Saúde Natureza
Adoro fotografar a natureza, pois me transmite força e fé, me permitindo repensar no criador... #Deus!
Pensar é a natureza da mente. Não adianta lutar contra um pensamento jogando outro pensamento sobre ele, isso vai lhe deixar louco. E isso NÃO é meditação mindfulness.
É, a vida segue um ritmo diferente do que a gente pensa. Tudo muda, as coisas, a natureza e principalmente as pessoas, difícil aceitar, mas é um passo pra evoluir e não se sentir preso ou presa ao que pensou que era e não é!!
ESCREVENDO POR AMOR
(28.12.2018).
Externo minha linguagem para a natureza,
Que me diz todas as alegrias de se compor.
Escrevo mais por amor..apesar da arte!
E sinto-me vivo a cada palavra posta no papel.
Lógico, o tempo em sua naturalidade,
Vem a passar depressa demais,
Entretanto, não tira da alma,
A sabedoria exercida por ela.
Ah, meus momentos inspirados!
Vens como uma bela donzela,
Cuja face se mostra a a partir de seus olhos,
Desejando conversar sem demora.
Por vezes, é certeza de um coração,
Outras, incerteza da própria razão.
Contudo, contemplar é sempre sentir:
Quando o sorriso já defini quem é...
A felicidade está ao alcance de todos, o segredo está em deixar compor e nao moldar o que a natureza ja criou.
A natureza de deus é fruto da natureza humana; mas ainda não sei dizer se a natureza humana é fruto do inconsciente divino.
Uma cabana em Montana e uma solitária contemplação a natureza e nada mais que isso. E tudo de mais importante estará em meu coração.
Repouso e descontração, eis a natureza do homem!
A minha preguiça tanto quanto as minhas ações são tão naturais quanto a natureza:
Que sem pressa e sem esforço fura o asfalto e conquista o todo.
E livre!
Como o trajeto das nuvens.
Na verdade, és o homem um animal sensível e não a mulher, que por natureza é fria, mas o homem é educado pela sociedade a reprimir os seus sentimentos.
Colha os frutos que a natureza lhe fornece, selecione as sementes que não consumiu e plante, regando - as com sua capacidade, devoção e gratidão.
O Fortuna...
Interrogações
do acaso e da natureza
antigravidade do estabelecimento
da razão, ponderações
alheias ao desconhecido,
matéria não gerada pela matéria
e refinada na aleatoriedade
e descompasso da razão...
Escolha moldada da incerteza
e presente da paixão...
Círculo de contradições,
inversão do conhecimento
e sobretudo dos sentimentos
e poder do profano da vida...
Roda de valores e condições,
inversões de caráter da vida...
busca incansável do desejo e do prazer,
fantasia criada e gerada
tanto pelo divino,
quanto pelo obscuro...
compasso de pecados e paixões
blasfêmias e sonhos,
palpáveis e impalpáveis
ornada em uma pirâmide
de juízos, discernimentos e pecados...
A roda alegoria da vida,
espelhos de vaidades,
ambições em um mistério
de pecados capitais...
gula, avareza, luxúria,
irá, inveja, preguiça e soberba...
a roda que inverte e reverte
cria e recria, nivela e revela...
ponderações da existência.
intimamente ligada ao viver...
e ao sentimento mais humano
o sentimento da posse, do querer...
Construção da vida humana,
estatísticas dos conceitos
e valores humanos,
amplitude do querer
e do possuir...
material e/ou imaterial
sacro ou mundano
assertivo ou pecaminoso
lícito ou ilícito
relativa somente ao desejo,
aos prazeres e ao instinto...
Vislumbre inocente de um
coração infantil...
Mas mortal como o
veneno de uma serpente...
A vida é um imenso espaço vazio para ser preenchido por experiências de qualquer natureza. Às vezes, por medo de viver más experiências, desperdiçamos esse espaço de vida que nos é legado e ele permanece um espaço vazio.
JUSTO E FICO
Não que sejas injusta
É da alma, do amo, da natureza
Não que eu seja vão
Não que que sejas não
É que em versos sãos
Impossível é traduzir
O meu querer, o meu sentir
Embora palavras não bastem
Bastardas palavras que escrevo
Saramago, Galileu ou Rimbaud
Também hesitariam o tentar
A tentação que são suas galáxias
Suas luzes, em vários pontos
Exclamação, continuar
Contínuo ar dos seus pulmões
Veja, ó menina...
Como sofro em uma explicação
Sinta, ó menina
O que sou é transição
Perpétua amplidão de sonhos
Toque, ó menina
A minha alma como um violão
Não nascemos para a perfeição
Mas de que adianta a perfeição
Sem o amor quente e puro?
De que adianta a solidão
Em seu vazio obscuro
Sejamos brisa e vento
Chão e firmamento
Amor exato, humano
Veja, ó menina
Simplesmente amo você
Ponto de exclamação.
Luciano Calazans. Serrinha,Bahia, 22/12/2017
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