Rondo Poesia de Cora Coralina

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⁠Que toda aflição ou enfermidade, possam ser oportunidades para testemunharmos a obra graciosa do Senhor.

⁠Para os que estão nesse breve agora e querem entender a história, volte ao princípio e tudo ficará explícito.

⁠Como cada pessoa traz consigo sua bagagem intelectual, moral e espiritual, nossa empatia, embora necessária, por mais que nos esforcemos, ainda assim, será sempre relativa.

⁠O problema de estar cagando e andando para um problema é a bosta que escorre pelas suas pernas...

⁠“O carrossel nunca para de girar. Não tem como voltar ao passado, ele já era. O que importa é o hoje. Os seus pensamentos de hoje, as suas atitudes de hoje é que vão definir o seu amanhã. E mesmo assim o amanhã pode ser bem imprevisível”.

⁠"NA VIDA 1° VOCÊ, depois, se puder, a ajuda e a caridade aos outros. Há pessoas que se preocupam demais com os outros e se esquecem delas , acabam trabalhando para sua própria perdição".

⁠Todo mundo usa frases bonitas em todo lugar, como se o sábio demonstrasse sua inteligência falando...

⁠"A melhor forma de ajudar as pessoas não é dar-lhes dinheiro, mas indicar o caminho para ganhar honestamente"

Quando a felicidade começa antes, é melhor pra vida. Se precisar esperar sexta às 18h para a vida ser feliz, desculpa, a tua vida é muito ruim.

Clóvis de Barros Filho

Nota: Trecho da palestra Felicidade é aqui e agora.

O indivíduo é o melhor e único juiz de seu interesse particular e (...) a sociedade só tem o direito de dirigir seus atos quando se sente lesada por um feito dele ou quando precisa reclamar seu concurso.

Alexis de Tocqueville
A democracia na América. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

O coração morre lentamente, perdendo as esperanças, como folhas. Até que, um dia, nada resta. Nenhuma esperança. Não resta nada.

Memórias de uma gueixa
Filme “Memórias de uma Gueixa” (2005).

Às vezes sofremos só ao imaginar que lugar adorável o mundo seria se nossos sonhos se realizassem.

Memórias de uma gueixa
Memórias de uma gueixa. São Paulo: Arqueiro, 2015.

A adversidade é como uma ventania duradoura. Não quero apenas dizer que ela nos afasta de lugares aonde escolheríamos ir, mas também arranca de nós tudo, menos o que não se pode arrancar, de modo que depois dela nos vemos como somos de verdade, não apenas como gostaríamos de ser.

Memórias de uma gueixa
Memórias de uma gueixa. São Paulo: Arqueiro, 2015.

⁠Não permita que a maldade externa perturbe sua paz interior. Lembre-se que para saborear uma fruta terá que remover a casca.

⁠"MUDAR DE PARADIGMA, é tão difícil quanto deixar os vícios, ele faz parte de nossa vida, se tornou hábito. Mas vale a pena insistir, sem mudança somos prisioneiros de nós mesmo"

O alegre ele é o bobo alegre. Por quê? Porque você é adestrado para a inconformidade, e a expressão que deixa isso mais claro é a expressão: "sair da zona de conforto", absolutamente aplaudida por todos. "Eu não vou sair da zona de conforto, eu estou na zona de conforto! Eu gosto da zona de conforto! E daqui ninguém me tira!" Aí é uma esculhambação, porque o cara que é f**a é o cara desconfortável, é o cara que tá com um alfinete ali sendo pinicado o tempo inteiro; que quer mais, mais, mais e mais, porque só isso, é claro trará, o enriquecimento de quem o paga.

Clóvis de Barros Filho

Nota: Trecho de entrevista com Rafinha Bastos no programa Mais que 8 minutos.

Antes de seguir qualquer religião, você deve amar o próximo, procurar evoluir, melhorar como pessoa e fazer o bem. De nada adianta você ser cristão protestante, católico, testemunha de Jeová, kardecista, umbandista, candomblecista e ser uma pessoa de má índole e mau caráter.

Foi a revolução quem fez a mulher brasileira o indivíduo que ela é hoje; foi a revolução quem deu à mulher o direito de ter cérebro, de deixar de ser sombra da criatura e ser a própria criatura.

Antonieta de Barros
ILHA, Maria da. Farrapos de Ideias. República. Santa Catarina, 13 out. 1934.

Luta-se e morre-se por um ideal. (...) mas não se deixam morrer, matar, assim, animalmente, pelos ideais alheios.

Antonieta de Barros
ILHA, Maria da. Farrapos de Ideias. República. Santa Catarina, 12 mar. 1933.

Os irracionais trabalham, lutam para a conquista do seu alimento. E a mulher? Inferior aos próprios irracionais, doméstica e domesticada, se contentará, eternamente, em constituir a mais sacrificada metade do gênero humano?

Antonieta de Barros
ILHA, Maria da. Farrapos de Ideias. República. Santa Catarina, 15 abr. 1934.

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