Frases sobre sala de aula

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A reunião pedagógica é o elo essencial que une a visão educacional à prática em sala de aula, promovendo a colaboração, o planejamento estratégico e o aprimoramento contínuo para garantir uma educação de qualidade

Inserida por LeonardoPortal

⁠A sala de aula é um lugar mágico! Lá conhecemos pessoas que podem marcar nossa adolescência, juventude ou até a vida inteira! Lá vivemos momentos únicos, aquele dia, aquelas pessoas, com aquele assunto discutido pela primeira vez, nunca, nunca, nunca mais se repetirá!

Inserida por rogeriojoaquim

⁠Professora
(Poema de Ju Assunção)

Nasceu para lecionar
A sala de aula é o seu lugar
Fala com maestria
Jamais perde a alegria

Seu semblante é fechado
Com um jeito despachado
Ama literatura
Nos leva as alturas
E a cada leitura
Vivemos uma aventura

Tem paixão pela a vida
Está sempre envolvida
Chega ser atrevida
Mas está sempre precavida

Ela impõe respeito
E por várias vezes
Sentimos até medo
É esse o seu jeito

Como negar que não aprendi
E até entendi o português
Um dia quem sabe talvez
Terei a minha vez

Em homenageá-la
E apresentar o meu poema
Onde ela é o tema!

Onde quer que eu vá
Nossa história vou contar
Quem iria imaginar?
Que da sala de aula
Uma amizade assim
Iria começar!

Inserida por JuAssuncao

Um professor ausente e omisso, mesmo presente na sala de aula, faz uma "educação a distância".

Inserida por fabio_oscar

Uma sala de aula vazia, é apenas um cômodo cercado por paredes frias, mas, quando esse mesmo espaço é preenchido por alunos, a mágica da vida acontece ali.

Inserida por arantesgiovani

Como o professor sabe mais que o aluno, se ele passa o mesmo tempo que o aluno em sala de aula?

Inserida por RayanOvelha

A sala de aula deveria ser concebida como sendo uma nascente cristalina que jorra grandes poções de sabedoria, onde a nossa mente pode saciar a sua sede de conhecimento. É uma pena que muitos a consideram apenas como um simples lago do saber.

Inserida por bellamagnolia

Ao Mestre, com carinho
Tudo ao Mestre, que merece tudo...
numa sala de aula, se desdobra;
as lições para a vida, sempre ensina!
nem imagina que talvez um dia, nada sobra!

Vai caminhando o Mestre num tortuoso caminho...
no labor nada fácil de ensinar o bem...
sofre muitas vezes, e sem lamentar,
entende que o saber ajuda e judia também.

Confronta-se o dedicado Mestre, na seara;
entende, mas nem sempre, a realidade...
e segue, às vezes, sem qualquer esperança,
à procura da luz da verdade.

Assim é a vida do Mestre,
na luta do quotidiano...
o ganho é muito relativo, e trabalha com amor.
Sem nunca se queixar, cada passo é seguro!
O Mestre sabe reconhecer bem o seu valor!

JAIRO DE LIMA ALVES - 13/OUTUBRO/2019

Inserida por jairo_de_lima_alves

Ser professor não se resume a sala de aula. Todos nós temos algo a ensinar e aprender todos os dias (CLARIANO DA SILVA, 2016).

Inserida por djalma_clariano

Eu era feito para a biblioteca, não para a sala de aula. A sala de aula era uma prisão, para os interesses de outras pessoas. A biblioteca era aberta, sem fim, livre.

Inserida por pensador

O conhecimento deve ir além da sala de aula, das provas, exames e concursos. É algo para a vida!

Inserida por fabio_oscar

Durante toda a minha vida estudei em escola pública e isso me ensinou para além da sala de aula.
A começar por nossa estrutura familiar, os de mais sorte (como eu) tinham pai, mãe, e um teto para morar. Outros, como inúmeros de nós, tinham que escolher um destes e não se engane,era corriqueiro que somente um fosse tudo o que pudessem ter pelo resto da vida.

