Saudades do seu Corpo
ontem dormi no calor do seu corpo hoje vou dormi no frio da solidão
hoje acordei nos seus braços a manhã acordarei nos braços da solidão
eu te amo rosa
A felicidade faz cosquinha
Na mente
Na alma
No corpo
Transborda em sorrisos involuntários
Em lágrimas incontidas
Compatilha-se
No ar
Em gestos
Em atos solidários
Com afeto
Ahhh! Reverbera
Alguns dizem que somos escravos de nossas mentes, como se a mente fosse uma pessoa a parte do corpo, outro ser humano independente, com aspirações e vontades próprias. E é justamente esse pensamento de despersonalização, que nos afunda ainda mais em angústia.
Nós somos a nossa mente. Se há alguém que nos escraviza, esse alguém somos nós mesmos.
Cada detalhe no seu corpo é uma obra prima esculpida exclusivamente pelo criador. Suas formas e curvas me fascinam e me fazem cada minuto mais admirado e apaixonado.
Quando minhas mãos percorem seu corpo, eu a sinto com minha alma e abro meu coração. O desejo naturalmente vêm. Você é uma poesia que amo reler todos os dias.
Sem gestos evasivos, sem desviar o olhar, nenhum dos sinais involuntários com os quais nossos corpos nos traem.
Talvez sejam nossas diferenças
Sei la...
Você raras vezes pareceu estar comigo de corpo e alma.
Sempre tive a sensação de te dividir...
Nunca me senti no seu top 5, apesar de já ter me sentido amada.
Eu tentei ser o amor da sua vida.
Quem no meu lugar teria ficado?
Seja feliz...
“O corpo e a alma de alguém é uma verdadeira arte. Porque cada pessoa, é um pequeno universo diferente”.
A minha alma grita,
Pois meu corpo não quer envelhecer
Ah se eu pudesse escolher viver
Jamais por qualquer dor
Eu escolheria morrer.
O presente e os seus presentes
Sentir a chuva sobre o corpo, a água quente do chuveiro aquecer nosso corpo, a brisa do vento acariciando o nosso entorno, a textura dos alimentos ao se envolverem na boca, o toque do outro, o beijo, abraço, caricias, as próprias palpitações e a do outro, sentir a formação do sorriso após um beijo antes mesmo dos lábios se distanciarem... o movimento do início ao fim... Escutar o som da chuva... As ondas se chocando contra as pedras... O som da ebulição do café... O som do café ou qualquer outra bebida sendo posta sobre o recipiente... Escutar um sorriso, pássaros cantando, uma boa música... Os passos na madrugada, o tique taque do relógio, a respiração ofegante dos corpos se envolvendo na mais pura e íntima sintonia... O balançar das árvores ao vento... O sussurrar ao pé da orelha... O sabor dos alimentos, do beijo... O cheiro da terra molhada, do café pela manhã, do perfume daquele querubim, o cheiro gostoso de bebê e aqueles cheiros que marcam épocas de toda uma vida... E poder ver tudo isso e muito mais... Observar os relâmpagos, as estrelas, as labaredas de uma fogueira posta ao redor de pessoas... O por do sol... A praia com um azul esverdeado...
As trocas de olhares que dizem muito como também podem dizer nada... Tornando o momento intenso e misterioso... Viver o presente... Com início, meio e sem fim...
Suas Estações
Laranjas ao cair do topo,
Fluídas correntes translúcidas em seu corpo,
Afastando-se do sol,
Em meio as nuvens no seu lençol,
Chuva. Vento. Muito sentimento.
Impossíveis de expressar,
Impassíveis de alterar,
Estações a se desdobrar...
Estas são as folhas a se espalhar.
Mas com um sopro,
Espero uma delas alterar,
Ir direto aos botões,
Te fazer desabrochar...
Mas também suporto o frio,
O quanto ele precise durar,
Por que sei que a primavera nunca tarda a chegar,
E nela vem o teu sorriso,
E teu calor é verão a beira-mar.
Se entregue com o coração, nunca com o corpo, o coração já mais te enganara, mais o corpo pode as vezes te renegar
Efeito dominó.
No ensaio de um poema.
Aguçado é o verso verso que me conduz.
Teu corpo,
Edito nele um efeito dominó.
Obedeço minhas inspirações,
Exploro em teus lábios que me imploram.
E já me acalmo nesse recanto que me segura.
Seus olhos e sua boca me pedem.
Com a ajuda do luar.
Decifro-te com os meus comandos.
Cada aspirar seu.
É o êxtase dos suspiros teus que faço-te delirar.....
Autor : Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Eis o corpo - adoecendo de seu proprio Eu
Escuridão, relogio parando; tudo o que sofreu
É digerido pelo verme [quando morreu]
Vomita toda a podridao, mágoa e todo o ser que há pouco comeu
Resta o que, entao?
A nao ser as efemeras lagrimas ali derramadas
As lembranças jamais lembradas
Somente a auto-decepçao
Por nao ter cuidado, amado ou falado
Por ter afugentado-se de qualquer emoção
E o verme segue seu belo rumo
Em busca da nova morte, em busca do novo túmulo
Do novo sofredor que passou para o meu mundo
Outra especie amargurada de tudo
É deste lado que te quero ver.
Onde cada gota de água namora-te o corpo.
Deste lado ainda mais favorecido, me ponho a estalar os dedos.
Perfeitamente te fora bem moldada cada centímetro de curva.
De cima até os Deuses me acompanham nessa viagem em tu.
In
La pequenita
Como foi bom estar em seus braços.
Como foi bom sentir seu corpo junto ao meu.
Como foi bom rir ao seu lado.
Como é bom se entregar e não se arrepender em ter vivido.
Se você tem comida na mesa, roupa no corpo, um teto sobre a cabeça
Uma cama pra dorme e saúde, você é rico sim, já parou pra pensa que enquanto você reclama de tudo isso, tem alguém que só queria ter o que você tem, que tem pessoas muito feliz com menos quer você!
Seja grato por tudo, saiba adquire a felicidade com o que você tem... Busque por melhoras, mais nunca de esquecer de quem você é!🍀
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