Retro
O Começo
O naufrágio da humanidade está assentado no egoísmo. Se descobre a cura do câncer, retrocedem na classe humana. Somos ignorantes enjaulados em um mundo coletivo. Enquanto não se pensar em falar a língua universal. E apenas buscando realizar nossos interesses pessoais, não será as doênças, nem a violência urbana o mal maior. A falta de humanidade é o verdadeiro apocalipse.
Existe menina que gosta de rosa...
E existe eu... que ja nasci retro..
Sou toda trabalhada em preto e branco..
Adoro.....
retrospectiva de 2012
(o retro expectativa)
Amé,
sufrí,
hice sufrir a alguién.
Me equivoqué y me engañé.
Sonreí, lloré
reí, bebí, comí y vomité.
Soñé, desperté, disfruté (gocé), herí y me hirieron.
Morí y renací, vencí y me jodí.
bebí de nuevo, creí nuevamente
y aún sin dormir, continué soñando.
Aprendí y desaprendí,
aprendí de nuevo lo que ya sabía.
Olvidé que recordé, recordé...
...recordar es vivir.
hice chichí y continuo a beber
y hoy sólo fue una noche mas
como en un día cualquiera.
Pabulagem dos covardes
Vade-retro com sua inveja faceira.
Mau sintoma de cobiçar a habilidade alheia.
Abrenúncio toda infestação de raiva pela incapacidade.
Tarrenego o desperdiçar da vida e fica aí, comendo poeira.
Um dia eu pensei: Nossa! O que eu fiz para perder aquela amizade? Eu só fico pensando na minha retrospectiva.
Elohim não é HALLOWEEN.
Vá de retro Satanás.
Foram pesados na balança da Justiça parcial e achados em falta: As Olimpíadas, a Política, a Religião, o Esporte, e as Tradições Folclóricas do Carnaval.
Talvez eu não seja desse tempo, um viajante intergalático parado na estação retro do metro*. Mas aqui é tão bom, apesar dos conflitos constantes não sei se gostaria de seguir adiante*. Construo pontes mas não castelos, cada dia é uma fase deste caminho na estação, onde eu torço para o metrô se atrasar e eu não embarcar.
VIAJEI E PASSEI DO PONTO
Da janela do busão
Ao som de música retrô
Rostos de todo mundo e de ninguém na multidão
A cidade segue seu ir e vir no modo robô
Oferecendo a dádiva da invisibilidade sem sermão
Longe da ditadura dos "modistas" de plantão
Com seus olhares de fita métrica sem perdão
Distante de toda aquela indagação:
Já fez seu mestrado? Será ao menos alfabetizado?
Vai ser mãe um dia? Ou vai ficar mesmo pra Titia?
Já conquistou aquele emprego tão sonhado?
Ou continua a viver de auxílios sociais "acomodado"?
Julgamentos rasos, sem empatia, sem com a realidade do outro nenhum cuidado
A proeza do anonimato
Nos oferta um encontro com a liberdade
Pra ser o que se é de verdade
Já que aos olhos do outro, na Intimidade
Pode ser mais complicado!
Se autorizar a "Ser" sem pedir licença
Não pra ser aceito
Sem filtro...ou frase de efeito
Sem o apontar de dedos... sem ofensa
Pensa!
Dormindo acordada...
Acho até que passei do ponto!
Um dia não passam de 24 horas soltas no ar... Uma semana não passa de 7 dias, um mês de 30,31, retrocedendo 29,28... As coisas são exatamente o que são, não procure mais onde encontrará menos... Frustrações estão gratuitamente por ai todos os dias, com grande eficiência, e maus receptores.
Se entende o que precisa, se importa com o que é de interesse. Se cresce subindo um nos outros, mas no final do dias todos estão tão baixos...
Eu tenho inúmeras ideias rodeando minha mente, talvez algumas melhores, outras nem tanto; observar é reter um tanto de informações necessárias, ou desnecessárias... Por isso não foque seus olhos dentro do "nada", nada não existe, isso apenas vem na mente vazia, mas o "nada" esta um tanto saturado de tantas outras coisas que você apenas não notou. Talvez isso explique alguns sonhos...
Objetos foram feitos para um propósito único, eles são usados até que se desgastem a ponto de acharmos que não valem mais nada para nós. Agora quando se diz "o homem foi criado para...", o que lhe vem a mente de fato? E quando se responde algo, você é a resposta dessa sua expectativa? De talvez cumprir o seu papel...
VADE RETRO SATANÁS
Vade!
Afasta-te de mim, Satanás
E se não fores capaz,
Eu levo-te à Boca do Inferno
Aquele penedo eterno
Que na história e nos anais
Fica ali na Guia de Cascais
Ao sul deste Portugal profundo
Que ainda crê no Demo
Do inferno extremo
Do outro lado do mundo.
Ó diacho!
Não é preciso ir mais longe…
Empurro-te daquele penedo abaixo
E cais no oceano em chamas
Onde proclamas
Não seres demónio mas monge.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 30-04-2023)
ALTOS E BAIXOS
Só
Solo
Solitário
Nó
Nódoa
Noticiário
Ré
Retrô
Retrocesso
Pró
Prego
Progresso
Fim
Final
Firmamento.
