Saudades do seu Corpo
Quem ama de verdade não tem poder sobre o amor que sente.
Pode não se entregar de corpo
Mas a alma já está entregue
Antes mesmo de se sentir.
Chegou a hora do conflito. O corpo quer dormir e a alma poetizar. Queria alguém que lesse pensamento pra ficar escrevendo tudo que penso...pq quando amanhece o dia os versos somem feito mágica. Nada q escrevo de dia é tão intenso como na madrugada.
Sufoco textos, crônicas e poesias pra poder dormir... durmo lamentando sufocar tanto sentimento que queria ser escrito.
Então durmo... e quando vem o dia penso pouco, sou mais ação, de dia eu desapego e de noite eu apaixono. De noite eu sonho, de dia eu realizo.
Meu coração? Capotou nas curvas desse teu corpo.
Mentir? Pra quê?
Você não abre os olhos para me compreender.
Pare um pouco e pense
olhe para o seu coração
Pois é...
O único que não perde a razão.
Desejo:
Um instinto incontrolável que percorre cada célula do meu corpo.
Como um vulcão prestes a emanar sua lava.
Sinto minhas entranhas gritarem.
Cada jato de sangue bombeado.
Meus músculos vascularizados
Não sinto os pés no chão tocarem.
Inundo-me em fluidos.
Arrepios descomedidos.
Uma queda livre e vagalumes no abdômen!
O plissado da pele, regista no corpo, toda a travessia da vida; envelhecendo as pontes que nos caminham.
Me permita por um momento, sentir a vida leve, deslizando o seu corpo no meu e encostando sua boca na minha.
Esse seu corpo esculpido me deixa louco.
Penso que um dia serei capaz de fazer um assim.
Talvez eu me esforce o bastante, e quem sabe consiga.
Se fosse um escultor, faria um pouco diferente.
Não faria tantas curvas,
Não faria assim com seios tão grandes,
Esse bumbum está um pouco grande,
Não, não saberia fazer melhor
Talvez faria só meio corpo...
Quem sabe faria só a cabeça, com cabelos menos volumoso
.Não sou escultor, nem maníaco, mas, estou apaixonado por essa escultura que parece querer discutir comigo.
O dia houve em que me senti tão pequeno e diminuto, que decidi divagar em meu corpo adentro e frente a meu coração, percebi uma enorme mansão com inúmeros aposentos e tão poucos moradores, onde entendi que preciso amar mais pois ainda a muitos quartos vagos.
Minha alma grita enquanto o meu corpo chora as consequências dos meus atos...
Mas eu não vou desistir, eu tracei um objetivo e mesmo mutilado, me faltando esse pedaço que julgava importante, eu preciso prosseguir...
Não posso me deixar vencer, preciso parar de sangrar...
Me aprisionei em minha própria mente em algo que julgava ser bom pra mim
Eu não quero mais, não preciso mais eu preciso me convencer disso !
Ainda há tempo pra voltar no tempo ?! Quem sabe a morte seja a solução...
Morrer agora ou amanhã ? por que viver sem direção ?
Vou viver pra calar os que desacreditaram, pra alcançar as metas que eu tracei
Se ainda existe um alvo eu morrerei só após acerta-lo é o minimo que tenho a fazer
Preciso ser honesto comigo e aceitar essa derrota, mas não vou desistir pois ainda estou vivo !
O preço da vaidade
Quando o corpo perece, aos caprichos da vida, morre um pouco de nossa sensatez. Não por mera coincidência nos custamos a nos entregar aos pecados da carne, pois sabemos que uma vez provado deste delicioso mal, os nossos corpos podem pedir mais, então seria tarde de mais para recuperar a pureza pela qual nossas almas são feitas.
Está em todos os lugares, em um olhar, no dizer malicioso de um bom dia, ou apenas em uma imaginação fixa de cobiça, pela linda menina que passa sem lhe perceber. Difícil talvez seja perceber, mas convenhamos ser muito fácil de se entregar, não é pura demagogia dizer que fomos feitos para o pecado, mas é tolice dizer que podemos resistir a todas as tentações que são postas em nossas mesas.
Um homem ama uma mulher, até então tudo normal, flores, poesias e carinhos no dia a dia, tudo certo, tudo legal, se não fosse o desejo carnal, o desejo de controle e sedução, de fazer coisas inimagináveis com quem esta ao seu lado, como quem tira as pétalas de uma flor uma a uma, sem lhe sobrar beleza para observar, sem restar o que apreciar, então parte para novas conquistas.
Assim tem inicio o jogo da vida, o jogo de sentimentos, o jogo das traições e o jogo das desculpas mal ditas, nessa forma que engolimos qualquer coisa para manter algo ou alguém ao nosso lado, possível que nosso orgulho nos domine, muito provável que o medo determine nossos próximos passos, se formos prestar bastante atenção, será possível observar que deixaremos muitas vezes de buscar a felicidade em outros portos, por se contentar com algo seguro aos nossos olhos, embora nossas mentes digam que se pode ter mais felicidade.
Então surge uma pergunta clara e direta em nossa cabeça, qual o preço da vaidade? A vaidade da vida, do que as pessoas vão pensar sobre nós, ditando assim nosso ritimo, impedindo cada pessoa de lutar pelo que se realmente quer. Esta preocupação em relação á própria imagem, o medo de enfrentar nossa própria imagem arranhada, em um gigante espelho, aonde todos procuram seus defeitos. Ficamos realmente pequenos diante do nosso desespero, mostramos a nós mesmos de que material somos feitos, e na maioria das vezes choramos, pela própria falta de atitude.
Somos será tão ínfimos assim? Ou apenas se contentamos em coexistir? O certo é que na maioria das vezes estamos errados, e não aceitando este erro grotesco, no qual abrimos mão, deixamos partir com ele uma parte preciosa de nossas vidas, na qual possivelmente se encontre a nossa alegria. Para tanto é necessário ser modesto, engolir o orgulho e procurar fazer o certo e o certo na maioria das vezes é o que se quer, não o que os outros querem.
Corpo cansado, mente latente, várias experiências acumuladas com o tempo, mantém a mente jovem... com Deus presente.
Na ausência de um corpo. Na falta da pessoa amada ao seu lado em dias frios... opte pelo calor do coração!
O Visto Eterno
Te amo infinito
no coração afinco
dentro do corpo nutrido
e pela alma, excluído.
Tudo excluído
foi tudo perdido
o passado era aquilo
um dia partido
na surdez do ouvido.
Quando te vi
foi lindo,
inventou o calor
que eu não elimino
até agora zelado
por anos, mantido.
Neste tempo promíscuo
sonhei em beijar-te a boca
com o lábio mordido
por dente de mimo.
Sua roupa em alinho
o sangue na veia
permeia o seu rio
corre líquido mítico
me dê vida
em sede de bico.
Agora, pode chegar
o dia de ir, não vivo
nem uma hora a mais
nem menos que isso
por motivos próprios
por dentro, há sinto.
- Eu sou humano, e a carne é fraca.
- Eu sou humano, e minha mente é soberana ao meu corpo.
Tudo é questão de escolha.
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