Se Voce Chora eu Choro
-Eu não menti. Eu omiti.
Confiar em quem diz isso, é como deixar uma cobra faminta perto de seu próprio ninho.
Arrependimento é uma palavra que eu aprendi a não usar,
fazendo o que meu coração me guia e deixando a cabeça somente pensar
Eu só queria entender que sentimento estranho é esse que percorre meu estomago , uma ansiedade diferente , medo de que não de certo , que tudo aconteça como antes ,que acabe sem ao menos ter começado . Sem ter vivido intensamente
Para um ser humano eu faço o bem, para um conhecido o que lhe convem, para um amigo faço até o impossivel. Mas para um amor, rum ai sim eu movo montanhas e atravesso rios e desertos, percorro com todos os meus passos os caminhos corretos, só para fazer tudo dar certo.
Eu sou dona de minhas atitudes, das minhas palavras, da minha ideologia, nada irá mudar isso, ninguém dirá o que devo fazer, pois há muito tempo me tornei dona de mim.
A ciência está trabalhando na imortalidade do ser humano, eu prefiro não viver pra ver isso acontecer, pois a raça ruim tem que ser extinta, e deixar que novas raças nasçam, para a melhoria da espécie, principalmente se for no caráter.
Eu aproveito bem a vida, porque sei que ela passa muito rápido, então eu não perco nenhuma chance que ela me dá.
Perfumes que eu uso. Caro demais pra gastar atoa, caro demais pra emprestar, caro demais pra gastar com homem que não vale o preço deles.
As vezes reclamamos das coisas que não saem como deveria sair do jeito que se planeja, eu várias vezes pensei assim, por exemplo reclamei por ter perdido a hora para um eventual passeio onde fui, mas aí que está a minha sorte, quem foi assaltado, então tem coisas que, quando é pra ser é, simples assim, não queira entender o mistério das coisas deixa as coisas acontecerem assim, ''NATURALMENTE''.
O amor existe.
Não foi um livro que disse. Eu só vejo ele pairando no ar em meio a conversa de duas pessoas que estão sentadas com mãos entrelaçadas em um banco qualquer, numa praça qualquer, mas com o amor que só esses dedos entrelaçados e esses olhares focados e bobos sabem dizer. O amor existe. Ele não está só nos livros de Machado ou naqueles romances americanos que as livrarias se esgotam de vender,e é por isso que vendem tanto, por que as pessoas acreditam na sua existência, e querem acreditar, por que ele existe.O amor existe. Difícil topar com ele, óbvio. Mas acontece. Sem previsão de hora, data, mês, ano. As vezes quando menos se espera o amor invade qualquer sinal vital nosso e pronto. Somos refém do sentimento mais transformador do mundo. O amor existe mesmo sem existir ainda. O amor existe. Dolorido, nervoso,inquieto, bonito, avivado mas existe. Confuso, bruto, calmo,forte, quebradiço, mas existe. O amor é tudo isso que não vemos, é tudo isso tão grande que a nossa mão não consegue segurar, o amor é isso que existe e que um dia, sem motivo, começa habitar dentro da gente por alguém. O amor existe e é demodê.
