Se eu Fosse Algum Rei
Eu sei que no final vou ficar bem
Com você ou sem
Eu vou beber, eu vou beijar, eu vou além
Com você ou sem
Se você pode ser feliz aí
Eu posso ser feliz aqui também
Eu ainda estava tentando descobrir o que significava amar alguém que tinha feito uma coisa tão ruim, mas eu o amava.
Eu respeito o desejo e a escolha alheia de admirar, manter contato ou qualquer tipo de relação com aquelas pessoas que tirei do meu vínculo. Vou morrer lutando pelo seu direito de amá-las. Mas não me peça para te olhar com os mesmos olhos, quando você continua por perto de quem me tirou o chão.
Eu só engano a borboleta
Nós orvalhos passos
Que faz pensativo no ano
O olhar da borboleta que campina
Era só para ela
Tão sagrada feito das crianças
Dos olhos grandes azul
A gazeasse rasa
Só na bela rosa--é a sua face
Linda no assento Dourado
Que na noite repassa
Rindo na suave noite
Com o passarinho que chegou na família
Só rabiscava na carinha rosca
Só tem que confia--para não encher o vazio
Poema de: Nicolle Vitoria
Quando quero alguém
Eu leio como a pessoa demostra ser e aprendo ver como ela é
Para ver se sou alguém importante para ela ou um mero quebra-galho.
Embora eu estivesse em cacos, a minha
fé me fazia ver o futuro glorioso que Deus tem para mim. A
minha força, naqueles momentos tenebrosos, não vinha das
circunstâncias, mas vinha da minha fé.
(Ele me Tirou de Lá)
Eu não entendo os sentimentos que atormenta minha alma
Eles são barulhentos, dolorosos e agonizantes
Pelo menos, ainda tenho café...
isto conforta o meu coração que está em sangue, agora. eu te esperarei. sempre. eu nunca quis te machucar, eu machuquei a mim mesma duas vezes: quando te machuquei e quando machuquei a mim!! eu te amo para sempre
Sou um reflexo das músicas que ouço?
Ou as músicas que ouço são meu reflexo?
Ou somos eu e a música apenas fragmentos...
Fragmentos que se atraem aleatoriamente?
Será?
Com a vida que tenho era para eu ser o cara mais feliz que conheço, pelo menos não sou o mais infeliz.
Não há mais argumentos para mim; Até me provar que estou errada!
Mas enquanto isso, eu vou lhe provar o quanto está errado.
Eu escrevo não porque me denominei escritor mais porque o dom que tenho meche comigo a ponto de notar para letrar e letrar para notar sou exímio e não posso negar o fato que Deus tornou-me assim nunca sonhei com isso mais hoje vivo um sonho, eu nunca irei depender de um " nossa como você escreve bem" mais sei que grato sou por cada mensagem desse tipo que recebo sei que existem coisas que as críticas são tão insignificantes que parecem não existirem nesse âmbito, meu grafar é assim! Incontestável porém admirável porque vem do céu comecei aos nove anos, não parei mais, porque além de pregador sei que sou escritor, sei que isso me compõe, não é como legendar uma foto nunca foi pra mim é mais do que isso é ser único no que faço é ser incomparável porque o resultado da minha obra é trazer as verdades bíblicas mercê de uma revelação divina exclusiva, por isso escrevo e sempre escreverei...
Eu não sei o que estou fazendo aqui..
Fui levado pelo gosto, maculado e composto
Temos que agir ou tenta fugir ?
Permissão
Deixa eu beijar esse pescoço,
essa boca.
Um beijo beijo na orelha dar.
Colocar os dedos entre esses
cabelos, e o teu rosto junto ao
meu encostar.
Deixa eu te ter pela noite afora,
me faz só teu.
Deixa o tempo passar, não nos importa,
Ser noite ou ser dia, importa é o
estarmos juntos, e juntos para nós,
a vida sempre se inicia.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista.RJ
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U B E
Acadêmico Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente
Tudo nessa terra eu gosto
terra do meu povo amado
todo verso que eu posto
é de um cabra apaixonado
por isso sempre resposto
que o nordeste eu aposto
que é um lugar abençoado.
Quando ouço pessoas dizerem "Eu não me arrependo de nada que fiz nesta vida!" duas coisas me ocorrem: ou não souberam viver ou não souberam aprender.
A quebra de silêncio se faz necessária e nem me comovo se muita gente não concorda/Com força eu vou bater a porta, criar um rumor que importuna e que acorda/Porque pra maledicentes não dou corda/Tubarão devora impiedosamente quem se atreve a nadar longe da borda
Eu só conseguirei adorar a Deus corretamente quando deixar de adorar a mim mesmo. Ele não aceita concorrência. Nem divide sua glória com ninguém. Por isso ele é Deus.
QUANDO EU, TRISTURA, EM TI DRAMA PONHO
Quando eu, tristura, em ti drama ponho
Sinto o que não senti nunca, nem desejei
Que houvesse cá, a apertura que nem sei
E, que vou tresvariando em algo medonho
Isto incomodando, e passando, suponho
Me quero risonho, fausto, e então serei
Pronto pra haver poética, e leve estarei
Entre choro e riso, e não me avergonho
Que, um sofrente ante ti, ó tristura, tal
Um moribundo d’alma e emoção muda
De que me valerei se não viver visceral?
Esperando que ti, causar, então acuda
E o amor me acode, em um sentir total
Assim, na sensação, não mais me iluda!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
Junho, 2021, 26, 10’27” – Araguari, MG
Eu sou plural.
Intensa.
Sou real.
Sou inteira.
Genial.
Por que não poderia ser?
Só quero viver.
Sem nada entender.
Sem nada atender.
Do universo receber
e agradecer
as coisas boas da vida.
Tão lindas,
por tantas vezes despercebidas,
e outras esquecidas.
Quero ternura,
amor,
doçura,
nada de amargura.
Nem firula.
Apenas a sabedoria que me guia,
a luz que me ilumina,
e aproveitar meus dias,
exalando brilho e alegrias.
