Rir
Sucesso não é rir muito e com frequência, apreciar as belezas da vida, beber até dormir e acordar para beber O nome disso é JUD!
Se, eu no acaso crer
Adoraria saber
Quando vou poder
Outra vez aparecer
E aqui contigo ter
Outro momento de prazer
Ao conversar, rir e por fim perceber.
Como é bom está estar com seu ser!
Celebro meus sons, especialmente o do riso. As imagens, independente de seus contrastes. Celebro a minha mania linda de livre viver e as ideias de quem eu sou e de quem eu quero ser. Celebro as realizações que tive (e as utopias também).
“Sabe de uma coisa? Tem momentos na minha vida que você me perguntará. O que sinto agora e eu responderei: - Neste exato momento? Não sinto vontade de chorar, tampouco sinto vontade de rir. Não sinto raiva, nem dor. Exatamente eu não sinto nada.”
—By Coelhinha
Vou caminhando, dançando, cantando, e rindo á cada batida da minha canção favorita, viajando e descortinando a estrada de terra ou de pedra, seguindo, prosseguindo até chegar ao meu destino.
Não queria que fosse assim
Mas assim aconteceu
Estou triste agora
Quero sair
Preciso de ar
Me leve pra algum lugar bem animado
Quero sorrir
Sorrir até doer
Sorrir até chorar
Sinto falta disso
Não tenho sentido vontade de sorrir
Quero sair
Preciso me animar
Preciso conversar
Me leve pra algum lugar
Quero sair
Quando você conseguir rir dos seus problemas,você terá ultrapassado a fronteira da frustração e será inatingível.
É Luiz, onde foi ?
foi por ai, fazer alguém sorrir.
E isso fazia muito bem,
não tinha ninguém que não fica bem
com seu jeitão fazia homem duro chorar
porque era difícil suportar o coração.
Luiz, Luiz, pucha a barba do Raul e conta pra ele
a história do carneirinho, conta também o Build,
quero ver se este baiano não vai cair de rir
agora não me venha falar que a dor vai passar,
isso não vai embora não, por que nem um tempão
vai ser capaz de segurar o coração,
prepara que logo logo a gente chega por ai,
e ai quero ver se este lugar não vai morrer de rir,
enquanto isso, nós vamos indo por aqui, engando a saudade
para que ela não invente de nos fazer chorar,
por que isso não vamos suportar,
vamos ficando com o vatapá, o sururu,
com o pelô e animando o coração, até quando poder te ver de novo, e o choro virar emoção.
( in memória Luiz gonzaga Bonfim)
