Se for Triste Carlos Drummond

Cerca de 55887 frases e pensamentos: Se for Triste Carlos Drummond

Não quer ficar chateado não de opinião, ninguém nunca seguiu alguma por completo. (João Carlos)

Inserida por JoaoCarlosTeixeira

Como diz o Erasmo Carlos pega na mentira passa todo mundo no vestibular,pega na mentira,pega na mentira.

Inserida por ConfideFriasolitaria

Carlos

Seu nome vem do latim
É forte e másculo
Você é muito bonito
E se chama Carlos

Eu poderia escrever
Muitas coisas sobre você
Seu nome de traz pra frente
É difícil de ser ler

Escrevo Solrac
Pronuncio sol com exatidão
Como posso falar de alguém
Que roubou meu coração?

Esse nome tem algo mágico
Sempre me lembra os seus traços
Eu ouço: Carlos, Carlos, Carlos
E vem muitos versos em meu imaginário

O Carlos não lava pratos
E também não usa óculos
Ele fica pelos escombros
Com pensamentos duvidosos

Ouço pingos
Leio versos
Sinto os sopros
Do universo

Então penso consegui
Tirar o Carlos de mim
Ops esqueci
E seu nome repetir

Sou insistente vou tentar
Agora é hora de trabalhar
Tenho muitos dados para organizar
E no Carlos não vou pensar

Mas esse nome é mágico
E tão persistente
Talvez seja seu significado
Que o faz diferente

Ele é forte
Ele é másculo
Todos trabalhos viram destroços
Se torna em vão tantos esforços

Ele é forte
Ele é másculo
Seu nome é Carlos
Ladrão de corações trancados

Ele faz um espetáculo
Conquista qualquer um
Todos gritam: Carlos, Carlos
Mas ele não quer nenhum

Vem do latim
Sim é forte e másculo
Pergunto quem é?
E logo ouço: _Calos!

Inserida por Rutyenne

O cifrão do dólar ($)deriva do símbolo do Imperador Carlos V de Espanha.Um cordão enrolado em torno de duas colunas de Hércules,Gibraltar e Ceuta. Por isso se tornou símbolo da “paga” pelo sacrifico do açoite!

Inserida por CleberLupino

O presidente da supervia Carlos José da Cunha deu uma entrevia ao Jornal O Dia, informando que compreende o problema dos passageiros de trem, pois, ele, como passageiro de avião, passa o mesmo.
Curta se você acha que somos idiota e compartilhe se acha que somos imbecil.

Inserida por ProfGlaucoMarques

Acho que toda mulher desejaria ter um "Carlos Daniel".

Inserida por GabrielaStacul

Buenos Aires

Argentina do casal Perón e Maradona,
Canta o tango na voz de Carlos Gardel.
Cidade doce, linda e bem encantadora,
Nasceu na américa com jeito europeu!
Buenos Aires é tão apaixonante e intensa,
Que para os visitantes não há outra igual.
Extraordinária sua qualidade gastronômica,
No mundo é conhecida pela sua elegância!

Inserida por 81024673

...Que possamos ter mais “Robertos Carlos” e menos “Pelés” nesse mundo, pois reconhecer um filho não é prova de resistência e competição, mas sim uma nobre demonstração de responsabilidade. E, mesmo que não de imediato, o amor sempre chega. Afinal, pais e filhos se completam.

Inserida por SidneiEclache

Roberto Carlos: Rei
Xuxa: Rainha
.
Mentira! porque o Único rei que eu conheço, morreu na cruz por mim. E a rainha me deu a luz!

Inserida por marllem

" A excelência da alma é medida pelo objeto do seu amor.” (Antônio Carlos Costa)

Inserida por Crobalv

Madrigal para Cecília Meireles

Cacaso
(Antônio Carlos Ferreira de Brito)



