Se Podes Olhar Ve se poder ver Repara
Como é bom ver e ouvir resquícios de inteligência,
Uma vez que a minha paciência, esta a beira de se esgotar...
Ao ver uma pessoa comentar do que não sabe, do que não viu e diz que é a favor do Brasil, mas de que Brasil ela quer falar?
E por não aguentar, ouvir tanta heresia, eu apelo pra poesia, pra ver se alguém consegue escutar
Escutar a voz da razão, fazer tipo uma formatação, deletando da cabeça o que não serve e ver se ela volta a funcionar.
Agora pra encerrar e não continuar na discussão
vou alinhar a cabeça ao coração e só coisas boas observar...
Perceber a leveza da garoa, a letra simples do velho “Lua” que entoa, aquela canção do sabiá.
Mas na duvida vou estudar, Vou ler Éliphas Lévi, depois ouvir o sax de kennedy e assim a minha alma acariciar.
É triste ver o quanto as pessoas se acomodam, como a tudo se habituam, um dedo que aponto para mim também. Se tivéssemos um pouco mais de atitude e inteligência, o pior teria sido evitado.
Epílogo
Me visto com pudor.
O velho traje vermelho escarlate
Tingi, troquei a cor.
Marrom escuro
Nesse quase luto
Que reflito e reluto
Sem alcançar de todo a dor.
Não há saudade,
Se esvaiu com o pranto
O que um dia, no entanto,
Foi poema, acalanto.
Se houve melancolia
Nem quero pensar.
Em breve pinto de flores
Em tons de alegria e mil cores
meu coração que é assim:
Sucumbe ...
E renasce em amores.
O que me entristece de ver nas pessoas não é tão somente a falta de fé.
É perceber a fragilidade; a inconstância de crerem em si mesmas.
Eu sei que nem todos querem me ver feliz,nem todos querem me ver bem. Sinceramente não estou preocupado nenhum um pouco com isso.
De um lado a razão: severa, inflexível, dizendo para o amor não ir, não sofrer, não ver. Do outro lado a emoção: doce, insana, feiticeira, ela diz: vá coração, enfrenta a razão que nada entende de amor, vá que eu asseguro-te...naquele coração mora o amor mais lindo.
Flávia Abib
Mar de perdições
Quero mergulhar
no mais profundo
Viajar para o universo
dos teus olhos
Ver, até onde isso irá nos levar.
Será um começo?
Ou fim
Do abismo?
Um exemplo de hipocrisia do ser humano é ver um lenhador como malvado e destruidor da natureza...
Mas em sua residência tem uma mesa, porta, janela, escada, carvão para o churrasco, guarda roupas, mdf de artesanato... Quase tudo, madeira!
Derrubar uma árvore de muitos anos de idade, é de apertar o coração!
Mas é necessário essa prática, como garantia de várias rendas de sustento familiar. Desde o lenhador ao marceneiro e o pintor!
BN1996
21/05/2020
.
Sei que você é seu pior pesadelo,sei que olha no espelho e odeia tudo que ver,aquela caverna sem luz no final é o seu coração sendo refletido no espelho.
Sem ter
Difícil é viver amando alguém, que
não se deixa ver, esconde-se entre
desculpas e palavras, buscando de
todas as maneiras tornar-se difícil,
ou demonstrar a sua indiferença.
A esse tipo de amor, muitos vivem.
Eu não entendo a razão de assim ser,
amar, querer, sentir e não ter.
Atravessa-se a vida procurando entender
o porque da não resposta, de se esconder.
Melhor seria a tudo resolver,
E em uma simples resposta dizer:
- Não te quero, segue a tua vida, sem
a mim ter.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista (Aclac)
Membro Honorário da A.L.B _ São José do Rio Preto _ SP
Membro Honorário da A.L.B _ vOTUPORANGA _ SP
Membro da U.B.E
O MAR
É tão lindo ver o mar
Sentir a leveza do vento
tocar seu rosto macio
Vivenciar o grande horizonte em sua volta
Sentir o cheiro das águas ao dançar da maresia...
Tocar a beleza das cristalinas
e pegar nas mãos as areias brancas do chão
e depois abrir um lindo sorriso..
O por do sol que dá brilho ao meus olhos
e dá cor a mais linda e bela das miragens.
É tão lindo ver o sol beijar as águas,
no encanto do alvorecer das manhãs.
Transbordando emoção em cada olhar de formosura...
Sentir o amor acorrentar sua alma,
deixar florescer tudo de bom ao seu redor...
