Sai
um dia sai no mundo aprocura de coisas belas; Encontrei Cristo mas carregava uma cruz.Encontrei rosas mas tinha espinhos. Encontrei vocÊ mas tinha seus defeitos"
Sinto que morri
Sinto que não existo mais
Sinto que sai de mim, não me sinto, não me vejo
Apenas respiro, tento ser gente
Apenas me carrego de cá para lá
Apenas tenho lágrimas em meus olhos
Me sinto não sentindo
Me sinto vivendo não existindo
Caminhando sem saber onde devo chegar
Mais mesmo assim, com incertezas, continuo
Sendo apenas uma pessoa que observa e continua
Em algum lugar.
Aquilo que aprendes jamais sai do seu conhecimento, a mente é um relicário que, quanto mais joias colocamos, mais joias irão caber dentro dela.
“Quando eu sai por aquela porta chorei, e como chorei. Pude ouvir o seu celular quebrando pela porta e não liguei. Desnorteada pela rua achei uma praça me sentei e chorei mais um pouco. Cheguei em casa e me tranquei no meu quarto e cansei de chorar. Vi que dali pra frente teria que enfrentar tudo sozinha e seria até melhor. Você nem ligou né? No outro dia arrumou outra, mas ela nunca será como eu, nunca te amará como eu te amei. Eu fui embora porque quis ir. Porque foi melhor. E hoje sou feliz sem você. Faz o que quiser que meu amor acabou, e o ódio de você veio e ele me tomou. Homem de verdade fica eternamente, não mente, quando sua namorada chora ele também sente. Acho que nunca mais voltarei, pois não mudou absolutamente nada. Eu fui, e se você veio só hoje atrás de mim, foi porque se arrependeu, mas arrependimento não volta meu amor, agora senta e chora que porque aquilo que tínhamos acabou.”
Tornei-me no mal que eu combatia, talvez ja não seja hostil como quando saí para a batalha ou então o facto de me ter tornado parte desse mesmo mal ofuscou o meu discernimento sobre a
realidade, ou então ainda a hostilidade vivenciada deixa de ser perniciosa, enfim ainda não vi qualquer apaixonado/a que não tenho feito desvarios mesmo que tenha a sua
imagem vilipendiada pela voracidade de ter a sua amada em seus braços...
Tem uma formiga nas teclas do meu teclado...
passeando, entrando embaixo...
Sai, sai formiguinha...,
não quero outro trauma na vida!
Formiguinha venenosa
Não faça-me, a picada tua,
amar assim tão facilmente
a personalidade de outrem!
Pare de atrapalhar enquanto componho!
Saia do pentagrama
Deixe minha máquina de escrever em paz...
Sai, sai formiguinha...,
não quero outro trauma na minha vida!
"Não saí do lugar só manter os pés no chão"
Se foi significativo?
Quem sabe se ainda vai ser.
Fui em muitos lugares em pensamento por isso devo estar cansada
Vez em outra é preciso silenciar, parar a agitação e escutar a voz da intuição. Essa voz que sai do coração, é nossa melhor amiga e companheira de jornada. É ela que diz quais caminhos devemos seguir e os cuidados que precisamos ter ao escolher uma direção.
"Quando entramos em uma competição, queremos ser o melhor. Mas nem sempre o resultado sai como o esperado. Mais não desanime. Se ganhar, parabéns, se não, parabéns também. A coisa mais importante, além da vitória e saber que deu o melhor de si"
Não. Não é porque não vou à escola que eu detesto final de semana. Não é porque eu não tenha que sair para ir ao trabalho que eu detesto final de semana. Não é porque sou avulsa que eu detesto final de semana. Já tive que sair para estudar e detestava final de semana, já tive que sair para trabalhar e detestava final de semana. Já tive pares e detestava final de semana. Sempre fiquei deprimida em finais de ano, finais de novelas, finais de convivência com pessoas. Acho que meu problema são os finais, os encerramentos, as páginas viradas, os livros concluídos. O final pode até ser feliz, como os Happy End que aparecem em letras garrafais nas telas de cinema. Bem, acho que já não há mais tempo para livrar-me desse mal. Ah, não é porque já esteja ficando velha que eu detesto final de semana, já fui jovem muito mais tempo do que o tempo em que entrei na velhice e execrava os finais de semana. Gosto mesmo é de começos...
