Rua
Dois cães se encontraram em uma rua do nosso imenso pais.
Um deles perguntou:
"Como coisas mudaram para você com o fim das ditaduras e o começo da democracia?"
O outro cão respondeu:
"Bem, a coleira ainda é muito curta, e o prato de comida continua longe demais... Mas agora podemos latir a vontade."
A mãe sai com o cachorrinho do filho, e o filho exclama : se você soltar ele na rua e ele for atropelado eu vou me matar por ele.
A mãe ignora e sai, o filho vai se arrumar, quando ele chega até a mãe ve o seu cachorrinho atirado no meio da rua todo sangrento, e sai correndo e pega o cachorro no colo e foge de todo mundo correndo com o cachorro, quando ele chega num lugar onde não estava ninguém ele pega uma garrafa e a quebra pegando um caco de vido perfurando o seu coração, o menino cai morto no chão com o cachorrinho ensangrentado em seus braços, os pais do menino ficam preocupados e saem a procura-lo , quando veem enchergam os dois mortos, a mãe começa a chorar se culpando...
Se tiveres que chorar. Chore. Chore mesmo. Alague essa rua. Afogue essa dor. Chore, sem medo, sem vergonha, pois chorando viestes ao mundo. Vai ao fundo. Vai! Não se atenha. Não se contenha. Tenha todos os motivos em mente. Ou simplesmente, transcreva-os em um papel e chore um a um, até a última lágrima. Até a última página. E, se tiver que continuar, continue. Soluce. Expulse tudo que te enche, prende e te machuca. Acredite uma hora essa barra passa. Eu sei que passa. Eu passei. Você também vai passar. Faz um bem danado depois que passa. Acredite!
São os pequenos gestos aqueles q nunca esquecemos. Uma flor apanhada na rua, um abraço ou um sorriso podem mudar o dia.
Tão tudo, tão nada!
Tão claro quanto à chama da vela, que pouco ilumina
Tão frio quanto à rua deserta, embalada pelo som do vento nas árvores
Tão salgada quanto à água do mar, lembrança da primeira viagem
Tão amargo quanto nosso café pela manhã
Tão doloroso silêncio
Tão dolorido amor
Aperta tanto,
Sufoca tanto,
Que me tornei imune
Quase já não sinto dor.
Retrato de uma guerra...
Uma cidade sem ruas,
uma rua sem casas,
uma casa sem família,
uma família sem mãe,
uma mãe sem filhos,
sem filhos e sem mãe.
Um corpo caído,
moído... sofrido.
Um corpo sem braço,
um braço sem mão.
Falta de espaço,
falta de ar,
um tiro no coração.
Uma cidade,
uma rua,
um homem,
sem sol, sem lua...
apático...
sobreviveu porque foi prático.
Alysson: vamos jogar volei??
mariana: ja tenho um encontro
-Ele vai andando em uma rua e acha
Alysson: hum dinheiro eita é mais $160mil
-ele vai numa loja e compra um camaro e passa
na frente da casa dela
Mariana: hum um camaro lindo em alysson
Alysson: sim comprei
Mariana: Vamos dar uma volta?
alysson: Nao você num tem um encontro?
Mariana: Tenho mais nao vou mais vamos
passear?
Alysson: Nao porque ja tenho um encontro com
5 gatas no Pizzzaria ja vou indo xau
Mariana: :(
quando chego na sua rua,vejo sua casa amarela,
abro o portão e não te encontro,
vc estava na janela.
te dou um abraço fico bem juntinho,
faltou luz ascende a vela,
mais tenho que seguir o meu caminho,
mais juro volto pra te buscar.
Viver é como caminhar embriagado numa rua larga, só é possível chegar ao destino se alguém estiver do lado nos apoiando e nos levantando em cada queda que formos a sofrer...
Sempre em frente, continua sempre
Fiz de mim uma estrada, um caminho
Um trilho, uma rua, um beco sem volta
Percorri caminhos, estradas que eu escolhi
Conheci a dor, solidão, escuridão, amor, paixão
Sofri desilusões, mágoas, cantei, chorei, amei
Sempre em frente num caminho colorido
A vida continua sempre bela, triste e sombria
Trilhos de várias cores, sem medo de ser vivida...!!!
Andando pela rua, vejo você no outdoor, sorrindo para mim. Olho novamente e vejo que estava apenas sonhando acordado.
Era tarde, e a rua estava cheia de pessoas vazias. E na costa marítima ele vinha ao meu encontro. Haviam tantos rostos estranhos em busca do meu, pensei ter visto o seu. Talvez. Às vezes, as noites frias me fazem lembrar você.
