Se Nao for para Voar Nao Tire meus Pes do Chao
Pela luz dos olhos teus
Quando a luz dos olhos meus
E a luz dos olhos teus
Resolvem se encontrar
Ai que bom que isso é meu Deus
Que frio que me dá o encontro desse olhar
Mas se a luz dos olhos teus
Resiste aos olhos meus só p'ra me provocar
Meu amor, juro por Deus me sinto incendiar
Meu amor, juro por Deus
Que a luz dos olhos meus já não pode esperar
Quero a luz dos olhos meus
Na luz dos olhos teus sem mais lará-lará
Pela luz dos olhos teus
Eu acho meu amor que só se pode achar
Que a luz dos olhos meus precisa se casar.
A amizade consegue ser tão complexa.
Deixa uns desanimados, outros bem felizes.
É a alimentação dos fracos
É o reino dos fortes.
Faz-nos cometer erros
Os fracos deixam se ir abaixo
Os fortes erguem sempre a cabeça
Os assim assumem-nos.
Sem pensar conquistamos
o mundo geral
e construímos o nosso pequeno lugar,
deixando brilhar cada estrelinha.
Estrelinhas.
Doces, sensíveis, frias, ternurentas.
Mas sempre presentes em qualquer parte.
Os donos da amizade.
Os Viajantes e o Urso
Um dia dois viajantes deram de cara com um urso. O primeiro se salvou escalando uma árvore, mas o outro, sabendo que não ia conseguir vencer sozinho o urso, se jogou no chão e fingiu-se de morto. O urso se aproximou dele e começou a cheirar sua orelha, mas, convencido de que estava morto, foi embora. O amigo começou a descer da árvore e perguntou:
– O que o urso estava cochichando em seu ouvido?
– Ora, ele só me disse para pensar duas vezes antes de sair por aí viajando com gente que abandona os amigos na hora do perigo.
Moral da história:
A desgraça põe à prova a sinceridade e a amizade.
Se meus inimigos pararem de dizer mentiras a meu respeito, eu paro de dizer verdades a respeito deles.
Eu destruo meus inimigos quando faço deles meus amigos.
Botas...as botas apertadas são uma das maiores venturas da terra, porque, fazendo doer os pés, dão azo ao prazer de as descalçar.
Coloca na cabeça perucas com cem mil cachos,
coloca nos pés coturnos de um braço de altura,
continuarás sempre a ser o que és.
O método estoico de enfrentar as necessidades suprimindo os desejos equivale a cortar os pés para não precisar de sapatos.
Peter Pan, a criança que não cresceu e sabe voar, quer aprender? Quer voar?
Pense numa coisa boa, pense numa coisa bem boa, é só pensar em coisa boa que a gente voa.
Pense numa coisa bem linda que você nem viu ainda, um raio de luar e você vai voar. Peter Pan sombra na parede da caverna de Capitão Gancho, travessura, espectro, imagem só: será? Não é possível, e ele, ahm? Esta lá? Lá? Ele está? De que lado ele está? É só pensar em coisa boa que a gente voa. Se pensar em coisa ruim? Bom, pode até chegar o fim.
Dorothy de Mágico de Oz, sapatinhos vermelhos, brilhantes, tem coração grande que não murchou apesar de tantas vezes machucado.
Em algum lugar, acima do arco-íris, lá em cima, existe uma terra de que eu ouvi falar uma vez em uma canção de ninar, em algum lugar acima do arco-íris, o céu é azul e os sonhos que você ousa sonhar se tornam realidade, verdade, vou fazer um pedido a uma estrela, e acordar num lugar além das nuvens, onde os problemas se derretem como balas de limão, bem para lá do topo das chaminés é lá que você vai me encontrar, pássaros azuis voam acima do arco-íris, se pássaros azuis voam contentes acima do arco-íris, porque eu não posso voar? “Não há lugar como a casa da gente”.
Peter Pan, está em casa em qualquer lugar onde estiver mamãe.
Dorothy, busca o caminho de casa quer ir para casa ficar com a mãe, segue a estrada de tijolos amarelos, e ainda quer arrumar coragem para o leão, um coração para o homem de lata, um cérebro para o espantalho.
Ai caramba, Peter Pan, ou Dorothy? Quem sai?
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