último romance
Peguei aquelas mensagens e fui relendo aguando a saudade confusa que eu sinto quase sempre ou de vez em nunca. A gente tem que entender onde começa e onde termina tudo. E eu que não entendia, reparei. Naquele meio beijo, naquela meia verdade, naquele meio cheiro, naquela meia dor. Nada de meio, nem meio final. E tudo é, e tudo não é. Nunca fui aquele tipo que acerta o tiro, tenho um olhar vesgo, mas sei o que eu quero, disso eu sempre soube. E eu quis a ponto de não querer outra coisa. Quis muito ir fundo, ir onde ninguém foi. Mas minha engrenagem não funcionou. A gente não desiste, a gente só abre mão. Uma hora a coisa toda cansa de sofrer, cansa de doer, e a gente quer a calma da cura. Isso existe sim, eu li nos livros. Minha Vó sempre me disse para acreditar nos livros. A gente também não escolhe quem amar ora. A vida tem um jeito doido e minucioso de nos mostrar as coisas. Que quem perde tempo tentando entender, perde na verdade, o tempo de viver. E se eu pequei na vontade de ter um amor de verdade, agora me vejo pegando o barco e remando para um outro mar, meu bem. E a gente não sabe onde vai parar. Nunca sabemos. E explicar já não faz sentido, ao certo, uma vez. Chorei. Esmaguei aquela parte que despertou umas cinco vezes enquanto meu corpo agonizava por falta do que nunca foi. Por saudade de um beijo que eu nem se quer provei. Tudo e nada se misturavam enquanto eu via a porta sendo aberta e fechada na minha frente. Então é isso. Deixo ir. Não há forma mais sincera de guardar alguém dentro de si, do que deixa-la ir. Deixo sem culpa, sem rancor, sem ódio, só um pouco da óbvia dor que eu sempre soube que sentiria. Natural. Eu que não sei deixar ninguém sair da minha zona de proteção, estou deixando. Sem despedidas. Já que deixar ir é apenas uma metáfora para aquilo que não podemos mais tocar. E eu sou horrível em metáforas. Mas aprendi. Como tantas outras coisas que aprendi com você, moreno. Bonitas, grandes e puras. E ainda aprendo. Não acabou por aqui, só estamos abrindo outra porta e o que está por trás desta, espero que seja o melhor para nós.
“Já quebrei essa minha cara tantas vezes que não sinto mais nada. Fiquei entorpecido. Eu entendo o temor das pessoas quanto á dor. Mas sabe, ela é fundamental. Ela ensina da pior maneira que tudo passa, e que a cada tapa que a vida lhe dá, você cresce. “
ficaí
Eu que sou mar, me apaixonei pelo fogo. Incompatibilidades sempre fez mais o meu gênio mesmo. A sensação de lutar por alguém me excita mesmo sendo talvez, um masoquismo. Nunca fui de ir contra as minhas verdades imbecis e abertas,e mentira não é um lugar que eu consiga morar por muito tempo. Essa vontade mútua de ir além, de morar num olhar, num corpo, numa vida, tem que ter algum sentido. Se foi a verdade que nos uniu, será que é ela que nos separará? - Fica a vida inteira comigo.- Eu quis gritar, mas mandei aquele torpedo dizendo que você é bonito de todos os modos. Não sei me despedir, então não vai. Só vem me contar as histórias mirabolantes de um quase cantor de rock, que eu vou rir de todas elas e dizer que eu torço para que aconteça. E eu me contradigo quando digo que vou partir e acabo ficando e ouvindo os seus desesperos de um amor que acabou mas você finge viver. Eu sou luta, você renuncia. Eu sou febre, você o frio. Ainda sim conseguimos ser tudo o que precisamos sem saber. Ficaí, fica aqui, fica sempre, mas com verdade. Não saí, não vai.
“Num toque, eu já sabia. Não era a pele que eu conhecia, era a minha reação. Aquele arrepio era inegável. Aquela falta de ar. Aquela eletricidade. Num momento tinha sanidade, no outro, me rendi à loucura.”
Fértil imaginação.
Não me culpe por eu sempre imaginar o melhor e mais bonito pra nós dois. As fotografias que tiraríamos num domingo vendo um filme qualquer , e o seu riso alto com as minhas piadas péssimas. Imaginação fértil, e coração com esperança de que eu um dia vá viver isso ao seu lado. Vivo criando imagens nossas. Você mais perto, e eu com sua camisa azul preferida. Claro que eu não te conto nada disso. Estamos caminhando ainda a alguma coisa que nem saberemos como vai terminar. Mas não vou negar, que naqueles filmes anos 90, eu vejo nós dois, e nas comédias românticas atuais também. Paro e penso no quanto eu queria viver tudo isso, ou parte disso com você. Não me culpe, mas você despertou em mim a ânsia de viagens, e de almoços em família. Eu gosto da forma que minha vida ficaria ao lado da tua. Bonito de ser ver, sentir. Eu gosto dessa sensação de que de manhãzinha você me ligara do outro lado e dirá que está com saudade do meu beijo, do meu corpo, de mim. Não me culpe por ver um futuro em meio ao nosso presente. É só a minha imaginação fértil dizendo que te quer sempre mais.
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