Se está sob Grilhões Quaisquer
“Libertei-vos dos grilhões! O pensamento é livre, assim cultivai o bem e a positividade, o amanhã sempre serás uma construção das consequências dos atos e pensamentos do presente”
Continuarei gritando Liberdade, mesmo sabendo que grilhões têm ouvidos moucos.
Sidney Poeta Dos Sonhos
(Amante da Liberdade)
ACABOU ?
Ouço e sinto os grilhões me ferindo,
ouço e sinto o couro do chicote estalando,
ouço os cães de caça em meio a penumbra da matina,
não ouço mais nada,
silêncio, em meio a uma luz branca sem fim.
#DZ
sobre a escravidão
No silêncio a paz se apresenta. O silêncio rompe os grilhões da alma. É também no silêncio que a felicidade se revela num profundo mergulho de ousadia e liberdade.
Escrever é rasgar o peito, soltar amarras, quebrar os grilhões que aprisionam as emoções. É permitir que os sentimentos voem para além da masmorra de nós mesmos, ganhem significados distintos e façam ninho na singularidade de outros olhos.
Adquirir o verdadeiro conhecimento liberta-nos dos grilhões, ao passo que a ignorância mantêm-nos acorrentados
A humildade exalta a alma o livra dos grilhões do ego e do orgulho, assim como o passarinho da gaiola que sem as portas que o prendem, decola do seu ninho na imensidão do céus.
Queria me submeter ao tempo.
Ser Érico! Escrever sobre o vento.
Despir os grilhões da cruel armadura..
Ser Coralina! Envelhecer com candura.
Choro por dentro neste momento.
O ar me falta dentro dos pulmões.
Grilhões apertam meu peito sem cessar.
Há uma morsa tentando me prender.
Esta, não é deste mundo.
Enxergo plenamente esta imagem utópica e noto desespero.
Vai de retro!
Dentro de mim nada te pertence!
Leva a todos eles e todas elas, que você usa como ferramentas!
Deixa-me em paz e na paz!
Pertenço ao Rei e sou filha Dele!
Você não perde por esperar.
O seu presente pode ser forte, mas é passageiro.
Toma Tu mesmo o teu veneno.
"A liberdade me atenta, com doçura me cerca.
Zomba dos meus grilhões, me olha através das barras de uma cela.
Zomba do tolo, que se aprisionou no amor, nas juras, nas falácias dela.
No fim, não existia magia nas estrelas cadentes, eram só pedras.
Roguei ao brilho, para me fazer estar junto dela.
A paixão, inspira parvos devaneios e certezas sobre coisa incertas.
A paixão é o flagelo dos poetas.
A felicidade mora nos lábios dela.
Templo de perdição, onde o meu eu, incompleto, se completa.
Já é tarde, acabou nosso tempo, me cansei das batalhas, perdi essa guerra.
Um clima lúgubre, tomou conta de nós, logo nós, que éramos festa.
Prisioneiro do seu amor, vem a liberdade e me atenta e com doçura me cerca.
E novamente, derrotado, não evito tais mazelas..."
Não mais perecer...
Do alto da janela
entre núvens e canções
preso em palavras ou grilhões
via o tempo passar.
Cordões em meus braços
mar, rio, espaço ou lago
água zul, barrenta amarelada
brilha sobre a luz dos olhos meus.
Onde o sol se punha
uma luz cintilante escurecia
mostrava-me que o dia jazia
sem os aplausos de quem o mais usufrui.
Na colina sagrada
onde os sonhos não dormem
já não soavam mais as mesmas notas,
não mais perdia-se o sono.
E assim, como o sol que partia e a noite que nascia,
cultivei o tempo...
desejando a todo momento
não mais perecer.
Sabe, o melhor é estar preparado para tudo. É por isso que o cavalho tem todos esses grilhões em volta das patas.
Liberte-se ...
Dos grilhões que aprisionam a alma,
dos temores infundados ou não,
das "mágoas sem remédio",
dos amores sem solução...
Acredite! Nessa liberdade habita
a tão sonhada paz
e é lá que se esconde
a sua mansidão.
Cika Parolin
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