Saudade de um Velho Amigo

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Certa vez um velho sábio disse a seu aprendiz: sente aqui e observe;
Então o aprendiz ficou esperando por alguns minutos; mas o sábio não se movia, o mesmo foi ficando irado, inquieto, até que num súbito instante perguntou: O que vamos observar e quando vamos?
O sábio calmamente responde; não consegues ver nem mesmo o que sentes, como queres ver o que ainda está em oculto.

Inserida por rosesabadini

⁠Quando encontram um brinquedo novo, as crianças logo esquecem o velho, deixando-o de lado, sem remorso ou lembrança dos bons momentos proporcionados por ele.

Inserida por zeca_amaral

Você não está MUITO velho na sua profissão…
Demora MUITO tempo pra virar um experts no que se faz !

Inserida por TarcisoWinners

⁠Páscoa é tempo de renovação
De deixar o velho para trás
E abraçar a nova estação
Que traz vida em seus sinais.
É tempo de esperança e amor
De celebrar a vida em sua plenitude
De deixar de lado a dor
E encher o coração de gratidão e atitude.
A Páscoa nos traz a lembrança
De um amor incondicional
Que se entregou em confiança
Para nos dar vida em abundância e paz.
Então, que nesta Páscoa possamos lembrar
Do amor que nos foi dado
E, com gratidão em nosso olhar,
Viver cada dia com alegria e amor renovado.

Inserida por Jane34

⁠O velho homem é tão perigoso como qualquer demônio.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Velho não é a aparência de alguém, mas sim a alma de quem exerga o outro apenas pela sua aparência física.

Inserida por JamilaLopesS

⁠⁠...e lá fui conversar com o velho filósofo e sábio.
Estava eu esperançoso por perceber em suas palavras, algo que me fizesse encontrar comigo mesmo, e obter algumas respostas.
Pra mim ele não falou nada, pra me manter desperto.
Mas aprendi, que sendo um buscador, as respostas partiriam desse amago, chamado de "eu!".

Inserida por dalainilton

a rosa do velho ocidente



⁠Entre as brumas do velho ocidente,
Havia uma rosa que se destacava,
Com pétalas rubras e perfume envolvente,
Ela encantava a todos que a olhava.

Seu caule forte e espinhoso,
Escondia a delicadeza de sua flor,
Era como um tesouro valioso,
Que guardava todo o seu esplendor.

Ela crescia à beira de um rio,
Que corria tranquilo em seu leito,
E lá a rosa exibia todo o seu brio,
Deixando seu aroma pelo ar perfeito.

E mesmo com o tempo e a idade,
A rosa continuava a florescer,
Símbolo de força e de verdade,
Que nunca deixava de surpreender.

Assim era a rosa do velho ocidente,
Um tesouro de beleza e poder,
Que sempre será lembrada eternamente,
Como um exemplo de amor e de viver.

Inserida por Autor-Matheus-barros

O velho sábio ou estúpido, será preparado na infância.

Inserida por CristovaoPinheiro

⁠Encontrei aquele meu vestido rosa pálido no velho armário e ele me contou toda nossa história de amor.

Inserida por VeluBA

⁠Barão de Itu
Velho pinguço, seja tu
Seja você
Seja o amor em nossas vidas!

⁠Nossas águas!

As águas correm no vento
o Velho Chico chega manso
ao nordestino um acalento
pro Nordeste é um avanço
que até mesmo o jumento
depois de tanto sofrimento
vai poder ter um descanso.

Inserida por GVM

⁠"Me vi velho e os problemas que me envelheceram sequer nasceram."

Inserida por alexcavalcante

Quase 02:30 da manhã e eu ainda acordado, nenhum sinal do sono

O silêncio toma conta desse velho quarto, até posso ouvir as batidas ecoadas no meu peito

Essa liberdade
é tão vazia

Inserida por AnderssonPonciano

⁠Se a Bíblia fosse um filme, o velho testamento seria o trailer.

Inserida por Diarioteologico

⁠Há um velho ditado que diz que a lã não pesa para a ovelha. Portanto Deus não dá para cada um de nós um fardo maior do que podemos suportar. No entanto, todo fardo além do que já temos e decidimos carregar, não devemos reclamar. Pois é por nossa própria conta. Não por culpa de Deus.