Havia um ou outro professor formado na área de atuação. Quanto aos demais, quando existiam, eram estagiários de cursos completamente diferentes da matéria que lecionavam. Trocando em miúdos, a gente quase não tinha aula e quando tinha, era com pessoas que sabiam o mesmo ou o menos que a gente. Coitados, bravos guerreiros.

Muitos de nós, íamos para merendar e só. Outros, simplesmente desistíamos. Para trabalhar. É que em casa não havia comida em casa e doía ver mamãe desempregada e solteira sem ter o que dar o que comer a nossos irmãos.
A gente se sentia culpado por não ter o que comer. Não se engane em relação a cor da nossa pele. Somos negros.

Inúteis por não estar fazendo nada para ajudar, tínhamos o que? 12, 13 anos. Muitos de nós ainda estão por ai. Outros, não mais, em lugar algum.

Depois de outro tempo, nós, os outros que aguentavam até o final, percebíamos que não havia ali Educação, eles queriam mesmo eram os números, pouco os importava o quanto realmente aprendíamos, se conseguiríamos ou se algo ali naquele lugar realmente fizesse a diferença em nossa vida.

Que igualdade é essa? O que vocês esperam de nós? Como vocês querem que nos tornemos advogados, médicos, dentistas, escritores, professores ou qualquer outra coisa que seja?
Como vocês dizem que existe um ministério voltado à Educação? Como vocês tem coragem de vir em nossas casas e dizer que nosso futuro só depende da gente? Dizer a nossos pais, pobres e trabalhadores que eles têm que se matar um pouquinho por dia para nos ver como frutos de seu trabalho.
Dizer que o problema é educação financeira, que o pobre não sabe poupar dinheiro, meu amigo, o pobre não tem dinheiro para poupar, a gente precisa comer hoje, não em setembro do ano que vem.

