Retrato
A sua fotografia e a nossa fotografia me leva a sonhar...
Posso dizer que fotografia é o retrato de um concavo, de uma falta, de uma ausência, a sua ausência em minha vida.
Cláudia Leite S.
Impossibilidades (Retrato da tristeza)
Viveres retalhados,
Vidas despedaçadas,
Contrastes de cenários,
Vultos espalhados.
Lágrimas, lágrimas, lágrimas...
Amores impossíveis,
Sonhos incapazes,
Vidas vazias,
Tristezas visíveis.
Lágrimas, lágrimas, lágrimas...
Almas feridas pela extrema solidão,
Vidas desesperançadas,
Vítimas dos pesadelos,
Dos abismos da ilusão.
Lágrimas, lágrimas, lágrimas...
Entre os meus sonhos encontro sempre o seu retrato, ouço voz que sai de tua boca, vejo lembranças de momentos que sonhamos...palavras escuto no vento, canção toca minha alma...corpo queima ao te sentir bem perto...corro, te procuro nas linhas do meu pensamento, te busco na imagem que reflete nos olhos meus...ouço o mar batendo nas ondas, vejo areia escorrendo entre teus dedos...silêncio, vem tem cheiro. Sinto medo da tua distância, peço aos ventos que carregue minhas saudades e me entregue em suas mãos...feito flor, feito pássaro, feito mel.
Sinceramente? O retrato do Brasil!
Essa é só mais uma derrota, num contexto geral que mostra a radiografia do Brasil.
País que acredita em qualquer mentira, seja econômica seja futebolística. Será que esse é o preço a pagar pela derrota do PT?
Não pode nem deve haver perdão nem palavras de consolo. O Brasil é como aquele garoto que faz coisas erradas, que cabula a aula e repete de ano e os pais colocam a culpa nos professores.
Não tem que haver desculpa tem que haver a conscientização de que precisamos corrigir os erros e não aceitar passivamente a derrota cada dia com uma desculpa.
São todos grandes mentirosos a quem só importam os milhões de reais, dólares e euros que entram nas suas contas.
Para nós ficam as contas a pagar e a vergonha de hoje sermos brasileiros. Brasileiros enganados!
O declínio da credibilidade do Itamaraty é um retrato lamentável de uma gestão submersa em questões ideológicas. E de um governo que se supõe sinônimo de país, incapaz de perceber a diferença entre a conveniência de um e os interesses maiores do outro.
Retrato em branco e preto, a qualquer tempo, revela a sombra intrínseca do brilho colorido de uma estrela, guerreira, anônima!!!
Dentro das 44
Revelo-me,
Destrato com meu retrato.
Status
Que circulam o abstrato.
Dia chato.
Ratos criam normas
E eu quem paga o pato.
"Toda saudade é um retrato de uma lembrança que nos alegra. Não por acaso, saudamos a vida nos momentos em que desejamos eternizá-los".
DOCE CREPÚSCULO
Na doce melancolia desse crepúsculo,
tomo a linha do horizonte.
Costuro retratos do meu passado.
Nostalgia latente.
Retalhos, pedaços, remendos.
Uma colcha ao meu futuro incerto.
Na noite passada se retratava em meu sonho.
O teu lindo retrato, o brilho dos teus lindos olhos
Refletiu nas estrelas iluminando meu quarto
Acabei perdendo o sono
Mas ganhei a inspiração pra escrever esse pequeno verso !
Vejo o meu retrato: um menino pobre de Porto Barreiros que chegou a Goiânia num caminhão de mudanças. Penso que evoluí muito.Mas não importa o quanto eu tenha evoluído, eu continuo num caminhão de mudanças.
Retrato de uma guerra...
Uma cidade sem ruas,
uma rua sem casas,
uma casa sem família,
uma família sem mãe,
uma mãe sem filhos,
sem filhos e sem mãe.
Um corpo caído,
moído... sofrido.
Um corpo sem braço,
um braço sem mão.
Falta de espaço,
falta de ar,
um tiro no coração.
Uma cidade,
uma rua,
um homem,
sem sol, sem lua...
apático...
sobreviveu porque foi prático.
Eu tenho,
Na parede de meu quarto,
Um retrato teu.
Às vezes me pego admirando
Teu rosto inexpressível.
Um sorriso quase imperceptível
Em seus lábios.
Eu fico me perguntando
Se ele expressa a felicidade
Que você sentia naquele instante
Ao lado da mulher que você estava
E que eu cortei da foto.
UM POEMA SEM QUERER
As mãos inertes,
a folha em branco é o retrato da mente e nada.
O papel nu, sem vestes
num pudor sem palavras.
A mente quieta, no escuro vagam,
frases repentinas e embaralhadas.
Breve, indecifrável a utopia me cala,
sem inspiração das poesia apagadas.
Na epiderme fria, outrora cálida.
Um poema sem querer
ameniza a tentativa árdua
de resgatar estrofes naufragadas.
Retrato de uma flor
Tão delicada era, que muitos julgavam ser feita de porcelana. Finos traços faziam dela única. Exoticamente bela simples era ela. Parecia pintada a mão, feita por um hábil artesão. Se dela fosse tirada uma fotografia, muitos diriam que aquela pequena rosa, era frágil, e só podia ter brotado na mais bem cuidada estufa. Mas só bastava, que o fotógrafo desse uns passos para traz, e capturasse o cenário no qual crescera a ternura. E todos se espantariam. Como é possível tão bela flor no sertão?
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