Sede
Nas mãos tenho o tremor
Nas unhas o cimento da parede
Na cabeça tenho sede
Na cabeça tenho dor
Tenho arte e lirismo
Tenho o que for.
As serras sentem sede do correr de suas águas
Sentem vontade do refrescar dos seus ventos
Sentem saudades de suas cordilheiras
Sentem falta da mágica de seus fenômenos naturais
Do quase silêncio de seus sons naturais
Sentem fome de vida
Não deixemos a natureza com a vida seca
Seca de verde e todas as suas cores e encantos
Seca de natureza
De seu próprio chão e terra
De amor
De paz
E sobretudo de esperança
Acredito que a ganacia e a sede de riqueza que chega a cegar as pessoas são obras do diabo, são coisas que vejo todos os dias, okay, podes ter crescido na miséria mas não penses que as coisas são vitalícias que por um simples instante ou prazer de saciar o poder sejas capaz de causar o sofrimento dos outros. Não gosto de ouvir pessoas a serem chamadas de mal educadas, até porque educação cada um dará da sua maneira e a culpa não vem dos pais mas sim do caracter do mesmo, se achar que aprende mais na rua do que em casa ou se achar que aprende mais em casa do que na rua é simples, mas no meio disso tudo o mais importante e o caracter do ser educado e não as coisas q o mesmo aprende não e impossível ver o filho de um pastor a drogar-se ou com uma ma conduta acredito eu que tudo depende do caracter. Nessa minha vida ainda n vi de tudo nem vive’ mas já vi e vive o suficiente para não duvidar de nada, nem que do nada os P.m se transformem em A.m e vice- versa.
A fruta? A gente morde.
A sede? A gente mata na saliva ou na palavra do outro.
O convívio? A gente vira artista pra encarar.
O dia a dia? Céu e inferno. Faz parte.
A monotonia? Tem que descobrir o veneno pra combater.
A fonte? No corpo inteiro a gente descobre o seu esconderijo.
E se amar é ser pão e comida de quem se ama, o amor, seja ele qual for, vai sempre alimentar.
"Eu tenho fome dos teus beijos eu tenho sede dos teus abraços, você me alimenta me faz esquecer de todos os problemas você é minha vida você é minha paz. "
Os jovens tem sede de expressão, de expor a sua identidade atribuída por eles mesmos, o que realmente são ou pelo menos o que acham que são...
Neste contexto não esta em questão a veracidade da análise do indivíduo feita por ele mesmo, mas o fato de assumir uma determinada "persona" e demonstrar fielmente aos demais seres que o rodeiam.
Que no deserto da vida, esse amor seja água potavél para
saciar a sede de afeto que mata a ternura e a paz.
Que nas tempestades da vida, esse amor seja o sol
que surge ainda que distante, mostrando que um novo
dia repleto de alegrias e esperanças vai chegar.
Sandra Lima.
"SEDE DE POESIA"
Escrevo com sede de poesia
Poemas de amor com travo a canela
Gaivota que se deixou envolver
Trazia consigo o aroma a maresia
Com o sal na boca feita em poesia
Rouxinol que adormeceu a cantar
Na minha mente, nasciam as flores
Mais belas do meu jardim de amores
As minhas asas livres batiam os sonhos
Sonhos escritos em versos na areia branca
Os meus poemas são a música que ninguém toca
São gritos, sentimentos, lamentos e esperanças
Memórias do passado que eu acreditei no presente
Escrevo com sede de amor, no meu pranto de poesia!
Já era de tarde
A sede era tanta que mal olhei
Quando menos percebi o copo estava caindo
Um sentimento me atacou:
Preciso pegar o copo
Mas o copo não queria me pegar
Ele caiu e lá chão eu fui pegar
Mas ele não queria me pegar
Ele bateu e quebrou
Eu ainda queria pegar
O copo quebrou na minha mão
Começou a sangrar
E não parou de sangrar
O corte feito não foi um corte
Foi um portal
Ele abriu algo muito pesado
Naquele portal abriu-se uma visão
De todas as guerras e seu sangue
De toda violência e seu sangue
De toda dor
Demorou a coagular, antes disso a pressão baixou
Uma visão de morte se aproxima
E eu ainda não bebi a minha água
Aquele sentimento não foi normal
Nunca um corte me abalou tanto
E imaginar o que acontece todos os dias com o corpo das pessoas
E imaginar como nos sujeitamos a ideologias péssimas
Como nos ferimos e ferimos os outros
Só tenho algo a concluir sobre isso tudo
To de boa
Fui amante de seu amor
Provido de seu desejo
Calor de alma serena
Sede sana na insanidade
Presente o passado eminente
Cheiro de jasmim ao norte
Dura a cama vazia sem lençol
Na noite calma solitária
Deito no tempo até que se passe
Mais que dure essa eminencia
Digo o que não foi dito ao mar
Fujo do receio agudo do ser
Até que seja corpo e alma
Te busco em minha busca
Serei amante até meu fim.
Anoitece na minha alma
O meu corpo tem sede..
chama pela tua companhia amor...
na solidão desta noite de inverno.
Quero sentir o calor dos teus lábios
despertas em mim desejos loucos
de amar-te ....num amor desmedido
ter-te nos meus braços, doida de querer-te tanto!
Queria que teu corpo fosse minha guarida
deixa-me ficar escondida em ti amor...
desfolhando-te em beijos ....
embriagando-me em delírios apaixonados
enlouquecer a alma perdida e amar-te até morrer.!!
Meu instinto sado - ironico me diz..
que vc vai provar meu corpo..
saciar tua sede..
vai se torturar, vai se deliciar..
e quando a saudade bater..
vc vai querer me provar denovo..
Sobrevivo com vontade de viver.
Vivo com sede de voar. Vôo com medo de
cair. Caio sem ter onde me apoiar. Me
apoio sob o vento sem destino. Sem
destino ando a vagar. Vago sem pensar no
amanhã…. Tarde demais, o amanhã já
chegou.
A sede de receber amor muitas vezes pode ser apaziguada no auxílio e na fraternidade ao próximo. Esse muitas vezes bem mais necessitado que você.
A sede de amor muitas vezes pode ser apaziguada no auxílio e no amparo ao próximo. Esse muitas vezes bem mais necessitado que nós.
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