Sede
A lembrança de algo que foi bom em nossas vidas é a única coisa que sacia a sede de querer prova-lo novamente.
Se eu beber um copo de água eu não mato a SEDE do OUTRO.
O mesmo vale para a SEDE de VIVER
cada um é RESPONSÁVEL por BUSCAR suas REALIZAÇÕES.
• Ilumine-se •
Aquele que provou o infinito carrega em si uma sede insaciável de que todos bebam da mesma fonte, pois o vislumbre do eterno transcende qualquer palavra e clama por ser compartilhado.
"NUNCA ESQUEÇA DESTE PROVÉRBIO CHINÊS: --- Nunca esqueça de cavar um poço, antes que a sede apareça --- devemos ter pra onde correr quando somos demitidos, a tempestade nos coloca na rua, o dinheiro acaba, os nossos pais que nós ajudam falecem, doenças e tantas outras circunstâncias. Temos que manter o poço aberto, sejamos prudentes"
“Sinto uma sede que a água não aplaca. Sinto uma fome que dilacera minhas vísceras. Carrego todas as dores do mundo. Escuto todos os sons. Compreendo a todos, mas não compreendo a mim. Devoro tudo, sem jamais saciar-me. Essa angústia me consome e, ao mesmo tempo, me impulsiona. Sinto o todo, sem ser o todo. Sou paradoxo e antítese.”
Estrela de trinta e uma pontas
desenhada pelas mãos do Arquiteto,
Sede da República,
muitos ainda não conhecem de perto,
A alma e o coração do país
pulsam vibrantes bem ali,
das flores e das frutas do Cerrado
nunca na minha vida me esqueci.
A sede de poder
alheia é uma coisa
que me preocupa,
E olha que não
faço parte
dessa história,
Gente que faz
o quê faz
só vê o lado
que interessa,
e só o próprio
umbigo enxerga.
Coloquem os pés
na realidade,
O General está
preso inocente
e sofrendo
na pele a crueldade,
Sabe-se que ele
está doente,
e nada mais se sabe.
Enquanto o clamor
pela vida e liberdade
deveria preceder
a qualquer
sonho de poder,
Só não chamo
atenção para
não gerar
ainda mais
incompatibilidade;
Não há mais
notícias do General,
E sei que ele
se encontra
em estado
de fragilidade.
Onde se sabe que
os Direitos Humanos
e o devido processo
legal todos os dias
andam sendo violados,
O sofrimento
não é degrau social
para mim,
para você
e nem para ninguém.
Parece mais um filme
o trançado de vime
do destino que nos uniu
no caminho de amor
sem sede de voltar atrás
que nem a cerâmica
do cotidiano o desfaz.
Amar-te com as tuas mãos ao redor da
minha cintura, não é vã loucura;
é querer matar a sede contigo
no ribeirão da ternura.
Amar-te gravitando ao redor de mim,
farejando como animal selvagem
o teu cheiro não é um pecado inteiro;
é ser argila nas mãos do oleiro.
Amar-te é deixar você me modelar
ao teu jeito, não que eu não tenha jeito;
é querer estar a cada dia mais próxima
do que é o amor perfeito, e bem feito.
Amar-te nas nossas danças de corpos,
na comunhão de sonhos,
na conjugação de gostos,
não será doçura ao léu;
é um convite para tocarmos o céu.
A tua boca taça carmim, A minha tem sede, Quero carícia, loucura e doçuras, E muito balanço porque sou o peixe da tua rede.
Beijo intensamente a tua boca
Com sede infinita,
De gentilmente tirar-lhe a roupa
E tato infindo,
Só para ver como sente,
Provocando infinitamente,
Para romper contigo as grinaldas,
Em versos e calmas,
-És o meu planetário!-
Inteligível rimário,
No teu coração,
E no canto do meu lábio.
Sinto infinitamente o teu corpo,
O teu sufoco,
De matar a tua fome,
Dessa vontade que não some,
Que de joelhos se dobre,
- e te sirva
Com toda loucura boa,
- e que excita
Montado em mim como numa popa.
A manhã se abre infinita
sobre o Paubrasilia,
a minha sede da sua
inspiradora companhia
e a absoluta poesia,
Que te quero com toda
a tua energia não consigo
mais ocultar e você
da mesma forma também,
Você é meu coração
e não há para ti outro bem.
Desejo que fere
É uma sede que queima por dentro,
um fogo voraz que dilacera a mente,
um corte invisível, um lamento,
um desejo cruel, urgente, latente.
A pele chama, grita em silêncio,
uma urgência que não aceita espera,
um impulso brutal, quase imenso,
que rasga o peito, que fere e desespera.
Não é só dor, é fome de sentir,
uma ânsia que sangra sem voz,
um peso que obriga a resistir,
entre o sufoco e o choque feroz.
Cada pensamento é uma lâmina,
cada suspiro, um corte afiado,
e essa vontade, fria e insana,
machuca, consome, deixa marcado.
Mas mesmo nessa dor que não cessa,
há uma chama frágil a pulsar,
um grito oculto por trás da pressa,
um pedido de ajuda a brilhar.
Apenas essa sede de notoriedade e protagonismo, é que desequilibra a nossa empatia objetiva - nutre essa secreta vontade de domínio, e nos conduz à manipulação quase artística.
É isso que nos faz tão cinicamente, deuses, vendo tudo como juízes, conscientes que somos réus.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp