Resposta pra quem fala demais
Eu sempre critiquei suas poesias
Disse que achava brega, que era mecânico demais pra falar de amor
Infelizmente, cai nas garras de uma heresia
Daquilo que eu mesma acreditava
Talvez porque eu jamais amava
Ao ponto de querer escrever
Ao ponto de sentir e querer transcrever
Em palavras soltas um amor tão grandioso, um sentimento tão intenso que aflora dentro de mim.
Não quero ligar pra regras
Quando se trata de expressar essa paixão grandiosa que sinto por você
Não quero que exista um padrão, quando for pra falar de amor
Quero que tudo seja leve como teu calor
Numa noite fria de agosto
Debaixo de um cobertor
Quero ser sua, por inteiro, pra sempre, até a próxima vida
Farei outra rima
Pra dizer ao mundo o quanto sou agradecida
Por ter você como alma
Que cura um trauma
Que preenche meu vazio
Acalenta meu coração
Me faz me sentir a mulher mais amada do Brasil
É muito mais comum as pessoas se arrependerem por ter falado demais, do que por ter falado de menos. Na dúvida entre um e outro, opte pelo silêncio.
Aquele que fala demais,
Se torna apenas um mero pebleu de suas próprias palavras.
Aquele que fala menos,
Se torna escravo de palavras magoadas e mal tratadas pelo mero pebleu.
Aquele filho do tal “príncipe”, “digno do trono de Oas” nunca será exaltado como o de poucas palavras que sempre foi o escravo de palavras magoadas e pesadas.
Fale agora tudo o que você tem pra falar, antes que seja tarde demais.
Você irá se arrepender e se pegará chorando todas as noites por aquela pessoa.
A culpa é dela...
Que fala demais
Que se expressa demais
Que sai demais
Que brilha demais
A culpa é dela...
Que tem tantos contatos importantes
Que aparece demais
Que tem ideias próprias
Que tem boa relação com tantas pessoas
A culpa é dela...
Que tem o mundo, além do próprio umbigo para cuidar
Que não esconde quem é
Que não apaga mensagens
Que é feliz e autêntica.
A culpa é dela.
Desculpe!
Por existir
Por pensar
Por falar
Por ser sincera
Por amar demais
Por odiar
Por chorar
Por não conseguir ser perfeita
Por não ser o que você esperava de mim
Por ser apenas Eu
É ruim perceber que falamos demais ou escrevemos algo que pode magoar outra pessoa. Sempre me arrependo dos rompantes, da impulsividade, em ser reativa. Não que eu esteja errada. Mas já estou errada por achar que a verdade que digo ou escrevo seja a validação que necessito para me dispor com as pessoas ou feri-las.
a pessoa que fala demais é semelhante ao vento não tem lado certo pra sopra porque não para pra pensar.
O que falar do amor?
Para mim a palavra "amor" é restritiva demais, pois o que ela transmite é muito vasto para ser restringida a uma única palavra, porém vejo o charme nesse uso, o charme da simplicidade, não simples de mais, porém simples o suficiente para ser preciso sem exagero e mantendo seus mistérios, mistérios que se resolvem em meio ao tempo, mas não tempo largado ao vento, tempo vivendo, não se vive sem amar, apenas se sobrevive. Mas se tivesse que descrever o amor, usaria de cada momento ao lado de minha amada, cada ação minha para com ela, cada reação biológica ao pensar, ver ou tocar a ela, cada batida errada, cada olhar e claro minha amada Andressa.
O chamado que nunca se cala"
Por Diane Leite
Quando eu era menina, falava demais. Tanta coisa borbulhava dentro de mim que eu dizia para a minha mãe, meu pai e meu irmão que, quando crescesse, seria freira. Eu não sabia ao certo o que significava, só sabia que queria curar o mundo com amor. Eu não conhecia a palavra "missionária", mas já sentia, no peito, o que era ser uma.
Com 16 anos, me inscrevi para ser missionária. Não me aceitaram — eu era “nova demais”. Me pediram para esperar.
Aos 18, me chamaram. Mas eu já estava grávida do meu primeiro filho.
Foi como se Deus dissesse: “Sua missão começa aqui.”
Hoje, aos 40 anos, tenho dois filhos. Um com 22. E outro com 7, que está dentro do espectro autista, grau 1 de suporte. E eu? Eu continuo missionária. Não porque recebi um título. Mas porque a vida me ungiu no silêncio das madrugadas sem dormir, nos choros calados no banheiro, nas reuniões escolares em que fui humilhada, e no amor que se recusa a desistir.
Eu nasci para acolher.
Para ser casa.
Para ser abrigo das mães que ninguém escuta.
Minha missão é com elas — com as mulheres que seguram o mundo nos braços, sozinhas, cansadas, invisíveis.
Ser mãe atípica é viver entre a cruz e a espada.
É amar alguém que o mundo não quer compreender.
É ser chamada na escola como se fosse cúmplice de um crime.
É ouvir de um professor: “que bom que ele foi embora mais cedo, agora teremos paz.”
É saber que, ali, naquela escola, naquele ambiente, seu filho não é bem-vindo.
E você também não.
É ter que pagar o aluguel, a luz, o remédio, o alimento — enquanto dá amor, atenção, limites, acolhimento, dignidade.
E muitas vezes, sozinha. Porque os pais vão embora.
No primeiro ano, aparecem. Querem mostrar serviço.
No segundo, somem.
E se você não entra na justiça, esqueça ajuda.
Mas eu nunca entrei. Nunca processei ninguém. Não por eles. Mas pelos meus filhos.
Porque eles não merecem carregar mais dor do que já carregam.
Enquanto muitas escapam da dor com distrações, festas ou amores temporários, eu mergulho no que é verdadeiro.
Eu escrevo. Eu cuido. Eu trabalho.
Minha vida é feita de metas, de entrega, de missão.
E mesmo sendo autista — sim, autista — eu sigo.
Nunca recebi diagnóstico formal, porque perdi meus documentos em um incêndio.
Mas eu sei quem sou.
Sei como funciono.
Sei como sinto.
E posso te dizer:
Não perceber a maldade das pessoas é uma bênção e uma maldição.
Você se doa por inteiro, até o dia em que percebe.
Percebe que está sendo usada, sugada, ignorada.
Percebe que ninguém te pergunta como você está.
Mas hoje, eu afirmo com todas as letras:
Eu não aceito menos do que mereço.
Nem em amor, nem em respeito, nem em entrega.
Se eu sentir que estou ali apenas como papel — social, decorativo ou financeiro — eu vou embora.
Sem escândalo. Sem vingança.
Mas vou.
E é isso que eu quero dizer a você, mulher:
Você é incrível. Você é necessária. E você não merece menos.
Não aceite menos.
Não se conforme com metades.
Choram? Choram.
Surtam? Surtam.
Mas as mães ficam.
São elas que aguentam o que ninguém vê.
São elas que viram piada por usarem fone de ouvido para suportar o barulho.
São elas que se anulam todos os dias por alguém que talvez jamais seja compreendido pelo mundo.
Mas elas seguem.
Porque elas sabem que o amor verdadeiro é resistência, é coragem, é missão.
Hoje, eu me reconstruo em cada linha que escrevo.
Me reconheço em cada mãe que lê e chora.
Me fortaleço em cada mulher que descobre que pode dizer “basta”.
Sou missionária.
De almas.
De feridas.
De mães.
E no fim de tudo, eu me basto.
Tudo que vier além — tem que me transbordar.
Chamaram-me de doida.
De exagerada. De intensa. De esquisita.
Disseram que eu sentia demais, falava demais, era demais.
E eu acreditei — por um tempo.
Achei que tinha que abaixar o volume,
diminuir o riso, o choro, o pulso.