Após pouco mais de um ano que sai de um relacionamento meio “treta”, sinto-me livre pra falar sem me preocupar com olheiros maldosos. Ver a forma como a maioria das pessoas saem de relacionamentos com ódio do fim, e sede de destruir a imagem do (a) ex me incentivou a dar um conselho:
_ Parem de culpar as pessoas pelos seus erros!
É normal que sejamos irresponsáveis com nós mesmos quando se trata de sentimentos. Sou do tipo que ama intensamente e por mais racional que eu seja, admito que perdi o controle. “She's lost control again...” Me vi diversas vezes, e até confesso que temo ver-me novamente, nesse trecho de música.
Eu perdi o controle e deixei de viver muita coisa bacana por conta de um relacionamento. Deixei de estudar em outro Estado quando tive oportunidade, deixei passar diversas oportunidades de emprego, deixei de usar roupas que eu gostava, deixei de falar coisas que eu pensava, deixei de andar com alguns amigos, deixei de ir pra balada. Deixei diversas coisas pra evitar brigas pela desconfiança do outro e pela minha desconfiança também (não sou hipócrita de jogar todos os defeitos no outro).
Fazendo uma análise da minha vida, percebi que à medida que eu ia deixando de fazer o que eu queria, eu perdia o gosto por pequenas coisas que me preenchiam da melhor maneira. Eu perdi minha identidade. Eu me perdi de mim.
Mas brothers! Broootheeers... Eu vivi muita coisa legal no mesmo relacionamento! Existem sempre dois lados e há sempre uma vantagem em abrir mão de alguma coisa. Prefiro pensar nas coisas que ganhei como; Conheci alguém muito especial estudando aqui (a melhor coisa que me aconteceu), aprendi a medir as palavras, e meus verdadeiros amigos permanecem de braços abertos para o meu retorno. Economizei muita grana deixando de ir pra balada conquistando coisas mais palpáveis.
Ao perceber que me perdi, parei de andar em círculos dando um fim num relacionamento que estava “maior palha”. Diversas coisas que vivi foram ilusões, e fui muito feliz quando vivia nelas. Quando a gente acorda e vê uma realidade cruel, não faz bem pro coração e espírito insistir em permanecer nessa realidade muito menos querer voltar à ilusão. Claro que não foi fácil. Teve muita dor, muito choro e muita glória. A liberdade vem muito depois de dizer “Acabou”.
A questão, meus amigos, é que EU deixei as coisas importantes, EU me perdi. Ninguém me fez isso e fui irresponsável comigo mesma quando me privei de mim em virtude de outra pessoa. Entretanto, não foi por isso que insisti em me mutilar e ficar sofrendo por ter agido assim. “Ai meu Deus, porque fiz isso comigo?” Fiz, vivi, e passou. Um grande aprendizado nisso tudo é que não adianta querer ter controle do que te cercas quando você não tem controle de si. Eu poderia viver de remoer um passado sentindo autopiedade por coisas ruins que vivi, fingindo pro resto do mundo que não vivi nada de bom. Mas meu presente é tão belo, minha visão de futuro é tão grande que isso é bem mais importante. Dar a volta por cima é bem mais do que cuspir no prato que comeu.
Minha sombra é o resultado do que acho que sou multiplicado pela luz que de mim saí. Ou seja, sou um mísero deus criado a minha imagem.
Nordeste sim!!!
O nordeste é desse jeito
é lugar para viver bem
quem visita sai satisfeito
quem mora é feliz também
e a desculpa do preconceito
é a inveja que muitos tem.
Agora mil problemas,
nem postei alguns poemas.
Tantas incertezas,
mas sai para lá tristeza.
Puxaram meu tapete,
nem ligo para essa gente.
Hoje um lindo Sol o Deus me deu,
e um sorriso apareceu.
Tantas dificuldades que a vida apresenta,
sofre mesmo quem lamenta.
Diante de tudo isso,
eu pareço esquisito.
Ao invés de chorar,
para vida gargalhar.
Obstáculos de verdade,
nos vencemos com vontade.
Tenho apenas que agradecer,
amigos que não me deixam sofrer.
Amanhã quando acordar,
mas um dia para comemorar.
Hoje estou vivo,
tenho tudo que preciso.
Tenho lua, estrelas e mar
e você para apreciar!
Sergio Fornasari
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