Sair da Casa da Mae
Vida
Uma casa, uma flor,
Um amor, um bangalô,
Uma dor, uma lágrima, a noite,
Um dormir, um acordar,
Um bocejo, um espreguiçar pela manhã,
Um viver bem, um amar,
Uma vida a sentir,
Um sorriso esboçar,
Uma flor com seu perfume,
Um leve despetalar,
Uma semente a plantar,
um fruto a colher,
Poeta Matuto: Francisco Júnior Da Silva Fernandes,
Júnior Bom sucesso...Patos PB, 08.01.2014, 21.57...
Olhos Cor do Céu
CAPÍTULO 1:
Era meio-dia. Minha chegaria em casa a qualquer momento para o almoço. Agora estou sentada à mesa da cozinha apenas esperando ela chegar para almoçarmos. Ela chegou.
- Oi, Pretinhaaaa! – ela se referiu à minha cachorra, que se chama Pretinha e que já estava aos pés dela quando entrou. – Oi, filha, tá pronto o almoço?
- Aham.
- O pai não ligou?
- Não.
Meu pai e meu irmão estão acampando. Esqueci de dizer. Então, minha mãe e eu estamos almoçando sozinhas. Hoje é sexta-feira, e eles saíram hoje cedo de casa. Voltam só domingo.
Bom, hoje é sexta, isso significa que tenho que limpar a casa hoje à tarde e que ainda tenho aula à noite. A notícia boa é que hoje tenho aula de educação física. E sabe por quê isso é bom? Porque verei meu professor lindo e apaixonante.
Pois é, tô com saudade danada de casa viu!
Eu tô me controlando à vera pra não te esquecer
Porque nas coleções de tempos bons que eu guardei aqui
A cada dia eu te mato um pouco mais em mim
Por mais voraz que eu procurei no centro do mundo
Eu aprendi com tudo, na voz do coração
Os segredos das setas e da contramão
Me deixa passar pra colorir o que há de mais bonito em mim
Me deixa brincar com a solidão
Enfeitar os meus caminhos por ai
Pois é, tô com saudade danada de casa viu!
Eu tô me controlando à vera pra não te esquecer
Porque, nas coleções de tempos bons que eu guardei aqui
A cada dia eu te mato um pouco mais em mim
Passa nos ponteiros devagar a lógica
No globo azul,
A certeza que eu amei demais
Se eu me confundi nos sonhos, nos livros que eu li,
Na fé disparada,
De quando eu fui 2 ou nada
Sozinho eu sempre fui o rei de mim
A caminho do Alasca eu tento encontrar o meu espirito, eu volto para casa feito um boneco de neve, me perco pelas rodovias do Canadá, mágica me faz florescer, me faz crer na ilusão, eu abro os meus olhos e vejo tudo diferente, será que posso ver anjos caídos se levantarem, eu sou um pecador, não posso ter fé, mais Deus sabe que eu tento segui-lo dentro de mim, há um poder sobrenatural que me faz cair, [é tão fenomenal que cega os meus olhos, suas cordas tentam me prender, anjos caídos tentam me levar, só queria decidir pra onde ir, o inferno não é bom, será que posso ser salvo? mágica é um mistério pelas rodovias do Canadá eu me perco, as dores me prendem a escuridão, eu não quer chorar, só quero voltar para casa e voltar a sorrir, é tão espiritual, tão fenomenal, será que eu ainda posso ser salvo por um Anjo? Deus me perde se eu falhei, anjos caídos tentam me levar pelo caminho das trevas e me aprisionar no abismo.
Uma das vantagens de estar desempregada é que dá pra fazer TODAS as tarefas de casa e respirar ao mesmo tempo.
Eu não vou te ligar de madrugada pra saber
se você está dormindo, eu não vou ligar pra
sua casa pra perguntar onde você está,
eu não vou querer saber das mulheres que
passaram na sua vida antes de mim, não vou
pedir nenhuma senha sua, não vou procurar
nenhuma falha sua , muito menos fuxicar
seu celular, não vou fingir que gosto dos
seus amigos se eu realmente não gostar,
não vou ficar atras de você nas festas, na
verdade eu nunca vou ficar atrás de você,
porque só é visto quem está ao lado, ou à
frente, e não e não vou competir com você
para ficar à sua frente, igualdade me interessa
muito mais, não vou chorar por você, mudar
por você, pirar por você. mas por isso tudo, não
ache nem por um minuto que não vou amar você
pensar em você em cada minuto do maldito dia
em que você não esteja comigo, mas sou assim,
vou dar o espaço que você precisar, porque quem
prende, faz criar o desejo de liberdade e quem deixa
livre faz criar o sentimento de desejo.
desejo de ter aquela pessoa,
de ser daquela pessoa.
Eu esperei.
E comigo a janela, a calçada, o portão. A casa esperou. Ansiosos pela chegada. Sonhei com a presença, meditei na conversa, envolvi minhas mãos no vazio. Falei ao vento, mirei-me ao sol, sorri para a nuvens brancas. Brinquei com a primavera, e chamei, chamei...