Tentei caber no molde dos normais.
Mas os normais…
matam com frieza,
traem com etiqueta,
assaltam com terno e gravata.
Os normais adoecem o mundo e se chamam de ajustados.
E eu? Eu fui a louca.
A louca que sentia. Que via. Que dizia.
Que não vestia máscara.
Minha intensidade assustou.
Assustou homens que queriam uma mulher domesticada.
Assustou amigos que só sabiam lidar com raso.
Assustou familiares que chamaram coragem de desrespeito.
Mas hoje eu sei:
Minha “loucura” era lucidez demais pra um mundo viciado em ilusão.
Meu riso alto era cura.
Minha raiva era bússola.
Minha dor era alerta.
E minha fé em mim… era revolução.
Não sou doida.
Sou lúcida num mundo que enlouqueceu de fingir.
Sou selvagem num sistema que premia adestramento.
Sou rara, e por isso fui chamada de errada.
Mas agora, agora eu sei quem eu sou.
E não me traduzo mais pra idioma de quem nunca quis me entender.
Aos que se afastaram: vão com leveza.
Aos que ficaram: vocês merecem.
Aos que virão: venham prontos.
Aqui, só fica quem aguenta verdade.
”A noite acolhe os que sentem demais, pensam demais e falam de menos. São criaturas do silêncio e da densidade.”
Sou a engraçada.
A mimada que ri alto demais,
que fala sem filtro,
que abraça pra não desabar.
A que sonha pelos outros,
e aconselha mesmo quando ninguém escuta.
Mas no final...
quem é que fica?
O que me leva ao cinema
na intenção de não ver o filme?
Ou o ex que diz que ama, Que eu sou a mulher da vida dele mas não tem coragem de falar isso sem visualização única?
Ninguém fica.
Ninguém.
Vêm, arrancam uma pétala,
levam um pedaço,
e vão embora como se nada fosse.
Até quando serei só lembrança?
A amiga de todos,
a última a ser lembrada,
a que sempre ajuda, mas nunca é chamada?
Cansei.
Agora tem espinho no lugar da flor.
Agora, quem vem, sangra.
Agora, quem tenta colher, se fere.
Porque não levo mais flores nos dedos.
Levo cicatriz.
Levo silêncio.
Levo tudo o que me deixaram.
E não...
não leva mais pétala.
Cuidado com pessoas que falam demais e tente também não falar demais. Como diz um provérbio milenar: A fala é prata, mas o silêncio é ouro.
Fortaleza/Ce., 21/06/2025.
Em um mundo onde todos falam demais, o verdadeiro sábio é aquele que escolhe o silêncio e, assim, evita muitos erros.
"Abundância demais no falar e no achar o achismo é o que torna esse mundo um lugar ruim de se viver. E quem disse que eu quero viver? Já pensei em morrer várias vezes só hoje."
Os homens dizem que as mulheres falam demais e na verdade falam mesmo. Mais que uma necessidade biológica, falar é a forma que a mulher encontrou de se livrar do excesso de peso dos seus sentimentos.
Não se sinta diminuído quando falam mal de você e nem engrandecido demais quando falam bem.
Para além de qualquer complexidade é a simplicidade que faz florescer.
Simplicidade e leveza são como bolhas. Não é à toa que borboleta voa.
Ao invés de ser possuído pela triste depressão resolvi fazer de mim um jardim com flores risonhas.
Quem nunca plantou flores não sabe encantar.
Não queira se livrar de tudo que é medo. Um pouco de medo é um bom remédio para dar coragem.
Existe na nossa coragem uma determinação que nosso medo desconhece.
Nunca fui muito dado a regras. A moderação não me tempera. Eu me tempero nos excessos. Quem foge de tudo que é excesso não se expande.
Espiritualizar é elevar-se incessantemente num estado a outro de consciência.
Sem espírito elevado não se tem alma para a subida. O movimento ascendente nunca acaba. Num outro círculo um novo mundo se faz.