Quando na brisa dormias,
não teu leito, teu lugar,
eu indaguei-te, Cecília:
Que sabe o vento do mar?
Os anjos que enternecias
romperam liras ao mar.
Que sabem os anos, Cecília,
de tua rota lunar?
Muitas transas arredias,
um só extremo a chegar:
Teu nome sugere ilha,
teu canto:um longo mar.
Por onde as nuvens fundias
a face deixou de estar.
Vida tão curta, Cecília,
a barco tragando o mar.
Que céu escuro havia
há tanto por te espreitar?
Que alma se perderia
na noite de teu olhar?
Sabemos pouco, Cecília,
temos pouco a contar:
Tua doce ladainha,
a fria estrela polar
a tarde em funesta trilha,
a trilha por terminar
precipita a profecia:
Tão curta é a vida, Cecília,
tão longa a rota do mar.
Em te saber andorinha
cravei tua imagem no ar.
Estamos quites, Cecília,
Joguei a estátua no mar.
A face é mais sombria
quanto mais se ensimesmar:
Tão curta a vida, Cecília,
tão negra a rota do mar.
Que anjos e pedrarias
para erguer um altar?
Escuta o coral, Cecília:
O céu mandou te chamar.
Com tua doce ladainha
(vida curta, longo mar)
proclames a maravilha.

Rio, 1964.


Cacaso (Antônio Carlos Ferreira de Brito) nasceu em Uberaba (MG), no dia 13 de março de 1944. Com grande talento para o desenho, já aos 12 anos ganhou página inteira de jornal por causa de suas caricaturas de políticos. Antes dos 20 anos veio a poesia, através de letras de sambas que colocava em músicas de amigos como Elton Medeiros e Maurício Tapajós. Seu primeiro livro, "A palavra cerzida", foi lançado em 1967. Seguiram-se "Grupo escolar" (1974), "Beijo na boca" (1975), "Segunda classe" (1975), "Na corda bamba" (1978) e "Mar de mineiro (1982). Seus livros não só o revelaram uma das mais combativas e criativas vozes daqueles anos de ditadura e desbunde, como ajudaram a dar visibilidade e respeitabilidade ao fenômeno da "poesia marginal", em que militavam, direta ou indiretamente, amigos como Francisco Alvim, Helena Buarque de Hollanda, Ana Cristina Cezar, Charles, Chacal, Geraldinho Carneiro, Zuca Sardhan e outros. No campo da música, os amigos/parceiros se multiplicavam na mesma proporção: Edu Lobo, Tom Jobim, Sueli Costa, Cláudio Nucci, Novelli, Nelson Angelo, Joyce, Toninho Horta, Francis Hime, Sivuca, João Donato e muitos mais. Em 1985 veio a antologia publicada pela Editora Brasiliense, "Beijo na boca e outros poemas". Em 1987, no dia 27 de dezembro, o Cacaso é que foi embora. Um jornal escreveu: "Poesia rápida como a vida".

Em 2002 é lançado o livro "Lero-Lero", com suas obras completas.


O poema acima foi extraído do livro "Lero-lero", Viveiros de Castro Editora (7Letras) - Rio de Janeiro e Cosac & Naif - São Paulo, 2002, pág. 189.

Inserida por derly58

POR AÌ (Autor: Carlos Henrique R. de Oliveira)

Fale que fui andar por aí
para espairecer a mente
sonhar caminhando
em silencio, com a mente a pensar.

Sentar em algum bar
as vezes é preciso
ou em qualquer lugar
com corpo presente e o pensamento vagar.

Vou por aí
onde o redor não vejo,
e é dentro de mim o enxergar
por aí a pensar.

Depois vou pra casa
e termino esta conversa ao deitar
até pegar no sono e encerrar
um dialogo comigo mesmo
em particular.

Inserida por clarique07

DEUS ESTÁ COM VOCÊ
Pr. Abilio Carlos dos Santos

“E eis que estou contigo, e te guardarei por onde quer que fores”
Na caminhada da vida muitas vezes nos sentimos sozinhos.
Olhamos para o futuro e tudo é desconhecido.
Precisamos de uma luz... No fim do túnel.

Jacó, neto de Abraão, estava vivendo essa situação. Saiu da casa dos pais em desavença com seu irmão Esaú, rumo a uma nova vida indo para uma terra desconhecida... Com medo do futuro... Com medo do desconhecido.

Deus falou com Jacó em um sonho e disse-lhe: “Eis que estou contigo, e te guardarei por onde quer que fores” – Gn 28.15

Luz brilhando...
Alívio em meio à tensão...
Que palavras!

Papai celestial continua a falar conosco hoje.
Estás inseguro? Em solidão? Em tribulação?
Fique tranquilo... Sossega-te...
Deus está com você!

pastorabilio@ig.com.br

Inserida por abiliopastor

⁠ Recordar conteúdos é viver plenamente!#ToninhoCarlos

⁠Eu te caço, não te acho, mas te preciso, o meu mundo, no teu mundo meu paraíso.

