Ruth Rocha Amor
Quem descobriu os seus dons, descobriu a sua maior riqueza. Quem mais investe no que edifica, mais se enriquece e enriquece os outros.
Como pode uma pessoa invadir uma vida assim como o sangue invade uma veia? Eu não ia com a cara do icaro, e do nada nos viramos melhores amigos ate nos tornamos namorados, as vezes eu me pergunto se ele gosta mesmo de mim, as vezes eu fico em duvida! Por que será? Talvez seja pq eu amo ele? Talvez pq ele foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida, e eu não trocaria ele por nada! Ou talvez seja só ciumes, levando em consideração que o ciúmes e causado pelo amor, será que vai ser eterno? será se vai durar muito? me pergunto isso todos os dias no intuito de ter uma resposta certa, o meu eu, o meu interior, a minha alma anseia por essa resposta, mais o meu subconsciente alega que eu não posso ter essa resposta, todos os dias alego que não penso no nosso futuro com medo do que as criaturas que se dizem humanas falariam, o amor vem me consumindo como o fogo consome um matagal, as palavras tomam conta de mim assim como o álcool toma conta do organismo de alcoólatra, eu me imagino sendo uma escritora assim como uma pássaro pensa em voar, e sendo inspirada por ele assim como o ar eu posso respirar, ele e meu guia, minha inspiração, meu porto seguro, meu tudo..
(Safira Rocha)
Dia dos namorados e todo mundo começa a namorar mas fique sabendo que: Mulher merece atenção e carinho,se você não pode dar isso a ela, não a iluda.
Se você possui cargo de chefia, gerência ou diretoria, não se iluda, tem alguns subordinados esperando uma oportunidade para tomar o seu lugar. Infelizmente isto é uma realidade da vida. Digo isto com toda propriedade pois durante grande parte da minha vida profissional convivi com esta situação. Fique atento principalmente com aqueles que sempre estão lhe elogiando e se passando por amigos fiéis. Na primeira oportunidade alguns deles irão lhe trair incondicionalmente.
Izzo Rocha
Começo a conhecer-me
Eu existo!
Existo na inquietude de minhas
palavras
Na calmaria do meu choro
Na mansidão da minha raiva
Na imensidão do meu ser
Existo em tudo e quase nada
Na conseqüência
No ato
É fato
Eu sou esse ser
Incompleto
Complexo
Perplexo
Por não entender
Que existe por si só
Que mal há em existir, e não
entender?
Eu não repudio esses momentos de
solidão (minha)
Onde eu preciso estar só
Simplesmente por que me sinto só
É inquietante e eu não repudio
Não há colaborador algum para
isso
Apenas sinto
Eu não repudio as palavras que
somem em meio a minha solidão
abstrata
Eu consigo entenda-la
Por isso sinto
Como quem sente um invasivo
vento entrando porta adentro
E eu não repudio o que
desconheço.
Ao meu PAI
Sobre o meu desapego.
É que eu tenho esse jeito de
consolidar as farpas, de magoar com
facilidade, de me magoar com mais
facilidade ainda, eu sei que sou um
tanto inconstante e mudo de
freqüência como quem muda de
roupa e me moldo a momentos e
sofrimentos, a alegria e felicidades.
E esse meu jeito de sentir muito e
mostrar tão pouco... Conheço meu
desapego, meu desassossego e
minha saudade. Minhas infinitas
vontades. Quanta força literária num
pequeno fragmento. Quase pude
sentir o coração pulsando. Gritando
que eu me arrependo que eu te
quero por perto, e que você já pode
voltar pra mim.
Me aventuro nesses momentos
únicos onde imagino nós dois lado a
lado (companheirismo), quanta
lamentação, quanto tempo
desperdiçado, quanta falta!
escrever algumas coisinhas de vez
em quando sobre ti, é como regar
uma plantinha que esta a um passo
do fim. Mais são apenas
pensamentos soltos, pequenas
divagações. Aquilo que de tanto
pensar quer sair da cabeça,
quer mudar...
Eu preciso sair das palavras!
Escrever é a única forma que encontrei de externar tudo o que penso e sinto. A maioria das pessoas são hipócritas demais pra ouvir todas as minhas verdades.
Um dia eu espero que perdoem toda essa minha precariedade e essa constante sensação de abandono e carência. Aceito todas as minhas culpas, mas não descarto a culpa de ninguém.
Diz o que eu não já posso dizer
A quem já não quer mais me ouvir.
Vai lá e fala para mim!
Diga que ainda sinto igual
Diga que a distancia ainda me faz mal
Diga qualquer coisa que possa trazer aqui pra perto de mim O que já não tenho mais.
Diga que eu sonho com o perdão
Diga que ainda bate forte o coração
Diga que ainda sinto aquele tremor
E que aquele amor não acabou
"Eu amo você! Volta pra mim?"
A se eu pudesse voltar,
ao tempo de infância,
onde tudo o que eu queria,
era ser mais uma criança.
Andar descalço,
correr na chuva,
brigar na rua,
e rir de tudo depois.
Falar alto,
estusiasmada,
sem nenhuma vaidade,
apenas a felicidade,
de ser tão desvairada,
Se eu pudesse voltar a infância,
seria sempre criança,
muleca pra toda hora,
falaria tantas bobagens,
esqueceria toda a saudade,
num simples chute de bola.
Se eu pudesse voltar o tempo,
em que eu nem me olhava no
espelho,
apenas gastava dinheiro,
com balas e bigudins.
Teria o cabelo enrolado,
andaria com o rosto suado,
sem me importar com os outros,
que de tanto se retocarem,
ja nem se olham no espelho,
pois não enxergam a alma,
que mora no corpo alheio.
Se eu voltasse!
Eu não teria problemas.
Apenas seria criança.
Como muitas que por ai tem.
Arteira...
Faceira...
com vontade de crescer,
sem a menor noção de vida,
apenas a ânsia de amadurecer.
Eu já coloquei para tocar musicas em volume total nos fones para não ter que ouvir meus próprios pensamentos... Mas o que vem de dentro não da para silenciar. A gente pode até fingir que não ouve, que não importa ou que não dói... mas abafar essa tal voz não é tao fácil assim.
Tudo bem, já entendi que não consigo faze-la calar, mas bem que ela podia pelo menos, falar mais baixo. Nem que seja só até eu conseguir pegar no sono.
É que já esta chato ficar ouvindo o mesmo nome o tempo todo, entende?
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