Rios
Duvide que o fogo passa queimar, duvide que as águas dos rios vão para o mar, Mais nunca duvide que o amor que sinto por você possa acabar!!
Dia de Inverno!
O sol inquietamente,expõe seu brilho,sobre montes,rios,campinas,rios e sobre as pessoas.Seu aquecimento é especial e seu brilho intenso.Com sua camaradagem,aquece e ilumina o frio da alma e o escuro da vida. Procuro entre as noites de inverno,me aquecer. O sol,mostra aos quatros cantos do mundo seu poder de superação,nem mesmo as nuvens sombrias é capaz de vencê-lo por completo. Seu exemplo nos motiva a não permanecer na escuridão que nos assola,Seu calor inunda a esperança daqueles que estão,no brio fosco e seu iluminar nas trevas.
Uma pausa! pois as nuvens precisam do calor do sol,e ele que com sua força espalha seus feitos,e nos faz visualizar belas imagens,formadas em flocos. Tomados por seu exemplo,não podemos viver só. Aqui nos acompanha os desafios,de viver como único,mas o encontro das nuvens com o sol,nos dá o exemplo das necessidade que temos de ir ao encontro do nosso próximo. Fica este exemplo " O sol na sua infinita gradeza,cede lugar pra lua e as estrelas mostrarem que também sabem brilhar"
Vultos pensamentos ocultos
Há rios de sentimentos em mim que não deixo que se tornem mar.
Há trancos e barrancos que me assolam.
Me fiz represa, mas nasci vulcão.
Receio realidade. As claridades me assombram.
Inviolável coração.
Proteção inexata.
Impecável construção,
Mas vã.
Só Talvez.
Talvez os rios sejam mais fundos ao que eu pensei, talvez, só talvez.
Talvez a verdadeira magia não esteja em varinhas, e sim em um beija-flor, o qual caça sua amada. Essa flor, escondida num campo longínquo. E quando encontrada o amor é selado com um beijo.
Queria um lugarzinho, um lugar bem sossegado. Para escrever sem ser julgado, escrever para ser amado.
Talvez um raio de sol, um cantinho na lua, um espaço na rua.
Talvez eu seja inadequado.
Demasiado.
Maranhão
O Maranhão é muito abençoado pela natureza,
Tem praias, florestas, cerrados, rios e lagos.
Atrativos que fazem dele um estado diferenciado,
Sua história e cultura popular se deve descobrir!
O patrimônio arquitetônico é muito significativo,
Legado precioso da estada dos portugueses por lá.
Alcântara é um belo convite para volta ao passado,
Não deixe de acrescentá-lo no seu roteiro turístico!
O mar é grandioso porque ele teve a humildade de se colocar alguns metros abaixo dos rios, podendo assim captar tudo de bom que eles tinham a oferecer.
Sessesses
Quantas luas
Quantos lagos
Quantos rios a deslizar...
Seu choro fez voar a arara azul,
O boto rosa emergir do rio
E sob a luz de Venus
O uirapuru cantou o encanto...
E o amor de dois tapuias
Fez nascer Sessesses...
Sessesses a vitoria régia
A adornar águas,
O arco-íris sobre a cachoeira,
O mistério da floresta
Sem explicar o que seria sessesses
Se não fosse paixão...
A autora
É dia de poesia
De pássaros cantando
Flores desabrochando
Rios correndo de encontro ao mar
Amores se encontrando...
É dia de poesia
E de quem faz poesia
Mas tem alguém o direito
De reclamar tal autoria?
A poesia é essencial
Em todo dia a dia
Não é simples palavra rimada
Antes é a beleza do viver
E a pureza do sentir
Em cada gesto e cada olhar
De quem sabe poetar
É a suavidade no falar
E a magnitude no doar
Não...
Não se pode autografar
A autoria da poesia
Pois que é ela a autora
Que faz da vida...magia
(Nane-14/03/2013)
Perdida por entre rios, eu navego.
Perdida por entre caminhos eu sigo.
Sigo perdida, sigo sem rumo, sem medo...
Perdida entre minhas emoções, eu sigo.
Perdida na solidão, eu sigo.
Sigo perdida entre duvidas e obstáculos, mas sigo...
Aonde vou parar? Perdida em meus devaneios.
Sigo correndo, sem pressa, ou quase parando...
Sigo os caminhos do meu coração que na maioria das vezes me leva ao abismo.
Sigo errando, sigo acertando, vencendo ou perdendo, mas não desisto jamais.
"Todos os rios vão dar no mar" e eu não quero mais ser aquele pequeno peixinho que vai contra a grandiosidade da maré...Tudo isso aqui é ilusão.
FLOR DAS ÁGUAS
Rios de águas claras
Transparentes mostram
Em seu interior.
O que em teu profundo
Tem a ver com o mundo
Sombras de pavor.