Educar com firmeza, sim! Mas não com uma severidade parente da violência.
Desagradável levar cascudos para não brincar com bolas de gude! Ah bolas de gude, vamos brincar? A brincadeira é como a semente: gera outros estados de nascença.
Nasce de novo quem encarna a semente.
Em cada pessoa reside a semente de um novo ser.
O Amor é a força impulsionadora de novos começos.
Descobre-te num eterno Amante! É o Amor que te conduz para as Estrelas.
A vida arvorece em quem se cultiva.
Tenha contato com pessoas rejuvenescidas para que o verdejar da convivência sempre venha florescer.
Em mimos primaveris os sonhos infantis nunca morrem. São imaginações de lugares, sem serem, de tantos tamanhos que são.
O adulto se renova no exercício de ser criança.
A criança é a semente da eterna novidade:
O velho é transformado e o novo é introduzido.
Vidas há que nunca deixarão de existir, pois se recheiam de sementes.
Não tenho medo da morte porque não luto contra a vida.
Aliei-me com a morte para dar vida às minhas cinzas.
A morte está tão próxima da vida que é preciso ver nelas as formas da mesma semente.
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Existir é morrer e renascer inúmeras vezes.
É preciso ter força nas patas para reter as garras:
Suavidade, que fortaleza és!
A eternidade sempre anda de mãos dadas com a imaginação.
A imaginação é alada porque não se atém às fronteiras.
Assim que pus pensar a emoção dei asas à razão para que pudesse imaginar.
A razão é cisterna que contém. A imaginação é fonte que transborda.
Um olhar aguçado me tomou o jeito de ver.
Abri a percepção com olhos de pavão.
As coisas surgem à grandeza que a nossa visão é capaz de pôr.
O interior de tudo guarda mundos que não se mostram à impressão de um desatento olhar.
É preciso que os sentidos se ampliem para ver o que dormita.
Uma existência por menor que pareça pode dar origem a grandes coisas!
Uma pequena faísca é capaz de ascender e cobrir de luz a maior das escuridões.
Para as cores não há normas de conduta.
A cor ao pôr-se na tela já não é mais a mesma.
Na cor que anima a vida nem mesmo a fantasia é irreal.
Qualquer lugar que há é ponto de mutação.
É preciso arremessar a vida para frente mesmo que o passado queira nos puxar de volta.
Quem se conduz não se reduz.
Reencarnei várias vezes em mim mesmo pelos tantos renascimentos psíquicos.
Regue as plantas de manhã para que a primavera não tarde!
Em primeiro lugar vem a arte, e depois a repescagem.
Tudo que se toca com arte gira sol.
A vida não esgota para quem se alimenta de sol. O sol renova quem se ver de planta.
Da planta do pé ao alto da cabeça esgalho-me para outras existências.
Só sei dizer do outro dizendo de mim.
Antes que se dê morte ao último índio quero me vestir com a pele xamânica do lobo.
Quem quiser à luz do dia ver uma estrelinha talvez venha lhe faltar a grande escuridão.
A loucura gera o caos para que outra ordem nasça mais aberta.
Caos é ciclo embrionário da vida sem fim...
Quem quiser ocupar lugar de destaque que se desnude das virtudes.
Quero antes as prostitutas, elas valem mais do que o gosto do bom senso.
Se por acaso a redenção religiosa
lhe oferecer o caminho do Paraíso,
não o aceite e faça a jornada da transformação pessoal:
A semente que faz germinar dentro de si
uma realidade mais Paradisíaca.
Por que muitas das vezes o adulto deixa de divertir se dentro dele existe uma criança que quer brincar?
A criança interior é o que existe de mais divino no ser humano.
Sou criança interior:
Não se assuste com o meu brincar!
Não há dúvida que brincar é a maior libertação, pois quem brinca cria um mundo próprio, tanto mais autêntico quanto menos adulto.
