Sair da Casa da Mae

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O MENINO E O CARVÃO, O garoto chega em casa pisando forte e diz ao pai:
- Estou com muita raiva do Lucas, papai! Ele me envergonhou na escola e agora eu desejo tudo de ruim pra ele!
O pai então o leva até o quintal, com um saco de carvão e diz:
- Filho, quero que jogue os pedaços de carvão naquele lençol que está pendurado no varal, como se ele fosse o Lucas.
O filho sem entender, mas empolgado com a brincadeira, faz o que o pai pediu.
Ao final, o garoto diz estar feliz por ter sujado uma parte do lençol, como se fosse o coleguinha.
O pai então o leva diante do espelho e para a surpresa do garoto, a aparência dele era tão preta, que mal conseguia enxergar os próprios olhos. O pai então concluiu:
- Veja meu filho, o mal que desejamos aos outros é como esse carvão. Ele pôde até sujar um pouco do lençol, mas na verdade o maior prejudicado foi quem o jogou.

Desligue o rádio e a TV. Volte pra casa, vai chover. E, nem querendo, você vai viver longe de mim.

Não coloque os seus bens num recipiente rachado. Não gaste demasiado numa casa da qual tenha de sair. E não existe ninguém que reaja mais naturalmente do que eu a tais máximas. Sou uma criatura que põe a segurança em primeiro lugar. De todos os argumentos contra o amor nenhum faz um apelo mais forte à minha natureza do que “Cuidado! Isto pode fazer com que sofra”.

(Os quatro amores)

Me compra, me leva pra casa com tudo o que tem direito. Com medo, com mania, com falar demais e sentir de menos.

Uma casa não se assenta na terra, mas se assenta na mulher.

Volta pra casa, arruma sua cama que ta com aquele cheiro de gente doente que não levanta faz tempo. Joga fora aquele bilhete guardado na agenda, joga fora a maldita teimosia e abre a janela pra respirar.

Uma união de pura oportunidade, sem respeito a princípios morais comuns, é uma casa dividida destinada a ruir.

Tudo que um ser humano é começa dentro de casa!

É em casa, junto aos familiares que ele se sente estimulado ou reprimido...
É em casa que ele começa sentir coragem ou medo...
É em casa que ele começa a ser respeitado ou invadido no seu espaço, nas suas crenças, na sua alma...
É em casa que ele começa a sentir segurança ou insegurança...
É em casa que ele começa a ser criticado ou elogiado...
É em casa que ele começa a se sentir acolhido ou rejeitado...

A casa, a família são os primeiros referenciais do ser humano.

Depois vem o MUNDO e ele começa a agir e reagir como começou a se sentir em casa...

"Devagarinho a gente vai arrumando a casa."
Reposicionando o que habita em nós, jogando fora o que não nos serve mais, para que, o novo que vai chegando, tenha seu lugar.
Tirando o pó do que precisa ficar, matando saudades do que guardamos com carinho. Pintando o que perdeu a cor, limpando, lavando, tirando aquelas manchinhas que deixamos escapar.
A vida é um eterno arrumar e desarrumar, em que cabe à gente ter coragem de se transformar.

Senhor, faz de nós crianças... Para que possamos herdar na sua casa, viver plenos da tua graça e tua glória entender... Viver pela fé, crescer.. ser cheios, cheios, cheios, cheios de ti... E vazios do mundão...

Mãos dadas

Quando nossas mãos se tocam
Ao caminhar na beira-mar, vem
Logo um gosto de casa, de calor
Das coisas feitas com amor...
Quando nossas mãos se encontram
Há luz no caminho que percorremos
Céu e mar ganham tons de rosa
E o coração fica em paz....
Quando nossas mãos se entrelaçam
O universo conspira em silêncio
Protegendo-nos de todo o mal,
Guardando este amor para sempre...
De mãos dadas você é meu guia,
É uma alma que abraça outra alma,
Para amar e ser amada,
É tarde cinza de inverno
Que se ilumina na beira mar....

Venha sem chão me ensina a solidão de ser só dois
Depois te levo pra casa
Que o teu laranja é que me faz ficar bem mais

Preciso.

Preciso achar o caminho de volta pra casa
se é que eu sei onde fica.
Preciso encontrar novos rumos.
Aprender a dizer coisas que devem ser ditas
e não pensar em como elas irão doer.
Preciso parar de machucar a mim mesma.
Preciso de ar e de respirar novos ares,
viver intensamente, fazer o que eu quero.
Preciso arrumar as malas e sair por ai.
É disso que eu preciso.

