois das noites estreladas sempre vem as manhãs ensolaradas.

Inserida por ricardovbarradas

Mães são sempre todas e todos que com amor, compreensão e perdão, exercem a úmida e ativa maternidade na promoção e renovação da vida.

Inserida por ricardovbarradas

A saudade não é nada mais do que recordações de um tempo bom,então faça de cada dia uma saudade diferente.

Inserida por Portuganhol

⁠Eu não mando MSG,
Eu não respondo mensagens
Eu nao tenho tempo para fica na frente da tela do celular vendo oque você tá fazendo
Nem tenho paciência pra te esperar falar …
Eu tô pouco me lixando para o que você fez ou seus planos eu tô muito ocupado com a minha vida sozinha e luxuosa

Inserida por Hollywood

Foi Assistindo Um Filme Que eu Entendi Que o Filme Favorito de Uma Pessoa diz Muito Sobre Ela…

Inserida por Hollywood

⁠"A gratidão é a chave que abre as portas do coração para a apreciação da vida que o Senhor nos concede, e sua ausência mantém essas portas fechadas."

Inserida por fabiocabral

⁠"A beleza que emana de ti, em sua totalidade, transcende qualquer imitação. És uma obra singular do Eterno, um testemunho da beleza primordial que Ele concebeu."

Inserida por fabiocabral

⁠E nesta data mais do que especial, te desejo duas coisas.
Tudo e nada.
Nada que te faça triste e tudo que te faça feliz.
💖💖Feliz Dias das Mães💖💖

Inserida por DomMuniz01

⁠Um dia que sai outro que entra, a noite chega, algumas madrugadas, do verão à primavera com sol, chuva e vento, não esqueço de você!!!

Inserida por giuliocesare