Inserida por lucas_pires

Fala Professora

A crônica da bronca


Um aluno em sala de aula ao portar - se indisciplinado foi levado a diretora que aplicava - lhe um sermão:
- Por que você age assim? Não respeita a professora, não faz a lição, importuna a aula ...o que adianta por fora bela viola e por dentro pão borolento!
O sermão soou tão alto que ecoava pelos corredores. O aluno permaneceu em silêncio e assim foi levado de volta pra sala de aula. Mas, como há alguns dias atrás a própria diretora, em uma Reunião Pedagógica, onde convocaram todos: professores e funcionários, disseram sob a importância da postura do professor em sala de aula. Todos deveriam tomar cuidado com o que diziam aos alunos em sala de aula, visto que havia um pai que estava insatisfeito com a forma que uma determinada professora tratava seus alunos em sala de aula, pois o mesmo ouvira brados da professora humilhando o aluno com seus "sermões". Fizera uma reclamação formal e queria uma resposta por escrito, pois caso não fosse tomado as devidas providências, iria acionar a ouvidoria e processar a escola.
Ao eco conciliei o fato e fiz alguns questionamentos sobre a bronca ao aluno o qual estrondou em altos brados:
- De que adianta por fora bela viola e por dentro pão borolento!
Parecia que havia raiva na voz da diretora, mas pareceu - me contraditório num dia cobrar postura e no outri agir sem compostura. O aluno merece respeito até mesmo dentro da sala da diretora. Com está bronca o aluno foi humilhado, escurraçado verbalmente e emocionalmente.
O que se quer dizer na força de uma voz?
De onde vinha a raiva da diretora?
Ela queria dar bronca no menino ou em todos que pudessem ouvir? Será que estaria querendo atingir - me? Até isso pensei e busquei razões ou motivos que se ela estivesse com raiva de mim, daí que encontrei:
- Assim que começou este ano letivo houve o seguinte episódio: - Estava eu em minha sala e por várias vezes ao consultar a pasta contendo os conceito e notas finais do aluno, não encontrava determinados ano/série e fui a sala da diretora e informei. Ele disse que pediria para a vice diretora da tarde ver isso. Ela resolveu em partes, pois dois anos/séries não foram encontrados, motivo pelo qual os históricos das referidas salas ao serem consultados seus registros, iam para a caixa com nota:
- Mapão não encontrado na pasta!
E assim insatisfeita fui levando meu trabalho em frente, mas o computador voltou a dar problemas igual ao ano passado, então comuniquei a secretaria e fiquei no aguardo da providência e assim se passaram três ou quatro dias. Até a diretora chegou a questionar - me por duas vezes:
- Você não vai fazer os históricos?
- Vou. Respondi-lhe secamente, certa de que ela sabia que se estou parada é porque alguma coisa aconteceu e que já comuniquei e estou no aguardo da providência. ( Até durmo, se quiser, pois quem avisa, amigo é!).
A questão é que se usavam a máquina de xerox o computador desligava, sem contar que não havia sinal de internet. (Eu já tinha avisado e não sou papagaio pra ficar repetindo.).
Até que enfim chamaram os responsáveis técnicos da Secretaria de Educação e lá vieram. Trocaram o transformador do computador porque não estava segurando a carga elétrica, resolvendo o problema, mas aproveitando da situação eu disse aos técnicos:
- Toda vez que ligo o computador ou quando cai a força ou ainda quando ele simplesmente não liga, tenho que ajustar o relógio, não haveria possibilidade de colocarem uma bateria para girar isso?
- Nós não temos a bateria. Respondeu um deles.
- Mas, está bateria é muito cara? Perguntei.
- Não. É baratinho. Disse ele.
- Quanto? Perguntei.
- Três reais. Falou.
- E qual é o modelo para este computador e onde pode ser comprado? Perguntei.
O técnico disse o modelo, anotei em um papel e seria possível comprar em qualquer banca de eletro- eletrônico e que se a escola comprasse eles viriam instalar. Então levei isso à diretora que disse - me com ares de boa "amiga":
- Você não pode comprar? Depois te dou o dinheiro...
- Eu não! ( Pois, pensei: - Oxe! Dê - me o dinheiro, que eu compro!).
Ela, ainda insistiu:
- Ah! Compra vai...( Com voz de quem quisesse - me contornar).
- Por que que você não pode fazer isso?
Mas, eu que do verde, colho maduro; Do grão já faço o pão, respondi - lhe espontâneamente...
- Oras, porque você tá me devendo o seis reais da cópia da chave e não me pagou até hoje...(Ops! Pensei, mas já foi). Sai, mais que de imediato e ouvi o eco:
- Que chave? (Fulana: Vice diretora: Vamos nomeá-la: Bete), dá pra ela seis reais! Disse nervosa, pude ouvir da minha sala.
Sentei - me um pouco e testei o computador, estava tudo ok, mas como já era por volta das onze horas estava a abrir o armário para colocar a comida para aquecer em um suporte em banho Maria, já não disponha nesta sala de espaço e tomadas para frigobar e microondas. (Risos) Pois, tenho a autorização assinada por está diretora para os dois aparelhos meus serem colocados e usados por mim na escola, mas vamos - se dizer que estou evitando fadiga...( Mas...). De repente a diretora adentra a minha sala e deposita seis reais sobre, este armário dizendo:
- Tô pagando uma dívida que nem eu sabia que tinha! E saiu. ( Pareceu - me que bufava...).
Eu, simplesmente não iria fazê - la lembrar, mesmo porque sei que cada um sabe exatamente o que faz e fez, mas muitas vezes preferem apagar detalhes que parecem - lhes insignificante, contudo eu não sei porque raios, me apego exatamente a estes por menores que os outros fazem questão de não guardar em suas memórias.
Então haveria a possibilidade de a diretora estar com raiva de mim por ter - lhe dito uma verdade e na verdade quis chamar a mim de pão borolento. A questão é que de fato fui ruim ao dizer - lhe, mas também não consigo fingir e muito menos que me façam de trouxa, pois prefiro ser o pão que ninguém come, do que pão fresco de fácil consumo, pois gosto da verdade, da honestidade e da razão.

Moral da história: É melhor ser fingido e ser querido do que ser verdadeiro e ser odiado.