Eu não imaginava onde eu iria chegar. Não acreditava que arrumar a casa era uma obrigação, estudar era um dever, e ser alguem na vida era um objetivo .

Eu reparto minha alegria, minha música, meus bons momentos, minha casa, minha mesa, meus versos de estimação. Não sei viver sozinho, nem quero - por isto mesmo não falta gente perto de mim. Não entro naquela do italiano que aconselha: "Se estiveres sozinho, serás todo teu". Pra quê? Prefiro me dividir.

Loucuras Incabíveis
O início da loucura...
Pessoas unidas numa casa,
Amigos, conhecidos, desconhecidos
Uma dupla, um trio, um quarteto...
alguém só...
mas todos juntos...
Líquidos unem pessoas.
Vontades soltas e contidas ...
definem a consequência dos fatos...
ir ou não ir?!
eis a questão imposta...
Ficando ou não
os líquidos permanecem a unir pessoas....
apenas o círculo aumenta...
cresce e se amplia para a cidade.
Mas junto com este crescimento do espaço unido,
as vontades aumentam...
sem saber alguns que este é apenas um prólogo...
O que esta por vir,
nem os líquidos de uma louca noite anterior conseguiram impedir.
Uma loucura desmedida..
que a aparência do ânimo tentava criar a ilusão...
mostrando um desanimo que não existia.
Segue-se caminho rumo a liberações e desprendimentos de vontades,
vontades imersas em líquidos abundantes...
vai, não entra, volta...
são as convenções...
ninguém quer ser o primeiro a adentrar o cenário,
volta, liquido e vai
agora já esta liberado o cenário...
e tudo começa a acontecer....
o ar começa a incomodar...
o corpo a se movimentar
e a multidão se une...
são tantas loucuras sem cabimento...
sou incapaz de descrevê-las
pois assim me contradiria,
se realmente coubessem aqui...
O tempo começa a enlouquecer ...
começa a correr como um insano...
se esquece das vontades...
das chaves perdidas...
chaves que abrirão e permitirão o abandono do cenário...
Mas há ainda no cenário uma louca perdida...
Líquidos nas mãos em vidro.
A chave faz cessar o choro,
numa casa vizinha...
porque o cenário deixou de existir...
Entram duas....
estranhamente entram dois...
Conhece-se um ...
desconhece-se outro...
mas nada impede a vontade até então...
Liquido, fumaça, corpo, fogo, pensamento...
são os simples elementos que compõem
aquele universo...
Mãos perdidas, dentes soltos....
um problema...
uma explosão...
o sol cega, esquenta e já não dá para ficar parado...
o toque do compromisso mais uma vez adiado insiste em incomodar...
Dois expulsos....
Largados e abandonados ...
Em plena cidade acordada...
um modo de comunicação entregue...
vai e volta ...
e já não mais dois
já não há mais liquido...
só resta a insonia e as lembranças...
loucuras contidas...
e a tentativa de compreender algo que não pode ser compreendido...
só restava saber algo...
que a louca perdida na festa estava agora amarrada...
numa cama de hospital...
sem lenço, sem documento....
sem sapatos
e que um desconhecido...
descia do ônibus,
para um encontro com céu e mar...

Em casa de menino de rua, o último a dormir apaga a lua

"Não se turbe o vosso coração
Crede em Deus e também em Mim
Na casa de Meu Pai há muitas moradas" (João 14:1-2)

"Se não fosse assim, eu não teria dito
Vou preparar-vos um lugar"
"Eu virei e vos levarei para Mim mesmo" (João 14:2-3)

"Vós conheceis o caminho para onde Eu vou" (João 14:4)

"Eu sou o caminho, a verdade e a vida
Ninguém vem ao Pai, a não ser por Mim" (João 14:6)

"Em verdade eu vos digo, porque eu vou para o Pai
Mas aquele que crer em mim obras maiores fará" (João 14:12)

Se Me amares verdadeiramente
Guardareis os Meus mandamentos
Eu rogarei ao Pai, Ele vos dará o Consolador
O Espírito da Verdade que o mundo não pode receber
Mas Ele habita em vós
E estará em vós pra sempre

Aquele que tem os meus mandamentos
E os guarda, esse é o que me ama
E se alguém me amar
Será amado do meu Pai
Eu também o amarei
E Me manifestarei a ele...

Quero te amar, mais Senhor (4x)

Não saia de casa desarmado; leve sempre o seu sorriso.

Que loucura é essa sensação de voltar pra casa ao te reencontrar.