Rude
Mesmo quando o tempo é rude,
não há vento que não mude!...
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📜© Pedro Abreu Simões ✍
facebook.com/pedro.abreu.simoes
Ela tem a face mais meiga porém a mais rígida possível, ela é a que mais parece ser rude enquanto é a mais bela entre todas, ela parece ser brava mas ao sorrir se mostra doce.
Sempre que baixamos a cabeça, nos sujeitamos ou acendemos a pedidos ir, damos um rude golpe na autoestima: flagelamo-nos. //Livro: Não, Obrigado!
"No silêncio que grita rude , interno evapora num sorriso forçado !
Noites vazias sombrias com meu EU ! pensamentos e desabafos que escorre nos olhos explode sonoridades pelos ares formando ecos produtivos criativos similares a uma bela harmonia e válvula de escape aliviando-o daquele singelo incômodo abstrato de cada ser pertubado " ...
Mano GR
Na Frente do Espelho
E na frente do espelho vejo a imagem de um
homem... Não rude e nem com aparência de
uma neblina mórbida.
O corvo abatido de palidez sobre o galho seco.
O gato preto que passa pelo espelho.
Que homem é esse? Que de ante de mim vejo?
Planejando a minha própria existência.
Planejando minha vida da que para frente.
Planejando meu presente, planejando meu futuro,
planejando a mim para mim mesmo.
E o frio sobre a cidade recai com gloria sem hora
de ir embora. Sobre cabeças e mentes pela
selva de pedra e concreta.
Então o que é o amor se não a verdade?
A mais pura verdade. E do brilho dos olhos dela
é feita as estrelas do meu universo.
E o mundo é um lugar de pesadelo onde se
nasce e morrer. E por isso cada bebê chora
ao nascer nesse mundo de pesadelo contra
vontade.
Bem vindo a sociedade moderna
Bebezinho! Ao mundo frio e concreto dos homens.
E no alto de uma montanha ou de baixo de
uma arvore lendo um livro ou desenhando
o rosto dela, sim o rosto de Carolina, eu me vejo.
Me vejo como mais um homem, uma espécie
em extinção de si mesma. Autodestrutiva
e destruidora.
Então nessa loucura eu desejo, nessa loucura
eu amo, nessa loucura eu amo a vida e minha
amada Carolina.
E o que importa mesmo? Se não os loucos,
se não os verdadeiros, todo mundo é igual
a todo mundo e é isso que me assusta nesse
mundo.
Todos os seres humanos, desde o mais rude selvagem ao sábio mais culto têm idêntica natureza espiritual, são essencialmente iguais e possuem as mesmas potências e faculdades e os mesmos meios ou instrumentos de manifestação e expressão. A desigualdade entre os seres humanos não é de essência, mas de grau de evolução. No sábio as potências mentais, no santo, as morais e no atleta as físicas, desenvolvem-se com bastante vigor para ultrapassar em alto grau a média comum da humanidade, ao passo que no ignorante, no malvado e no fraco estão latentes e à espera de desenvolvimento, como a semente que, no embrião, contém todas as partes da futura planta.
Domingo, solitude
Que de forma rude
Traz todas as memórias e histórias
E as jogam em nossas caras
No domingo o sol
Transcende melancolia
E a chuva rega esperança de um novo dia
Mas ainda é domingo
E todos os sentimentos tornam-se mais sutis
E as manias se mantém vivas
Crianças brincam, homens bebem
E os poetas, ahh, como sempre escrevem
O ato de escrever o refúgio do poeta
Cuja mente inquieta
Busca incessantemente o descanso do domingo
Mas tal qual o mundo
O domingo não é igual pra todos
Enquanto uns descansam
Outros dançam
Alguns rezam
Entretanto há ainda aqueles não cessam
E ainda numa tentativa paradoxal
De quebrar o paradigma global
De que domingo é dia não útil
Pode sim o pensamento
Nos tirar do desalento
E tornar o domingo um dia útil
Mulher
Mulher maravilhosa de gosto peculiar, mulher sensível, mulher rude, mulher.
Mulher de inteligência suprema, me causa até espanto, mulher de alma pura, mulher.
