Saudade de um Velho Amigo
O VELHO POEMA.
Doeu no peito!
Rasgando a minh'alma!
O velho Poema
Em um dia de Sol.
Se energizou com a luz...
Anoiteceu...!
Ao cair da madrugada
Encontrei-me com a lua,
Afinei minha grafite,
Quase morrendo eu estava...
Voltei ao cabeçalho,
E entitulei minha escrita,
Senti a dor da viola chorando comigo...
Ouvia até ao amanhecer
Os curiós gorjeavam...
O vento gelado
Zunia minha imaginação....
No solo semeado
Colhi flores e muitas rosas.
O som da gaita
Tinindo se espraiava...
Amanheci!
Chorando com essa poesia.... Renasci!
Nos anos que se foram
Os tabus quebrados eu reconstrui,
Bem longe desse mundo histórias belas vivi...
Do outro lado do horizonte
Senti as estrelas brilharem,
Deixando o velho Poema perfumado.
A voz que rasgava em mim
Se misturavam com as gotas do orvalho,
E em instantes não me encontro mais
Usando os dedos das mãos...
Eles salpicam no meu teclado ilusório....
Acho que não sou eu!
Não sei mais quem sou nesse momento de escritas....
Afino minha grafite novamente,
E percebo....
Opa!
Como escrever com grafite
E teclado de uma só vez?
E algo vem a me dizer:
Sou eu!
Sou eu e ninguém mais!
Inspiração e poesia...
Poema e canção;
Versos da alma e coração.
Todos num só!
Seus dedos são a grafite;
Sua alma é inspiração....
E seu acesso a tudo isso...
Tem o coração como teclado,
Que bombeia letras.
E nesse ciclo da vida
Inspira poesias em sua imaginação...
Autor Ricardo Melo..
O Poeta que Voa.
O VELHO CORVO
Anda um velho corvo
Murmúrio do reflexo
De algo que desconheço
Na escuridão, coisa sem nexo
Frutos podres envenenados
Que não sendo parecem
Corpos mal formados
Para repousar no destino
Mas que logo esqueço
No especular anseio ao precipício
Pelo que perplexo a sete palmos
Tudo isso que não reconheço
Como se a vida fosse um anexo
De uma existência que não mereço
Que não conheço, desconheço suplicando
Nas árvores que sangram agonizando
Na mente de cada um
Que avistam o velho corvo.
Talvez a maior parte da sua vida você será mais velho do que mais novo
Aproveite o tempo e construa o progresso.
Nem as lágrimas salgadas e nem o vento faz meu rosto menos ou más velho, não a amor nem desamor que irá fazer meus sofrimento se conter, sinto dores no peito na carne e na alma, mas não irei sujeitar as humilhações que a vida me imponha, magias do amor me enfeitiçou apenas me causando dor, solidão noites frias é tudo que me restou, mas não irei pedir perdão ou dizer ao meu coração pedindo compaixão, sofrer é meu viver, mas vivo estou respiro o ar que ainda em meus pulmões resta, digo a mim ao deparar com a tristeza que em mim se alojou, posso até morrer triste e magoado, mas morrerei sabendo que um dia um amor verdadeiro já me quis, morro feliz porque a pesar de tudo morro sabendo que meu amor você não quiz
Sonhos
Nunca é tarde demais para você tirar o seu velho sonho do adormecimento e/ou, começar a sonhar um novo sonho.
Enquanto vivermos há a possibilidade de realizarmos cada um deles e principalmente, de tentarmos.
Aquele homem da rua me ensinou a sorrir. Um velho sábio um dia me falou: "seja honesto e aprenda por onde for."
Ora! Ninguém dorme
novo eacordavelho, mas
quando nosdamosconta
do tempo,estamos com
oscabelos brancos, e
apele enrugada.
O sonho do jovem é ter dinheiro pra fazer o que quer, e o sonho do velho é ter tempo pra desfazer a besteira feita com o dinheiro que teve!
A mentira tem perna curta
Já dizia o velho ditado
E mesmo com as pernas pequenas
Ela corre depressa para todo o lado.
Escuta-se aqui, conta-se ali
E em pouco tempo muitos já estão sabendo
Escuta-se ali, conta-se lá
E assim a dita cuja se espalha por todo lugar.
De certo que o velho pensador já dizia da vida: a vaidade da vida e a vida é vaidade.....
São coisas distintas: o ser que pensa ser, os posicionamentos de quem pensa saber, o ter de quem pensa ter .....
Continuamos a refletir sobre o que disse o pensador: no fim a vida vem e apresenta o contraditório relativo ao inevitável, então vem o destino mostrando que aquele pensador estava certo e que realmente a vida nada mais é do que uma vaidade.
Passou o tempo, e perdemos tempo, porque a vida aliada ao tempo, grita em alta voz que fazemos parte de um tempo, e depois de passar mais um tempo ela deixa de existir. E o que fizemos ? Ou o que deixamos? Deixamos nossa história , deixamos as vaidades da vida nos consumir, perdemos tempo, e muitas vezes deixamos de ser felizes.
Vaidade, vida e tempo, nossos eternos e vibrantes parceiros por um tempo, aliás, para todo tempo, enquanto vivermos nessa vaidade humana.
Construa valores, e destrua conceitos, administre tudo que tem mas não se escravize pelo que tem, deixe a sua história escrita e o seu nome escrito naquele grande livro, o livro da vida.
Atila Negri
"Não deixe de crê".
Na jornada, horizontes a confrontar, novo e velho, um presente à avivar, desdenho, menosprezo, o olhar sinuoso, de quem quer intimidar, crê, fé, paciência e serenidade, provoque, teu agir, tem uma reação do porvir, da sua vida, busque em Jesus a certeira fonte, vitória na diretriz do teu horizonte, a esperança se aviva em mim e em ti.
Deus abençoe a todos.
26/07/2022 .. 07:33hs.
Rei: Giovane Silva Santos.
Não sou e nunca vou ser um velho sabio da montanha
Mas eu opto por aprender, e corrigir minhas falhas
A juventude é passagem
Viva os melhores momentos possíveis nela
Para que quando estiver velho,tenha orgulho do que já viveu.
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