Saudade Tio
Abraços
Recebo muitos abraços
Alguns braços abertos
Outros de saudade
E aqueles de reciprocidade.
A vida tem me mostrado
Que dá sinais
Deixa recados
Porém as vezes não são notados.
Os detalhes passam desapercebidos
Quando não fazemos a observância
E não temos o sentido
Que eles são o que fazem a diferença.
Recebi abraços
Que me acolheram e
Me restauraram.
A mão estendida
Onde antes havia dedo indicando
Acusando.
Vim sem nada para a vida
Sigo apenas caminhando
Colhendo abraços
Sorrisos
Chegadas e
Partidas.
(Gilmar Arion)
A saudade é um eclipse que ocorre quando o passado posiciona-se em frente ao presente projetando sobre ele a sua sombra.
Sentei no barco da saudade
Rumo ao mar da ilusão
A caminho da felicidade
Atraquei na solidão
Arrependi de verdade
Porém sem explicação
Perdi boa parte do meu coração
Uma brisa outonal, que por aqui passeia, traz um perfume de saudade do que foi, do que não foi e do que poderia ter sido. Ela deixa também o coração com um gostinho de quero mais, mas nem ele sabe do quê. Apenas a percebemos quando nos envolve em carícias, perpassa os ramos, dança entre as flores e rompe qualquer espaço, fazendo um brinde à poesia dela mesma, pois é a própria.
É a vida acontecendo no crepuscular outono de todos nós. O tempo promete a virada, o calor forte arrefece aos poucos e pela paisagem já sente-se o ar de boas vindas à alguma chuva e frio.
Eu amava o cheiro da maresia. Tinha sentido saudade. Era tudo para mim.
SAUDADE
A pior falta não é a do seu beijo
mas a da sua conversa
ninguem me entendeu tanto
nenhuma perfurou mais que o
seu olhar
O amor é como uma saudade constante que nos faz sentir falta daquilo que ainda está presente em nossos corações
A saudade vai e vem, as horas passam sem parar, e vontade de te ver parece que nunca irá cessar...
Aí Irmã, se eu soubesse que teriamos tão pouco tempo, se seu soubesse o tamanho da sua presença, talvez hoje eu choraria menos o tamanho da sua ausência.
Na vastidão da alma, a saudade se agiganta,
No eco silencioso do amor ausente, a falta encanta,
Medo e incertezas emaranhados, numa dança,
Desesperança e tristeza, a solidão avança.
Entre lembranças perdidas, o coração se embriaga,
No abismo do vazio, o amor se apaga,
A falta dilacera, como lâmina afiada,
Desesperança e tristeza, uma jornada desolada.
No terreno da incerteza, o medo se insinua,
No estar só, a alma se perpetua,
Saudade ecoa como murmúrio constante,
Desesperança e tristeza, o destino é distante.
Mas em meio à desolação, uma semente floresce,
A esperança que resiste, mesmo quando parece,
No coração solitário, a chama arde e clama,
Por um amor que supere toda dor e saudade, se derrama.
No vazio do peito, a saudade invade,
No amor ausente, a falta se propaga,
Entre medos e incertezas, a solidão se traduz,
Desesperança e tristeza entrelaçadas, o coração conduz.
Na saudade, o amor se perde na falta,
No vazio que o coração sente em falta,
No medo e incertezas que pairam no ar,
Desesperança e tristeza, no estar só a flutuar.
Saudade é a ferida aberta do amor,
A dor da falta que o tempo não curou,
O medo e a incerteza de estar só,
E a tristeza que invade a alma em pó.
No vazio do peito, a saudade espreita,
Um eco de amor perdido, dor que se deita,
No palco da solidão, o medo se agiganta,
Desesperança e tristeza, na alma, se levanta.
Na ausência do ser amado, a falta ecoa,
Incertezas pairam no ar, como sombra à toa,
O estar só é um fardo, pesado a carregar,
Desesperança e tristeza, no coração a morar.
Mas, no âmago da escuridão, um vislumbre de luz,
O amor que foi embora, também pode ser a cruz,
consigo, na solitude profunda,
Reencontrar-se consigo, na solitude profunda,
Desesperança e tristeza, transformadas em busca fecunda.
No coração solitário, a saudade se acomoda,
Na falta do amor, a alma se desenfoca,
Os medos e incertezas se misturam,
E a desesperança e tristeza se reproduzem.
Na memória, as lembranças persistem,
No amor ausente, a alma resiste,
A falta preenche os vazios do coração,
E a saudade é a dor da separação.
O medo sussurra ao pé do ouvido,
A incerteza envolve o pensamento perdido,
A tristeza invade o ser solitário,
E a desesperança consome o cenário.
Mas na saudade há um eco de esperança,
No amor ausente, uma semente de confiança,
Na falta, uma oportunidade de se reinventar,
E na tristeza, uma chance de se libertar.
Na solidão dos dias, a saudade se instala,
Um vazio profundo que o coração cala,
No amor ausente, a falta se perpetua,
Enquanto o medo e a incerteza ecoam na rua.
Desesperança e tristeza se entrelaçam na alma,
Na ausência do afeto, um mar de calma,
O estar só é um fardo pesado a carregar,
O amor distante, um suspiro a sufocar.
Mas no âmago da dor, um vislumbre de luz,
A saudade que transborda, um laço que conduz,
Pois a desesperança pode ser transformada,
Na força que o coração solitário não esperava.
Assim, no labirinto da saudade e da tristeza,
O amor se renova, trazendo esperança à incerteza,
E mesmo na falta, no medo e na solidão,
Encontra-se a redenção na própria superação.
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