A chuva caiu e a tristeza com ela chegou, eu estava eufórica, ria da chuva, das poças que se formavam. E, no entanto, eu não te vi. Meus olhos vagavam, minhas mãos buscavam.
Eu não te vi.
Olhei pra tua janela e nada, nada de ti. Senti teu perfume que na minha mente se fez de homem, poesia e nós. Embriagava-me a vida. Mas não te vi.
Espelhei-me em vitrines, vi teu nome em diversos cartazes, soletrei letra por letra, cada uma com um carinho intenso, procurando gravar em cada uma as parcelas do meu sentimento. Em cada porta aberta tua pessoa era uma pergunta sem resposta. Um ponto de interrogação disperso em um vazio imenso, as beiras de um precipício insondável.
Meio sem jeito, olhei para o lado. Sorri. Pisquei. Não iria chorar, deixaria as lágrimas pra mais tarde. As paredes do meu quarto, os móveis, o silêncio, seriam testemunhas de mais uma desilusão.
E eu não te vi...”
Aprende-se por mais que tente criar um leão em sua casa , por mais que seja calmo e carinhoso , ele irá te atacar sem querer se for a natureza dele.
Aprenda o que é instinto pois cada pessoa tem o seu . Aprenda a descobrir rapidamente para não ser mordido e sofrer pela perda de quem um dia pensara que nunca iria te ferir.
Hoje eu vou sorrir
Por toda a casa
Vou sorrir e rir
Para a água que cai
Do chuveiro
Vou sorrir para tudo
E para todos
Mas só porque
Eu tenho você.
Meu corpo estremeceu
E de novo quis fugir
Fugir pra lá
Pra cá
Fugir pra sua casa
Pra sua vida
Pra sua história
A morte não espera você arrumar a casa
Nem a mala
Nem a sala
A morte não lhe pergunta se você quer ir
Ela chega e te arrebata
A morte não é sua inimiga
Nem tampouco sua confidente
Por isso, cuidado na ribanceira
na estribeira
na cabeceira
Se queres te demorar um pouco mais
Respeita a sua fragilidade
Reconhece o pouco que és.
Meire Moreira
Não leve pequenos objetos sem muito valor do seu trabalho para casa só porque o patrão é rico, mas o Dono da vida dele vê e considera isto como desvio de propriedade alheia.
É tão bom viver de verdade... Como é satisfatório, chegar em casa ao final do dia, com o sentimento que nosso dia foi produtivo...que realizamos algo...que, dentro do que nos propomos, fizemos bem feito...colaboramos com o mundo melhor que tanto desejamos...
Dia logo na Lua
Fui ao encontro de casa. Entrei no ônibus, o céu estava escuro, a lua, linda... As janelas começaram a ficar embaçadas, por estar frio. Eu fixei os olhos na lua, a mirei, mas aos poucos foi ficando difícil de vê-la... Janelas embaçadas. Foi então que passei o dedo em um ponto da janela, um buraco no meio daquele embaçamento todo. E então fiquei horas vendo a lua.
A lua passava por aquele local, várias vezes, muitas delas, ficava durante uns minutos, mas se retirava, voltava, ia, voltava... Como se tivesse vergonha, acanhada, constrangida, por eu estar apaixonado por ela, admirando, sorrindo, me declarando...
Senti como se estivesse acompanhado dela, com uma recíproca, um olhar vindo de lá, ao meu encontro. Uma paixão refletida. Por instantes me vi feliz, alegre, contente, completo. Me fez perder qualquer medo, esquecer problemas e reviver alegrias...
Percebi que além de linda, a lua me disse que posso amar novamente.
Deixa de blá blá blá. Pegue toda a sua experiência e volte para casa. Eu aprendi caminhar com minhas próprias pernas para não precisar de muletas, mas se for pra caminhar comigo, seja bem vindo!
Você nunca será completo em casa novamente, uma parte do seu coração vai estar sempre em outro lugar. Este é o preço que você paga pela riqueza de amar e conhecer pessoas em mais de um lugar.
Quatro Estações (Um Dia na Serra)
Sai de casa com duas meias, bota, blusa de lã, sobretudo, luvas. Nos dez minutos seguintes você já está torrando no sol e, acrescentando a caminhada, sobe aquele cheiro de lã queimada. Arranca as luvas, o sobretudo e inclusive arregaça as mangas! Se duvidar, ainda tenta dar mais uma dobrada na gola cacharrel.
Ótimo, você chega ao seu destino. O serrano, hospitaleiro por natureza, te convida pra entrar. Nessa o corpo se estabiliza e volta à temperatura ambiente. Brrr... Abaixa as mangas. Do nada, dá uma ventania. (Será o vento minuano? Enfim...) Bota o sobretudo. Vai pra estrada outra vez.
Aquele céu outrora azul, maravilhoso, já está totalmente encoberto de nuvens. Agora nem a caminhada é o suficiente para esquentar o corpo. Meia hora depois de entrar em casa, vem um pé d'agua que não chega a durar 10 minutos e lá vem o sol novamente.
9°C e aprendendo a viver na terra onde Quatro Estações não é um clássico, e tudo acontece em um único dia.
E o inverno ainda não chegou...
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