Sanidade
O inferno é real
E está mais perto do que nós gostaríamos
O inferno existe
E está dentro de nossas cabeças
Junto com ele há demônios
Demônios que tentam nos dominar
Somos levados cativos por nossa própria mente
Nossos medos, inseguranças e anseios nos consomem
Somos reféns dentro do nosso próprio corpo
Que culpa nós temos
Se resolveram dar uma festa no inferno de nossas cabeças
E não nos convidaram?
Por que ter medo do escuro
Se a escuridão reside em nós mesmos?
Somos loucos
Com escuro em nossas mentes
Buscando a luz da sanidade
Mas o que é ser são num mundo corrompido?
- Luz da Sanidade Duvidosa
Mal-aventurados aqueles que optam pela estabilidade e pelo conforto e que domesticados, seguem a vida em ritmo previsível. Criaturas em estado irreversível de torpor que com sanidade, atenuam os ávidos sentimentos capazes de estrangular a sua alma.
(Aprecio os desejos urgentes, as paixões desmedidas que nada respeitam.)
Quase chegando no sexagenário, tenho relapsos de insanidade e volto a ser criança e vejo a vida desordenadamente como um brinquedo doído, e aí percebo que é através dessa minha loucura que sou completamente sã...
Neste sanatório castrador da nossa identidade, chamado Sociedade.
Enlouquecer parece ser o único meio de se recuperar a sanidade.
São poucas as grandes representações do amor dignas de confiança. E nessas obras há algo que permanece desordenado e privado, por mais famosas que elas venham a se tornar. Elas não exprimem sanidade, apenas emitem uma luz azulada, sofrida.
Em minha mente há um hospício,
onde neurônios são libertos,
fazendo a festa em vãos desertos
e contê-los são ossos do ofício.
Enquanto a incerteza adorna os nossos pensamentos e o desânimo calça os nossos pés, os tolos brindam e brincam nas ruas.
Hoje estamos à merce do destino?
Não, estamos em busca da sanidade, da razão e da certeza de dias melhores.
Não seja o insensato que nada acredita e desafia, mas também não seja o cabresto que sem freios só faz o que consegue ver.
Amplie a mente e o coração e vislumbre o que Deus tem te dito em um doce sussurro: Tudo vai dar certo, meu filho. Não te amargures que o acalento sempre vem.
Pense em uma pessoa que você perdeu e de quem vai sentir saudade até o fim de seus dias e então imagine encontrar essa pessoa em público. (...) Você não questionaria sua sanidade, porque não suportaria pensar que não é real. E com certeza não exigiria explicações, nem alertaria as pessoas ao redor ou estenderia a mão para tentar tocá-lo, nem que sentisse que um toque valeria desistir de qualquer coisa. Você seguraria a respiração. Ficaria o mais imóvel possível. Pediria à pessoa amada que não fosse embora de novo.
À maluquice dos outros damos o nome de “loucura”.
À nossa própria maluquice damos o nome de “certeza”.
“Não me incomodo com refutações, apenas denoto a minha opinião insignificante, diante de um assunto implausível a consciência humana, somos a insignificância dentre todo o universo e procuramos respostas de um ser inimaginável, que brinca com nossa sanidade.”
Se precisar esquecer, finja que não viu e esqueça, deixe pra lá, porque esquecer também é bom, porque muitas coisas não merecem nossa atenção e sanidade
"Da mesma forma que existe uma linha tênue entre amor e ódio, existe uma outra entre coragem e sanidade."
As pessoas livres são consideradas loucas porque aprenderam antes de se tornarem lúcidas que não vieram a esse mundo para agradar ninguém que não estejam dispostas a agradar.
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