Ah, como a criança é capaz de inventar sempre algo novo como mesmo corpo de sempre!
A criança, quando gosta de alguma coisa também gosta de repetir.
Sempre pede outra vez,
porque não é outra vez,
é sempre a primeira vez.
O ar de novidade que ela experimenta é esse: de novo! Novo! Sempre novo.
Repetição e retorno ao impulso inicial, onde novamente começa a brincadeira que traz de volta o processo criativo e que leva à libertação das sensações que fazem vibrar a vida!
Sempre ganhe maturidade, mas nunca perca a juventude.
Quando trago em mim o velho também trago a esperança de que seja rejuvenescido.
Acreditar na renovação é se assemelhar ao incessante vai-e-vem das estações.
Não devemos estabelecer uma batalha de distanciamento de nossos medos. Eles podem ser assimilados como ferramentas de poder.
Precisamos aproximar daquilo que tememos.
Por que temer a noite se ela revela a luz?
É o escuro que nos faz ver as estrelas.
Espiritualidade não tem nada a ver com religião. Religião é seguir com os passos dos outros. Espiritualidade é busca pessoal.
Se não queres sair do mundo em que vives pelo menos lhe dê mais amplidão.
Alto é despir o olhar à vastidão.
O céu é a imensidão habitada em cada um de nós.
Para incorporar o sol basta fixá-lo no olhar. Que luz há no olhar que não ousa alucinar com as coisas belas?
Quem cria nunca se desgasta.
O comércio é a arte da enganação.
A burrice brocha. A inteligência é afrodisíaca.
Se voltarmos os ouvidos para o céu vamos escutar o que os astros falam.
A ave que aguça o ouvido melhora o canto.
Não nasci para ser ovelha. Tenho vocação pra bode.
Não queira se humanizar tanto. Para estar comigo é melhor se animalizar mais.
Gêmeos eu sou, mesmo que só no signo. Não caibo no útero que não cabe meu irmão.
O ser perfeito é o que constantemente se transforma.
Quanto mais se enraíza nas profundezas da terra, tanto mais os braços se esgalham a tocar as estrelas.
Mirar qualquer estrela brilha o olhar.
Nas noites estreladas não deixem seus olhos perderem o cristalino.
Renascer é arte que cabe aos olhos de estrelas. Depois do temporal, sempre voltam a brilhar!
Arquetipicamente andrógino, não busco a verdade entre a briga dos sexos. Quero a experiência de ambos os gêneros.
No culto à arma impera a masculinidade destrutiva.
Bendito seja o ser humano que não faz da política a arte de enganar!
Politicamente trago em mim
quase nada da Esquerda,
nem um pouco da Direita
e boa parte da Anarquia.
Os poetas têm olhos treinados para a beleza. Acham belo tudo que veem.
Somente se Ilumina quando se acolhe a Sombra. Sem Sombra não há Luz na passagem.
A grandeza do giz, mesmo quando quebra, é que não perde a ponta e nem a cor.
Uma pitada de tempero muda toda a massa.
A Totalidade pode ser encontrada no momento de maior fragmentação. Eu a encontrei unificadamente diversa na mandala das 7 bolas de gude: o Grande Círculo matriz do exercício de ser criança.
Toda criança sabe que cada bola de gude é um círculo a mais.
7 círculos do mesmo tamanho,
unidos uns aos outros,
formam o Grande Círculo.
Fazem saber que na teia da vida todas as coisas estão interligadas:
O que tece na manhã vibra na aranha
O que conduz a borboleta ao voo dá asa para a imaginação humana
O que compõe o micro constitui o macro
O finito está no infinito e o infinito está no finito
O que amarga fel adoça mel
A semente guarda a mesma proporção da árvore
O segredo da Flor da Vida se revela em cada ser.
Falar de paz nunca é demais. Falar em paz nunca é demais. Varrer o veneno da ofensa e a ironia na fala ajuda demais.
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