Cerco, graves guerras
Travadas na noite
Da separação.
Dói em ti que vais
A encontrar os mares
A rasgar o chão.
Afogastes águas
Uma das mais belas
Flor que aqui viveu
Não por teu querer
Pelo mal que à um ser
Bem lhe pareceu.
Lava destas faces
Destas almas pobres
Nosso descontento
Queira nos livrar
Leve o para o mar
Do esquecimento.
Não existem dois "sois", ou duas "luas"... Não existem dois "rios", o mesmo rio banha ricos e pobres, grandes e pequenos, da mesma fonte de água todos matam a sede...
Para Pablo Rios
Ele tem sono.
Ela se debate contra o sono.
Seus olhos são os mesmo de sempre:
VERMELHOS ardentes.
São conversas aleatórias que fazem enxergar e escutar:
GRILOS, GRITOS, vento forte em um infinito.
Todo um sistema universal.
Fumaça prolongada, em um fundo musical.
Ancestrais chegam junto.
Os gritos quando cantam fazem chover!
Chuva abençoada do #Sertão.
Noite estrelada e infinita?
Sertão de Sol
De seca, de melodia
Sertão de Lua
De chuva, de alegria
Sertão de rios correndo para o Mar
Sertão do meu coração:
- Sou Made in Parahyba!
Minhas lágrimas não são apenas águas quentes e amargas. São um mar de saudade e rios de tristeza desaguando um dentro do outro.
ÁGUA LIMPA
Contam os antigos, que se podia tomar banho nas águas dos rios sem se preocupar com a leptospirose. Imaginem que maravilha.
Beber, lavar, cozinhar, tomar banho. Tudo isso era feito com as águas do rio, que de tão limpas, eram cristalinas. Era o ponto da fofoca. Às duas horas, todas as mulheres da comunidade se reunião na beira do rio para lavarem a vasilha do café e também claro, para colocar as fofocas em dia. (Essa não é nada nova).
Mamãe ia levar a louça, sua irmã lavava e outra enjugava. Que belo trabalho conjunto. Tudo muito lindo não é?
Agora, um choque de realidade. Nosso rio hoje é tão sujo, que quando pescamos nele, os peixes que pegamos tem lodo. Imaginem a situação. E muitos reclamam que não era pra ser assim. Mas eu digo que é assim, porque esses que reclamam não quiseram que fosse assim hoje. O agora é o ponto central da vida de muitos. O futuro, a Deus pertence. Mas nós é que construímos, e o que sofremos são as consequências de nossos atos impensados.
Seria tão bom se pudéssemos saciar a sede com a água de um rio, mas não podemos, pois estas já não servem para consumo humano.
Alguns irão dizer: ----“Olha ele nos dando lição de moral. Nunca fez nada que prejudicasse o meio ambiente”.
Claro que faço, todos os dias, e varias vezes, mas é por impulso, por costume. Agora e aqueles que batem veneno nas margens de rios, que fazem desvios, que desmatam. Esses sabem que estão fazendo a coisa errada por que não sentem vergonha na cara. Pois uma bomba de veneno pode ser trocada por uma hora de capina, ou até mesmo uma roçada, um desmatamento pode ser evitado, e o desvio. Para que mudar algo que a natureza criou.
Sou permanentemente contra as práticas que mudem a estética e a física de um lugar.
Agora, o governo vendo o prejuízo de todos com a crescente desvalorização do meio ambiente, criou várias leis e projetos que defendem a natureza. Por exemplo: deve-se conter em toda propriedade, vinte por cento de área de cobertura natural. Resumindo: deve ter vinte por cento de mata. Acho errado. Deveria ter oitenta por cento de mata e vinte de cultivo. Pois alguns não têm um pé de arvore sobre suas terras e também não se intimida com as leis vigentes que defendem essa prática. Tudo porque por vários anos, esses ficaram acomodados.
A água que eu bebo hoje e bombeada de uma cacimba, mas já houve tempos que minha mãe buscava água na fonte para cozinhar. Ela não reclamava. Hoje, se faltar água na torneira, ela dá um pití e logo começa a gritar e ficar estressada. Traduzindo: ficou acomodada, como tantos outros brasileiros, que se tiver que suprir suas necessidades com água da fonte ou rio, ficam loucos e é arriscado até morrerem de sede.
Há aqueles que nunca tiveram a sensação gostosa de tomar banho de rio. Eu, mesmo sabendo dos riscos, adoro me banhar nos rios do meu lugar, porque assim eu recordo de um tempo desconhecido por mim, onde se podia beber tranquilamente um gole de água de rio sem se preocupar em tomar junto com a água umas duas ml de agrotóxico, juntamente com uns dois gramas de coco, com mais um pouco de xixi, formando assim o que chamamos superfluamente de água.
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