Sanidade
Na esfera em que vivemos ser loco é normal , anormal é pensar que na falsa sanidade que tem é pensar que és melhor que esse loco que vos diz, se liga aí !
Vós Não Se Encontram Livres Correndo Sob Sua Sanidade, Já Que Por Sua Vez Tens De Abdicado Tal Privilegio.
Entre a sanidade e a loucura
É difícil delimitar o lugar onde começa a tua liberdade de calar e a minha de aceitar o teu silêncio. Não é fácil fazer com que você enxergue a tênue linha que divide o meu respeito pelo teu momento e o meu "tô nem aí", o "tanto faz" e, isso me angustia.
Qual foi o instante em que essa letargia ultrapassou tuas barreiras de defesa e como nuvem de fuligem impregnou os meus sentidos fazendo de mim tua aliada?
Quando o tic tac do relógio anunciará que sua vida voltará a fazer parte da minha? Diz-me, por favor, quando?
Qual o momento de estender-te a mão ou continuar permitindo me manter cúmplice das tuas loucuras?
Que hora é essa meu Deus que o eco do teu grito mudo alcançará a frequência do meu sentir como um pedido de socorro? Que hora é essa?
Qual o momento exato nesse espetáculo circense da vida, onde fazemos malabarismos diários sem rede de proteção que o teu salto ainda alcançará as minhas mãos?
Vós Que Entras-tes Aqui, No Sub-Mundo Do Que Se Extende O Consciente Perdeis-vos Vossa Sanidade, Pois Aqui Não Se Permea A Ploriferação De Tais Conflitos..
Neste século a humanidade está perdendo a sanidade. Os sãos são os loucos, os loucos são os sãos.
Para manter a sanidade exige um esforço louco.
Diário público de Aline Caira. 25/ 05/2025
Da sanidade à loucura em segundos. Uma fusão de sentimentos e emoções se entrelaça, dando lugar à loucura e a uma profunda tristeza sufocante. Você vê todas as suas lutas e sofrimentos ali, e a dor se intensifica. Não sabemos mais quem somos; um pedaço de nossa vida foi embora sem ao menos dizer adeus ou avisar. A morte, o amor, os medos e as dores da alma nos dilaceram, mas, contudo, o perdão vem trazendo um pouco de acalento para aquela que, por tantos anos, sofreu calada e em silêncio. Sou viúva de meu amor imperfeito, que só no leito da morte valorizou a família que tinha. Hoje, a dor da não despedida e da injustiça cometida dói e dilacera os órgãos vitais. Meu eterno amor, que me ensinou e me mostrou que não posso ver defeitos onde existem qualidades para a sobrevivência. Sou viúva, mas um elo se funde ao meu amor, que deveria ter sido lindo,mas não foi. Sigo, mas nunca serei a mesma. Eternamente hoje e sempre Eu.
Há quem queira me deixar louca
Primeiro ache minha sanidade
Perdida em alguma esquina
Bebendo com o juízo
Devemos estar atento, sempre e sermos bem críticos imparciais para alcance da privilegiada sanidade. De toda nossa vaidade, tão sempre, contaminada perniciosamente, de soberba e de toda a parte mais frágil de nosso ego que flutua a deriva, no imenso oceano de possibilidades, da finitude humana.
I. O fio invisível entre a razão e o abismo
Há um fio quase imperceptível que separa a sanidade da loucura. Ele não é feito de lógica nem de evidência. É tecido em silêncio, por forças que a consciência não domina e o juízo não decifra. Às vezes firme, às vezes tênue como névoa, esse fio nos atravessa. E todos nós, em algum momento, já o sentimos estremecer.
A sanidade é frequentemente confundida com controle, previsibilidade, coerência. Mas há loucuras que são apenas formas radicais de sentir. Sentir demais. Sentir o que o mundo não suporta nomear. Sentir o que escapa às categorias da razão domesticada. E há insanidades que nascem não do caos, mas do excesso de lucidez, quando a realidade se mostra em sua nudez crua e insuportável.
Nem toda loucura é ruína. Algumas são defesa. Outras, travessia. Há quem precise se despedaçar para sobreviver à rigidez do que é dito normal. E há quem se esconda atrás da sanidade como quem se fecha numa prisão segura, mas estéril.
A lucidez não é ausência de delírio. É a capacidade de dialogar com ele sem se perder. De acolher o que se rompeu sem rejeitar o que ainda sustenta. De habitar a própria mente como um território sagrado, mesmo quando os mapas falham.
No fundo, talvez sejamos todos dançarinos à beira do abismo. E o que nos salva não é o equilíbrio perfeito, mas a graça com que aprendemos a cair e voltar.
A sanidade, para alguns, é não questionar; portanto, quem aponta a verdade oculta é visto como "doido".
Basicamente precisamos apenas de quatro coisas na vida:
Fé em Deus.
Amor-próprio.
Sanidade e determinação.
Mais atenção nos detalhes.
Com isso em prática!?
Você elimina da sua vida, muitas coisas e pessoas das quais você acha que precisa para viver.
Não me tornei frio. Me tornei seletivo. E isso salvou minha sanidade. Aprendi do pior jeito: insistir em quem não sabe amar é abrir mão de si todos os dias. Não é orgulho, é proteção. Depois de tanto cair, aprendi a levantar com mais critério.
No reino dos otakus, onde a sanidade é rara,
Onde os mangás são a bíblia, e os animes a religião,
Os fãs se reunem, para discutir e debater,
Sobre o sentido da vida, e a importância do poder.
Os animes são a droga, que os mantém acordados,
E os mangás são o veneno, que os deixa cegos,
Para o mundo exterior, eles são estranhos,
Mas entre si, são irmãos, na loucura.
Então, aqui vamos nós, fãs de animes,
Com nossos mangás, e nossas canções,
Vamos celebrar, essa cultura tão... peculiar,
E nos perder, nesse mundo de fantasia.
Aquilo que quebra a sanidade coletiva em alguns momentos não deveria gerar crítica pública para não despertar curiosidade.
Vamos cuidar uns dos outros para que certas coisas não nos quebrem nunca mais por dentro enquanto sociedade.
Os entendedores, entenderão...
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