Sábio
Quem se julga um forte e sábio soldado cristão, permaneça na frente da batalha, porque há reis na terra, destruindo o povo pelo medo,sem defesa.
Louco SÁBIO
O sol se põe, e a noite vem deixando tudo ao escurecer, até parece que o mal irá aparecer
Mas mesmo sendo noite, as estrelas no céu vem a brilhar, e o mundo inteiro a iluminar
As vezes pensamos que o que sabemos ja basta para ensinar mas o verdadeiro sabio é aquele q quero aprender mais e o ignorante é aquele que pensa q ja sabe tudo
O ser humano so saberá amar quando entender o tempo,
Palavras de amor custam a liberdade de um pobre sonhador
Quem ja amou sabe o quanto um homem sonhador perdido ama
Facil é dizer te amo o dificil é amar de verdade
Se queres mudar o mundo primeiro muda a si propio
O grande sábio Salomão demonstra grande lucidez quando diz que nada há de novo debaixo do sol. Não há nada de ser inventado, há muito de ser descoberto. Não há nada de ser criado, há muitas combinações a serem feitas. Os ansiosos que me desculpem, mas ansiedade não é lucidez.
Sábio é aquele que nunca para de ser discípulo, buscando em cada dia em cada coisa uma forma de aprendizado.
A diferença entre o sábio e o tolo é a certeza. O sábio tem certeza que nada sabe, e o tolo a certeza de que tudo sabe.
Aos olhos do sábio a observação por ser pacífica, suave e paciente o levará ao inteiro de uma verdade única... Já aos olhos do inteligente por ser imediatista, rústica e intensa, o levará a inúmeras meias verdades .
SONETO DA ROTA INTRAFEGÁVEL
(Para dar um jeito numa lorota insuportável)
"O sábio fala porque tem alguma coisa a dizer.
O tolo porque tem que dizer alguma coisa".
(Jean-Jaccques Rosseu)
"Aja antes de falar e, portanto,
fale de acordo com seus atos".
(Confúcio)
"Pessoas normais falam sobre coisas,
pessoas inteligentes falam sobre ideias,
pessoas mesquinhas falam sobre pessoas".
(Platão)
"Quem muito fala pouco diz".
(Sabedoria Popular)
Dois velhos conhecidos se encontraram
na saída de uma agência bancária.
Bem comedidos, eles se cumprimentaram
com a devida deferência necessária.
Um estava muito disposto a tagarelar
e, tagarelando, ficou rouco mas não calava.
O outro mostrava desgosto ao escutar
e foi ficando "louco" com o que escutava.
Porém, a conversa, ou seja, o monólogo
irritante tomou uma rota intrafegável,
sem a pressa benfazeja de acabar logo.
O falante contou uma lorota insuportável,
com o intriguento acinte da tolice vigarista,
Sem fingimento, o ouvinte disse:"Até a vista".
Paulo Marcelo Braga
Belém, 30.07.2015
(02 horas e 52 minutos)
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