Carlos Silva

Inserida por AvlissolraC

(Inspirado na Ilha das flores de Jorge Furtado)

Somos todos iguais
José Carlos era médico e atendia seus pacientes no centro da cidade. Genilson era baleiro e vendia sua mercadoria em uma barraca na frente da portaria do mesmo prédio em que o doutor tinha consultório.
Os dois homens cumprimentavam-se todos os dias e às vezes o médico parava para comprar algumas balas e conversar um pouco.

O vendedor tinha um filho com problemas de saúde e pediu ajuda ao doutor, que o mandou levá-lo ao seu consultório, onde que daria uma olhada sem custo. O homem, emocionado, tentou beijar as mãos de José Carlos que recuou dizendo que não havia necessidade de agradecimentos, que era médico por vocação, honrava o juramento de Hipócrates e que para ele todos eram iguais. Genilson, não entendeu bem, mas ficou feliz.

O médico saía pela porta dos fundos todas as vezes que a secretária informava que o vendedor o estava esperando com o filho, mandando que dissesse para voltar outro dia.

Hipócrates foi um médico grego que viveu antes de Cristo e foi considerado o pai da medicina ocidental. Acredita-se que o juramento tenha sido escrito pelo próprio Hipócrates ou por um de seus alunos e é feito pelos médicos, tradicionalmente na ocasião da formatura, onde juram exercer a medicina de forma honesta e que o bem-estar do doente estará sempre em primeiro lugar.

O vendedor não desistiu de levar seu filho ao consultório e um dia foi finalmente atendido. O doutor o examinou, fez umas perguntas e doou algumas amostras de medicamentos vencidos, que estavam separadas para serem descartadas. O baleiro não se importou com a data de validade dos remédios. Sentiu-se muito grato e no dia seguinte, pela manhã, voltou para deixar de presente um pacote da melhor bala que tinha em sua barraca como agradecimento.

Remédios fora da validade podem não ter efeito ou fazer mal à saúde causando danos piores que os da doença original. Não devem ser consumidos em hipótese alguma por ninguém.

Os remédios considerados pelo médico como inapropriados para os clientes que frequentavam seu consultório foram colocados à disposição do filho do vendedor de balas. Um médico é o profissional que cuida da saúde das pessoas e que, para tanto, precisa jurar exercer a medicina de forma honesta e tratar todos os seus pacientes de forma igual.

O que diferenciava o baleiro e seu filho dos outros clientes era o fato de não possuírem dinheiro. E o que os diferenciava do médico era acreditarem que ele tratava a todos como iguais.

Bia Tannuri

Inserida por BiaTannuri

Nada a deClarar
Tudo se esClarece
Michael Clareou a pele
Clarice Clareava os cabelos
Carlos tem olhos Claros
Clara bóia sem luzes na cabeça
A Clarabóia Clareou o vão
Por onde vejo Claramente
Os livros que esClarecem mentes
Gosto de tudo as Claras
A história está a Clarear os fatos
O luar Clareia a noite
E eu na Clareira repouso
até o sol me cegar.

Gilmar Chiapetti

Inserida por gilmar_chiapetti

⁠Poucos livros bons haviam aparecido. Entre eles, Literatura e Humanismo, de Carlos Nelson Coutinho; Os equívocos de Caio Prado Júnior, de Paulo Cavalcanti; Ferro e Independência, de Osny Duarte Pereira. Voltava-me para as revistas de cultura; apresentavam-se com dois tipos, pelo menos as universitárias, as dos docentes e as dos discentes. Eu concluia, por isso: "Em suma, provam os três exemplos alinhados que existe contraste, e até antagonismo, entre o pensamento novo, que se levanta nos meios estudantis, e o pensamento velho, que se aninha nas cátedras universitárias. É evidente que as exceções servem apenas para confirmar a regra. Nem tudo que surge do meio estudantil é de alta qualidade cultural, evidentemente; mas a esmagadora maioria do que surge do meio docente universitário é de qualidade inqualificável. Como pode haver respeito, numa atividade ligada ao conhecimento, quando os que aprendem sabem mais do que os que ensinam?
A FÚRIA DE CALIBÃ, pág. 226-227

Inserida por Acirdacruzcamargo

Onde está tu pseudo-intelectual da ignorância?!!!#ToninhoCarlos

Nós somos gente ,agentes ou seres viventes - afinal onde está a nossa essência?!!!#ToninhoCarlos

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