Mulher ingênua, mulher charmosa, mulher linda, uma bela mulher de virar o pescoço, mulher.
Mulher guerreira, mulher do dia, mulher dá noite, mulher de todas as horas, mulher.
O bem e o mal
Sou o bem e o mal,
Sou cheio e vazio,
Sou rude e às vezes legal,
Sou áspero e macio.
Sou guerreiro e pacifista,
Sou subida e descida,
Anarquista e altruísta,
Sou morte e a própria vida.
Imperfeição e perfeição,
Estrada reta e curva,
A frieza e o calor de uma paixão,
Águas limpas e turvas.
Eu sou o ódio e o amor,
A doença e a cura,
Os espinhos de uma dor,
Doçura,outrora ternura.
Sou a volta e a ida,
O começo e o fim,
As feridas de uma vida,
O cheiro de um jasmim.
Sou quente e frio,
Montanhas e precipícios,
Um lago e também rio,
Sou um lúcido no hospício.
Sou a neve e o deserto,
Sou o sol e a chuva de vento,
Sou o longe e o perto,
Sou alegria e também sofrimento.
Lourival Alves
O meu luto ainda não acabou
Você me faz parecer rude, querido
O mundo não está sendo o mesmo
Colorido, como eu costumava admirar
Agora ele esta preto e branco, sem vida
Porque você fez isso?
Matrix
Sem telhado
Centelha de vida
Com partida sem rumo
E virtude rude
Por vir sem chegar
Ou nivelar sem prumo.
Não importa.
Tudo corre devagar
Acerta a árvore torta
Com flecha sem ponta.
Se o que vê é matrix
Isso já não conta,
Pois, a realidade pode ser inventada,
Mas os sentidos são os mesmos.
Via de regra toda conversa que começa com: "Não querendo ser rude e insensível", será, se não rude, permeada de insensibilidade.
Cika Parolin
Você foi tão rude, sua frieza foi tão avassaladora que destruiu em um tremendo locaute meu coração, meu amor já não mais corresponde como antes, nem nas lembranças, nas mais carinhosas, você já não dá mais palpitação, nem de alegria nem se saudade, seu egoísmo e falta de compreensão simplesmente gelaram este coração.
Ela é uma poesia aconchegante mais brutal, também é simplicidade, eu sou o ritmo rude da rua a gravura da arte em pessoa.
Muitas vezes dificultamos nossa vida simplesmente pela maneira rude e indiferente com a qual tratamos as pessoas.
Ele era meio idiota. Julian era áspero, às vezes rude e não parecia ter muito tato. Mas, por alguma razão, o coração de Yadriel continuava palpitando em seu peito.
Amamentei meus sonhos em detrimento do meu ser,
sou o que a vida tem de mais rude de lembrar,
granjei a esperanÇa no desejo frustrante de crer
Não me diga nada, não pense nada, não me lembre nada,
deixe o meu ser se perder neste intimo de ser e crer que ridiculariza a minha vida de vás esperanÇa que atordoa minha enigmática existência.
Luz se apaga diante dos meus olhos e em minha volta só reina obscuridade do que um dia fui, cataputaram-me neste vida onde meus amigos íntimos são: a dor, sofrimento e agonia.
Ainda lembro do último discurso do meu aniversário onde aquele senhor eloquente exteriorizou minha vida em simples palavras, ao dizer: Senhor agónico hoje a vida benfaseja pelo comeÇo de mais dor em sua vida, lembre-se que música não te faltará em som de mosquitos, elançar-se-á no casamento perpétuo com sua querida anófele e numa relação mútua nascerá de vós o paludismo, anemia e vosso banquete no antero sanitário se realizará Convidado de elite te acompanharão gritará e passará despercebido.
pedirá ajuda, mas ninguém te auxiliará
Ai senhor agónico o resultado da experiencia da sua vida tu não sentirás e da tua erudição não te lembrará
Hoje dou vida naquelas palavras, porque sou dor em defeito e lágrimas em desespero.
Caminharei, porém sempre chegarei a praÇa do nunca, porque amamentei meus sonhos em detrimento do meu ser.
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