Inserida por marialu_t_snishimura

Eu dizia que nunca seria professora, Mas me formei duas áreas E encontrei meu lugar na sala de aula Aos 30 anos
Aos 45, publiquei meu primeiro livro E descobri que amo escrever Histórias infantis que fazem sonhar.
Antes, eu não gostava muito de ler, E nem de escrever...
Hoje, me pego ansiosa por uma nova ideia, Transformando pensamentos Em histórias que encantam e inspiram crianças.
A vida me mostrou que nunca é tarde, Que tudo tem seu tempo, Seu momento.
Cada queda me ensinou: São oportunidades de fortalecimento E recomeço.
Eu não estou atrasada.
Estou vivendo, Me descobrindo, E me tornando uma pessoa melhor A cada dia.

Inserida por jorcelia_pariz

⁠O professor que sai da "escola" perde o direito de entrar na sala de aula

Inserida por Helyom

⁠Na sala de aula, o silêncio é denso,
Onde a voz do mestre é, por vezes, espesso,
Há quem ensine com ardor e com amor,
Mas há também quem se esqueça do valor.

O professor que grita, que humilha, que falta,
Que não vê o aluno além da sua alta,
Aquele que mede com régua cruel,
Sem notar que o futuro se forja no papel.

A injustiça veste a capa da autoridade,
Ignora a diferença, a realidade,
Esquece que cada aluno é um ser único,
E não pode ser tratado de modo público.

Há quem se oponha ao talento e à razão,
Fechando portas para a evolução,
Não vê que a educação não é uma luta,
Mas um guia, uma luz que nunca se disputa.

A crítica surge forte, sem cessar,
Pois o que se planta deve, sim, frutificar,
E o professor, que deveria ser o farol,
Muitas vezes apaga a chama do sol.

Mas a voz que clama por respeito e justiça,
Vai ecoar nos corações, com doçura e malícia,
E a educação, com sua força redentora,
Vencerá, mostrando o valor da pessoa.

Inserida por nzzin

⁠Dizem que ensinar é um ato de amor, e quando esse amor surge em uma sala de aula, através dos sinais de LIBRAS, ele ganha um significado ainda mais profundo. Foi nesse espaço, entre gestos e olhares, que nossa conexão começou a florescer. Cada sinal trocado, cada movimento das mãos, se transformou em uma linguagem própria, que falava direto ao coração. Nosso amor nasceu de uma comunicação silenciosa, mas cheia de significados, e se fortalece a cada dia. Encontrar você foi como descobrir uma nova forma de entender e sentir o mundo.Sou grata por ter você e por vivermos juntas essa história que começou no ensino, mas que floresceu em cumplicidade, carinho e respeito.

Inserida por iza_lira

⁠"Acordei e me vi na sala de aula da quarta série, em um ano de Copa do Mundo. Vestia meu uniforme azul com listras brancas. O sinal tocou, e, meio desorientado, saí pela porta. Olhei ao redor e reconheci o lugar. Segui os colegas até a saída e, ao chegar à rua, percebi que ela ainda era de cascalho, como antigamente. Era tudo estranho, mas familiar. Então lembrei: minha casa ficava perto dali.

Cheguei rápido. Abri o velho portão e fui recebido com um abraço caloroso da minha saudosa avó, que me beijou com todo o amor do mundo. Entrei pela cozinha e lá estava minha mãe, costurando como sempre fazia. Percorri cada cômodo da casa, absorvendo cada detalhe. No quintal, encontrei minha velha bicicleta e vi Laica, minha cachorra, abanando o rabo, feliz.

Eu, ainda sem entender o que estava acontecendo, olhei para o céu. Um raio de sol atravessou o ar e me envolveu. Então, acordei de novo. Tudo havia sido apenas um sonho. Foi aí que percebi: aquele instante, perdido no tempo, era a verdadeira definição de felicidade."

Inserida por Itamaratyap

⁠A inclusão na sala de aula transforma limitações em possibilidades e diferenças em oportunidades.

⁠Débora como líder em Israel exercia a formação de novos líderes com maestria. Sua sala de aula era uma palmeira nos lugares de difícil acesso nas montanhas. Por isso sua liderança era forte como a força do sol.

José Guaracir

Inserida por Jguaraci16

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