Inserida por poeta1958

⁠OS INFORTÚNIOS DE AFONSO

Por Nemilson Vieira (*)

Eu o meu irmão mais velho e alguns amigos da primeira infância visitávamos o bananal do seu Afonso nas caçadas de passarinhos. Havia bananas maduras nos cachos, com furos por cima; já visitadas pelas aves. Pipira (sanhaço), currupião (sofreu), sabiá… Homem bom, de poucas posses, mas trabalhador e honrado… Numa certa altura da vida, Afonso desandou-se; deu um atrapalho na família: a mulher foi-se embora com outro e levou consigo os filhos. Com o tempo a sua casa do nada, pegou fogo com a plantação de bananas. Tudo que possuía tornou-se em cinzas; quase morreu de desgosto… Um amigo o convidou a uma caçada conhecida no nordeste por fachear; consiste em se fazer uma picada por baixo da mata e ficar a andar na mesma, num sentido e noutro, com uma lanterna e uma espingarda, o tempo que se fizer necessário; no intuito de abater a caça que tentar atravessar o caminho. Naquele dia deu errado… Terminaram o trabalho ainda cedo da tarde; o amigo de Afonso disse-o que o aguardasse um pouco, que iria dar algumas voltas por perto. A caçar algum bicho miúdo: um preá, um inhambu… Ao retornar, alguns metros de distância, algo fez um barulho por baixo de umas ramagens a sua frente; com a espingarda engatilhada na direção do bicho olhou mais um pouco e apertou o gatilho, Bam! Ai! — Gritou o Afonso em dores profundas. O amigo correu desesperado para ver e, confirmou ser o seu companheiro de caçada. Com bastantes perfurações de chumbo fino por todo o seu corpo; respiração ofegante, dificultada. No momento que fora alvejado Afonso firmava o cabo da sua faca que havia afrouxado. O amigo visualizou apenas o seu cotovelo em movimento e confundiu-se: achou ser uma cotia. Próximo à escuridão da noite começou o martírio do amigo do Afonso com ele nas costas a procurar uma ajuda. Um galo cantou ao longe de onde estavam… Era o sinal que precisava; marcou o rumo e foi-se. — Orientado pelo canto da ave chegou a um morador. Afonso perdera um pouco de sangue pelo caminho, com a agitação do corpo, aos balanços nos ombros do amigo. — Ainda vivia. O amigo contou com riqueza de detalhes tudo o que acontecera com os dois, ao morador. O homem depois de ouvi-lo… Indicou um remédio caseiro à vítima: um frango pisado no pilão com pena, tripas e tudo mais; do jeito que fosse pego no poleiro. Não carecia de sal; um pouco de água sim. Somente para chegar aos recursos médicos na cidade, lá entrariam com os cuidados e uma medicação coadjuvante ao tratamento. Com uma observação: não devia vomitá-lo caso contrário morreria. Afonso ainda consciente, por certo ouvia tudo em profundos gemidos. Consultado se topava beber o tal remédio naquelas circunstâncias, o aceitou. Depois do frango pisado o homem despejou aquela mistura numa caneca grande, mexeu e deu ao baleado a tomar. Afonso bebeu o frango pisado no maior sacrifício do mundo; com uma cara daquelas… A cada gole que dava fazia menção de jogar tudo para fora. Lembrava da orientação do homem e não o fazia. Missão cumprida, providenciaram uma rede para o traslado do paciente. Alguém para ajudar na condução do mesmo. Afonso não provocou vômitos e resistiu bem a viagem. O seu tratamento foi trabalhoso gastou-se um bom tempo para remover todos àqueles chumbos do seu corpo e a saúde voltar. Depois do caso passado até serviu de graça, se é que o Afonso contava que o pior de tudo não foi o tiro da cartucheira: foi o frango que bebeu. Com as recomendações de segura-lo no estômago para não morrer.

*Nemilson Vieira
Acadêmico Literário.

(27:02:18).
Fli e Lang

Inserida por NemilsonVdeMoraes

⁠o velho sábio

Vantagens de se envelhecer.
perceber pessoas que você não Percebia, e ver coisas que você não via.

Inserida por alexandre_resende

⁠Te esquecer foi preciso para eu matar meu velho eu.

Inserida por Ketteiteki

⁠O Velho Diabo,
Que
Não existe

É temido por ser Velho
Não
Por ser Diabo

Inserida por samuelfortes