22/05/2020
15:00 horas
Olhe Por Outro Prisma
Novos Olhares ,
visão diferente ,
ver por outros ângulos ,
Luzes diversas ,
varias cores ,
outra vez ,
outro olhar ,
reunindo assim o que esteve distânte ,
convergindo para um só lugar ,
Em Um Prisma Olhe Outra Vez ,
Olhe Novamente
Com outros Olhos , de uma outra forma ,
sempre sera diferente
sempre sera o mesmo , mas visto sentido e dito de forma diferente
sempre sera Igual , mas vivido de modo pessoal de forma indistintamente impar
Somos um só no que é indefinido
Seremos muitos no que se torna coletivamente nosso
na verdade a verdade não é uma só
à Verdade de verdade é uma só
Vista de Maneiras diferentes
entendida de forma pessoal
Que possamos trocar nossas verdades
Fica com a minha verdade , eu fico com a sua verdade
que tal ? assim trocando nossas verdades
quem sabe ? entenderemos um ao outro
aceitaremos que somos tão parecidos um com o outro
veremos que somos tão diferentes um do outro
e . mesmo assim aceitaremos nossas igualdades e diferenças
fazendo assim parte um do outro , deixando de ser fragmento
voltando novamente a ser um todo .
olhando por esse prisma de opções ; que talvez não aceitemos ,
mas que por certo entenderemos finalmente , que podemos conviver com as diferenças !
Você partiu o meu coração,mas não parta embora agora,fique,termine de destrui-lo,até eu ver você partindo de minha vida
É triste ver que algo está nó alcance de outro que vc quer como futuro ao seu lado, e ver tal simplesmente cruzar os braços e aceita o inaceitável.
E que te chegando a velhice, eu desejo que se possas ver em teu rosto não as marcas da dor que te fizeram rugas,
mas sim a paz que ilustrou teus dias.
FADA PLUMINHA
Por onde anda seu marido?
Já não tinha mais o que ver
Caminhou por uma linda estrada
partiu, cessou de viver
O homem, foi honrado
quando em vida, sempre humilde
Sua esposa não deixou só
a bruxa, viúva, Matilde
Era mãe de duas filhas
amor pra uma, pra outra nada
Assim vivia a filha Clotilde
e Florença, a enteada
Pra Florença, só trabalho
apesar de seu esforço
Pra legítima, preguiçosa
deseja um belo moço
A beira de um fonte
Florença sempre ia fiar
Após um súbito cansaço
na água o fuso foi parar
E agora, o que eu faço?
Pensou Florença assustada
Se eu volto sem o fuso
Matilde fica revoltada!
Se esforçou para pegar
mas na fonte ela caiu
Muita água, pouco ar
desmaiou de tanto frio
Em um jardim maravilhoso
a jovem moça despertou
Vou fazer um ramalhete
a primeira coisa que pensou
Ao andar pelo jardim
escutou com atenção
A voz vinha de um forno
quem falava era o pão
- Florença, me tire daqui e me coma
será uma satisfação!
- Se demorar mais um minuto
virarei um pobre carvão
A menina agiu rápido
comeu o pão, não deu bobeira
Eis que surge uma outra voz
dessa vez, a macieira
- Colha aqui minhas maçãs
sei que devo merecer
- Estão maduras e pesam muito
não prestarão se apodrecer
Sem se quer pestanejar
atendeu e nada mais
Colheu todas e comeu algumas
dividiu com os animais
Continuou a caminhar
e encontrou uma velhinha
Se tratava de uma fada
a velha, fada Pluminha
A fada sacudia os travesseiros
e caia neve de verdade
Mas a força pra sacudir
se perdia com a idade
Vendo o esforço da senhora
se ofereceu pra ajudar
E na casa da velha fada
por um período foi ficar
O tempo foi passando
Florença não precisava mais de explicação
Fazia todos os afazeres
no sorriso, satisfação
Abriu os travesseiros na janela
e na chegada do inverno profundo
Sacudiu os travesseiros
e fez nevar em todo o mundo
Veio então a primavera
mas era chagada a hora
Com a benção da velha fada
se aprontou e foi embora
- Espere minha querida
sei que parece clichê
-Eu achei isso no lago
acho que pertence a você
Agradecida pegou seu fuso
e voltou sem acreditar
Mas no meio do caminho
seu vestido sentiu pesar
Olhando para suas vestes
se deparou com um tesouro
Viu os trapos que vestia
se transformar em puro ouro
Chegando em sua casa
contou o que aconteceu
Sua irmã e sua madrasta
do coração quase morreu
Se o que dizes é verdade
também posso conseguir
E os passos da meia-irmã
Clotilde decidiu seguir
Foi na fonte, jogou o fuso
fingiu até se afogar
Acordou em um jardim
soube que era o lugar
Viu o pão pedir ajuda
deixou que virasse carvão
Disse a pobre macieira
- Seus frutos apodrecerão!
Entrou na casa da velha fada
mas nunca quis ajudar
E nesse ano o inverno
nem se quer ousou nevar
É chegada a primavera
a moça decidiu partir
Vou ganhar o meu vestido
pela porta vou sair
No caminho olhou pra roupa
estava da cor do azeviche
E pela sua ingratidão
recebeu todo aquele piche
Antes que Clotilde voltasse
com seu vestido divino
Florença saiu de casa
era dona do seu destino
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