Sabedoria Humana para Socrates
Daí quando tu menos percebe, algo ocorre e o faz perceber que a mente humana se altera facilmente com acontecimentos que ela deveria ignorar...
Mas você sabe que não pode se deixar abater;
Sabe que se expor nunca é a melhor opção;
Sabe que lá fora existem pessoas que amarão te ver no fundo do poço, no fim da linha;
Daí você se fecha num "Hospício Mental" de pensamentos, que aos poucos vai lhe dominando e o instiga a jogar tudo pro alto. Abandonar todo progresso em relação ao passado. Mas tu se lembra que existiram pessoas essenciais que jamais permitiriam o ver assim. E essas pessoas dizem dentro de você pra ignorar tais acontecimentos e ser forte. Elas falam em seu íntimo que a superação virá com o tempo. Elas sofreram! Foram humilhadas! Tratadas com insignificância várias vezes! Tu acha que com você seria diferente? Não! Essa "herança consanguínea" sempre falará mais alto, sempre sussurrará em seus ouvidos a mais pura realidade sobre as coisas e suas reias intenções nesse mundo ilusório.
Aprenda:
- Nunca espere reconhecimento das pessoas, faça o que deve ser feito da melhor forma;
- O amor não deve ser mendigado e jamais cobrado, quem o ama demonstra esse amor com atos e não com frases clichês.
- A solidão é necessária para seu fortalecimento e evolução espiritual. Ela ensinará que tudo é passageiro, que pessoas traem, são cruéis e julgam a todo momento. Mesmo sendo religiosos/não religiosos fanáticos.
"A história mostra que a evolução humana se deu graças a pessoas que não tiveram medo de empreender algo novo e se lançaram rumo ao desconhecido apenas com sua coragem e convicção de que alguma coisa iriam encontrar, conquistar. Como eles, nós nunca devemos ter medo de fazer ou começar alguma coisa. No máximo corremos o risco do erro, mas o erro causa o aprendizado e se tivermos determinação pra continuar encontraremos o sucesso".
A minha tristeza advém da pequenez humana, individual e egoísta
Onde a nossa dor sempre é a maior, mesmo que inexistente e procurada
Onde o irmão que sente o vazio da fome não é notado, mesmo que more ao lado.
Onde o solitário na rua sente frio e escorando-se n'uma parede qualquer, passa suas noites assim. Apático e encolhido.
Minha tristeza advém da fragilidade de uma criança forte, que se educa sozinha nas noites da cidade, sem nunca tem se deliciado com um cheiro de um novo livro;
Minha agonia surge quando me deparo com um velhaco abandonado n'um abrigo qualquer, e que mesmo tendo sido despejado feito merda por seus filhos, ainda fala deles - todos os dias - com amor genuíno e o mesmo brilho nos olhos
Dói ser pequena
Esticar as mãos a alguém e nunca conseguir alcançá-la
Arreganhar os braços ao mundo e não conseguir aquecê-lo.
Arregalar os olhos de um qualquer e mesmo assim não fazê-lo enxergar - seja dor, a felicidade ou sua própria imensidão
Tentar e falhar, por diversas vezes. E quando finalmente acertar, ser apunhalada!
Ver a empatia e o amor não sairem das telas de redes sociais
Nunca conheci alguém onde a empatia de verdade ultrapassasse os limites impostos pela informatização.
Quando encontraremos a real justiça? O verdadeiro amor?
Todos os dias quando vou as ruas me deparo com abismos e soberbas.
Onde foram parar as pessoas de verdade? Será a essência humana, não-humana?
Até quando conseguiremos caminhar sem nos auto-destruimos?
Dentro dos escopos sociais, para cada variante de uma ideologia ou crença originalmente humana, uma a uma, condicionam-se as massas, hegemônica e afetiva, buscando-se definir, circunstancialmente e a todo custo, a "verdadeira" visão universal das coisas.
