Segredos
O único ser que pode guardar os seus segredos não és tu mais sim DEUS pois a pessoa quando chora ou passa por problema é capaz de contar tudo o que já aconteceu até o que para ela era segredo, confie em DEUS ele sabe de tudo o que vc passa mais não conta a ninguém
Sim, segredos todos carregam.
Alguns com mais facilidade que os outros.
Mas, uma coisa é certa, algo vai morrer junto com
o segredo, pode ser até quem o detém.
Joseph Boom.
Fuja de segredos a notícia chega antes, não é sábio agradar por migalhas, saia sem pedir desculpas perdão licença, se te pedirem algo faça mesmo em dificuldades porque a confiança está em você.
Os segredos familiares são prejudiciais ao desenvolvimento emocional de um indivíduo e podem se reverter em sintomas aparentemente “incompreensíveis”.
Nas raízes mais profundas do carvalho solitário, há segredos que nem os ventos ousam desvendar. Contudo, até a árvore mais forte floresce melhor sob a vigília discreta de um jardineiro eremita.
Na jornada da sabedoria, os segredos da mente se revelam como tesouros ocultos, desafiando-nos a explorar os recônditos mais profundos da nossa própria existência.
Nas entrelinhas da vida, residem os segredos da sabedoria, revelando-se àqueles que buscam com humildade e perseverança.
Retratos da Pós-Modernidade
Tempos líquidos, sorrisos pálidos, escondem vazios e segredos ambíguos.
Desejos de ser celebridade, publicidade, intimidade e privacidade; sonhos revelados em feeds, reels e stories.
Em cliques frenéticos, busca-se validação, vaidade e narcisismo em poses de perfeição.
Entre filtros e edições, a aparência se idealiza, criando ilusões que a realidade suaviza, enquanto o fantasma da depressão não alivia.
Postagens intermináveis desdobram-se em cenários, instantâneos de sonhos e desenganos, uma vida na tela sempre bela e singela.
Conexões frágeis, conteúdos fugazes, relações superficiais, inveja e insatisfações, onde o vazio impera e o ser desespera-se.
Identidades fragmentadas, a cada dia, uma nova faceta se revela, permanente e incompleta, repleta de incertezas.
Pelo mercado, somos transformados, projetados para sermos notados, tornando-nos produtos prontos para ser comparados, comprados, usados, trocados e descartados...
Alimenta-se a ilusão da completude da alma pelo consumo desenfreado com prazeres fugazes, que nunca satisfazem, apenas distraem, enquanto a incompletude jaz.
Um novo mundo emerge, como self-service repleto de escolhas, consumidores padecem: antes, a falta gerava agruras; agora, o excesso traz amarguras.
As autoridades, comedidas e mais preocupadas em agradar do que em ordenar, patinam sem direção em suas próprias mãos, perdidas e confusas.
Pós-modernidade, vida em revoada, manada iludida na proximidade prometida. Sem cooperação, carente e desencontrada na virtualidade tão nutrida, sente-se deprimida.
Névoa densa, sombria condição, uma nova ordem já não seduz, sem saber quem conduz, consome tudo o que produz e o futuro obscuro traduz angustiante desilusão.
Privacidade retalhada, projetada na arena gigante, à espera de likes constantes. Confessionário público, onde a vida é obra de arte, num instante flagrante.
Modernidade líquida, fluidez a governar, sem estruturas sólidas, a vida a se transformar.
Relações e instituições, volatilidade a reinar, na sociedade contemporânea, um novo caminhar.
Não aprendi a amar como o amor gosta de ser amado
Não compreendi os segredos que cabiam no coração
Não me declarei como a expressão deseja se declarar
E não dei atenção aos sentimentos provenientes da paixão;
Qual a Sinopse do Livro: "Páginas do Coração: Segredos do Papel" de Davi Galdino?
Uma história emocionante sobre a jornada de Sofia e Lucas, dois jovens de mundos diferentes, que se encontram em uma loja de antiguidades e, contra todas as probabilidades, desenvolvem uma conexão profunda. A história é narrada no formato de diário, escrito por Sofia, a vendedora da loja.
Vá sozinho conhecer novos lugares desbravar segredos novos, ri de tudo porém feliz, na inda não esqueça das tuas raízes a origem diz quem somos.
Umidade
aquelas palavras que, úmidas,
lubrificam segredos,
engrenam corpos,
arrepiam e borbulham
o fogo em nós.
não as diga,
não as sussurre
ao pé do ouvido,
deixe-as escorrerem
de meus lábios.
Meus medos misturado com o silêncio da noite, escuto o vento,
sussurrando segredos que o tempo
Estrelas solitárias, borrifadas manto do céu tão atento a ti e cobra me você aqui
Aquele beijo dourado, da noite e que se estendia ate aurora e levava a brisa, um toque de saudade...
Agora em mim habita o espaço de uma inteira pausa na vida
e ecoa em um silêncio profundo...
Perdido no vazio, um grito derradeiro o medo costurado e se perder um segundo entre outro lamento
Solidão sem regra regrada com gotas desde quanto partiste,
Me conforto no som da caixa craniana que finjo a correção das palavras erradas...
A intimidade do tempo ergue se ao som do vento
que beijar estrelas solitárias que vagueiam tímidas
em minhas noites sem você
O meu amor ama te inteiro na imensidão do silêncio
que existe em mim agora lamenta em grito tive medo de ter perder e agora que você se foi só
Meus sonhos me perturba para te reencontrar e vela a fragilidade desta homem minuto que o amor - sem ti se perde no vaco
O Eterno me revelou dois segredos que podem melhorar muito a vida, uma é ter resiliência, mas resiliência de verdade, e pra isso é preciso se conhecer bem, pra saber qual é o seu ponto original e assim entender o seu ponto de equilíbrio para voltar à ele. E a outra é saber distinguir o que está no seu controle, na sua jurisdição e saber soltar o que não está. Esse "soltar" é não se preocupar e saber que Deus está no controle, é o popular "entregar para Deus."
No crepúsculo em que a noite desperta,
Onde as sombras sussurram segredos do além,
Vejo-te, bela dama, em tua essência incerta,
Com olhos de abismo e alma de éden.
Tua pele, de mármore pálido e frio,
Reflete a lua com um brilho sutil,
E em teu semblante, um mistério sombrio,
Desvenda a beleza do eterno, do irreal.
Caminhas entre rosas de espinhos ocultos,
Com vestes escuras, um véu de mistério,
E teus passos ecoam em mundos sepultos,
Onde florescem desejos, onde mora o etéreo.
Entrego-te, então, um buquê de flores,
Orquídeas negras, lírios sombrios,
Cada pétala guarda segredos e dores,
Dos amantes que viveram em silêncios vazios.
Aceita estas flores, musa do crepúsculo,
Como símbolo de um amor eterno e profundo,
Pois mesmo na escuridão, teu brilho é único,
És a estrela que ilumina meu mundo.
Em teus olhos, vejo o universo,
Tuas lágrimas, chuva de prata,
E ao te dar essas flores, confesso,
És meu sonho, minha dama inata.
Assim, que entre espinhos e rosas,
Nos encontremos em um abraço mortal,
Pois até na mais sombria das horas,
Nosso amor floresce, eterno e imortal.
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