A insanidade humana está, sem piedade, devastando milênios de esplendorosas belezas que o Criador nos colocou à disposição, sem nos cobrar um centavo sequer.
Assim, uma anomalia humana vem sido alimentada por nós mesmos, que enxergamos sem ver, que escutamos sem ouvir, que repetimos sem refletir, lutando sem saber em que guerra entramos.
DEUS que mundo é esse;
Onde nossos filhos são vítimas
fatais da crueldade humana?
Será que a dor do próximo é maior que a nossa?
Será que nas faces alheias não escorre
uma lágrima de dor pela perda de um filho?
Nós que geramos no ventre a semente
da vida com tanto amor e carinho e depois
do nascimento todo zelo e ternura; pra que?
Nossa humanidade está pior que a animalidade.
Pois cerrar os punhos e golpear com tiros, bombas
ou quaisquer tipo de armas letais é a covardia do homem moderno.
Estamos sumindo em tenra idade.
Que geração abraçará a MÃE TERRA, se seus filhos
falecem antes mesmo de nascerem?
Deus nós te clamamos; colocai os cruéis em um outro
mundo, mesmo que seja melhor que o nosso, mas afasta-os de nós.
Porque nós MÃES estamos com os corações secos
de tanto pranto derramado por perder nossos filhos
para OS DONOS DA GUERRA.
Cizerá
As árvores são a razão pela existência humana, tais foram também a razão pela vida. O símbolo da humanidade está em pro desse bem natural comunitário pertencente a tudo e todos que o habitam.
Nos bosques os animais vagam pela existência em busca unicamente da sobrevivência, já as árvores não. Sempre imobilizadas e silenciosas, ao conforto do vento que colide com suas folhas e as convidam para uma dança elegante. Mas as árvores estão em busca de quê? Em busca de gás carbônico? A única ambição desse ser vivo seria também fadada à sobrevivência?
As guardiãs do exército neblinoso, as mães incubadores de seus filhos e filhas, vingadoras de suas transgressões e promovedoras de suas conquistas. O mundo sofre constante ameaça do subconsciente vassalo parasita, e suas mães vão ao combate, concebendo sabedoria através de seus sonhos. Em sua cólera triunfante, as árvores repelem suas máscaras e revelam seus esqueletos, suas armas mais poderosas capazes de por sua vítima rente ao chão de joelhos.
O cinza trazido pela neblina, o cinza em seus olhos, em sua pele e em sua mente é a existência pura clamando pelos sentimentos. Cizerá: a junção das árvores, do universo planando em conflito pela raça humana, aos devaneios do ser humano em busca da fuga real, do rompimento da mimese, o mais profundo que se deve alcançar no neutrismo humano, os corvos planando são parte de si, a poesia revela o que acontece no outro lado do leito materno, enquanto uma vida perde seu valor, você recebe o tilintar das lâminas cinza que proliferam o esquecimento.
O erro é uma assinatura humana quando ele é francamente reconhecido por aquele que errou. Não apenas isso. O sujeito, com esse ato almeja, acima de tudo, o acerto. É nesse sentido que errar é humano. Agora, errar e usar essa afirmação, de que todos humanamente erram, pra justificar o seu desacerto, com o perdão da palavra, não passa dum cinismo suíno, dum subterfúgio diabólico para nos distanciar da verdade, agrilhoando nossa alma junto às sombras da farsa e do autoengano.
“Eu juro que me esforço para entender a raça humana, que mais se assemelham aos bárbaros, em sua primeira experiência como humanos! Desprovidos de todos os sentimentos benéficos, sem qualquer noção de respeito ao próximo, convivência em uma sociedade! Infelizmente, em um futuro muito mais breve do que vocês imaginam, as vidas de vocês vão sofrer uma mudança da noite para o dia! O comportamento de milhares de seres como vocês será muito triste, pois só vem solidificar, que já era, acabou.... “
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