Responsável pelo o que Cativa

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Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.

Antoine de Saint-Exupéry
SAINT-EXUPÉRY, A. de. O pequeno príncipe. Rio de Janeiro: Agir. 1994.

Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.

Cada um é responsável por aquilo que cativa.

Cada um tem de mim exatamente o que cativou, e cada um é responsável pelo que cativou, não suporto falsidade e mentira, a verdade pode machucar, mas é sempre mais digna.

Desconhecido

Nota: A autoria do texto tem vindo a ser erroneamente atribuída a Charles Chaplin.

"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas." – Antoine de Saint-Exupéry

Espero que você não encha o saco de ser eternamente responsável por mim.

"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas." – Antoine de Saint-Exupéry

Tu me cativastes e agora és responsável por mim... pois o tempo e o carinho que dedicas a mim é o que mostra o quanto sou importante para você.

Somos responsáveis pelos vínculos que criamos ao longo da vida. Cativar... Criar laços! Infelizmente, algumas vezes abandonamos o nosso amigo, companheiro ou quem quer que tenhamos conquistado e simplesmente o esquecemos... Como se em nenhum momento houvéssemos cativado. Triste realidade...
E deixamos de perceber o quanto é maravilhoso sentir-se querido, necessário... É fantástico ouvir um: Eu preciso de você! Quanta coragem...
Seria reconfortante poder ver as pessoas expressando seus sentimentos sem medos ou travas. Sem a tal vergonha de falar o que sente por aquela pessoa que conquistou seu afeto e respeito. Sim, seria tão mais simples se a gente falasse o quanto amamos...
A razão de tal frieza é que não chegamos a compreender o essencial que é invisível aos olhos... Não entendemos o quão fundamental é ter perto de nós alguém que diga que estará conosco aconteça o que acontecer... Mesmo se errarmos, mesmo se falharmos... Não abrirá mão da gente.
Tenho certeza que se pudéssemos ter esse compromisso com quem cativamos pela vida, certamente todos seríamos um pouco mais saudáveis emocionalmente.

“Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas...”

Aquele que cativas

Me concedo o direito de não me sentir responsável por aquele que cativo. Me sinto grata, mas responsável é demais

Devia ter uns 14 anos. Estava na sala de aula, olhar compenetrado no quadro-negro, quando de mão em mão chegou até mim um bilhete de uma colega que costumava ser esnobada pela turma e com quem conversara algumas poucas vezes na hora do recreio. Ela me convidava para ir a sua casa à tarde. E concluía com uma sentença: És eternamente responsável por aquele que cativas.

Eu não tinha a menor intimidade com aquela colega e não estava a fim de ir a sua casa. Mas ela havia recorrido a Saint Exupéry. Me impressionou.

Fui à casa dela, conversamos, emprestei uns cadernos, mas nunca ficamos íntimas e nunca mais ouvi falar da garota. Hoje deve ser uma ótima advogada, já que desde menina conhecia as manhas para se convencer alguém.

O que ficou daquela tarde foi o argumento. “És responsável por aquele que cativas.” Acabei rezando por essa cartilha por um longo tempo. Bastava a pessoa simpatizar comigo e eu me sentia na obrigação de ser atenciosa a ponto de fazer coisas que não queria. Até que um dia dei um basta nesse trelelé.

Com todo o respeito ao autor de O Pequeno Príncipe, a terceira obra mais publicada e traduzida no mundo, presença constante nas listas dos mais vendidos mesmo 68 anos depois de ter sido lançado, me concedo o direito de não me sentir responsável por aquele que cativo. Me sinto grata e envaidecida, mas responsável é um tantinho demais.

A frase, que não deixa de ser um bonito verso, ganhou ares de reprimenda e punição. Cuidado: se alguém gostar muito de você, se passar a depender de você, danou-se, será obrigatório adotá-lo. O que era pra ser espontâneo virou um dever.

Reconheço as melhores intenções do livro, que é belo e merece continuar sendo lido por muitas gerações. Mas a frase, quando usada como ameaça, cria um mal-estar entre cativantes e cativados. Será mesmo que você é responsável por quem se encantou por você?

Sei que há pessoas de má-fé que seduzem os outros por diversão e depois desaparecem, deixando o seduzido chorando abraçado às suas ilusões. Maldade. Não se deve brincar com os sentimentos de ninguém, aprendemos isso antes mesmo de aprender a ler. Mas nos casos em que a sedução se deu de forma não proposital, ninguém deve sentir-se amarrado.

E mesmo quando houve sedução intencional e essa foi retribuída, virando um relacionamento, quem desama primeiro não precisa se sentir culpado se resolver ir embora. Que seja educado, gentil, amável com aquele que tanto o preza ainda, mas está liberado para tocar sua vida de outra forma e à distância. Quem fica deve aprender a fazer o mesmo. Não é fácil ser rejeitado, mas transferir a responsabilidade do seu bem-estar para outra pessoa tampouco é uma atitude cativante.

Nada pessoal, pequeno príncipe. Apenas um contra-argumento.

⁠“Amigo é quem sabe que ao cativar tem a responsabilidade de cuidar, ouvir, acalmar, elevar, ensinar e aprender, incentivar e alegrar. E que sobretudo sabe que tem o dever de corrigir”
Ney P. Batista
Jul/20/2021

Se queres a um amigo, cativa-me estou cativado, tu te tornas eternenamente responsavel por aquilo que cativas

Somos responsáveis por aquilo que cativamos, e mais ainda pelo que destruimos quando ajudamos a construir imagens do que não somos. (Inspirado em Saint-Exupéry)

Cara, a responsabilidade é sua com o que cativas!

"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas." – Antoine de Saint-Exupéry

Esse breve trecho dessa grande obra de Exupéry pode deixar bem claro a mensagem que pretendo passar, a influência desta obra "O Pequeno Príncipe" em minha vida é sem sombra de dúvidas algo de extrema importância e significância para entender o comportamento humano diante do relacionamento entre as pessoas, dentre as quais enquadram-se: família, amigos e outros que proporcionaram algum sentindo especial para nossas vidas.

A importância de valorizar o que se cativa, termo esse que o autor coloca com muita adequação deveria ser aplicado a todos nós, essa responsabilidade que necessitamos de exercer a quem se torna importante em nossas vidas, muitas vezes é deixado em conta a favor do nosso egoísmo e prepotência. É extremamente contundente perceber o quanto podemos deixar certas tarefas necessárias ao bom relacionamento de lado, finalizar relações e deixar com que as melhores lembranças e até mesmo o ser que participou com você de todas trocas e aprendizagens se morra, se vá, como se o descarte fosse algo apropriado e mais indicado pra se fazer. É triste, decepcionante depois de ser cativado por alguém simplesmente perceber que a responsabilidade com que a pessoa que o fez deveria assumir, acaba se resumindo em uma falta de sensibilidade a ponto de transformar tudo aquilo que um dia foi vivo em algo morto, inanimado. Não considerar nem mesmo suas boas qualidades e as trocas que foram exercidas durante uns dias, semanas, meses e anos de um convívio. Toda a beleza que um dia foi exercida no contato com os seres cativantes vão de forma imediatamente sendo exterminadas em um tempo breve e insignificante diante da grandiosidade que os dois representaram pra si. Afinal... o que somos além de seres humanos frágeis? O que somos... senão a própria "obsolescência programada" em pessoa.
Enfim, todo jovem deveria ler este livro o quanto antes possível.

Devemos cuidar, vigiar nossas atitudes, somo responsáveis pelos corações que cativamos, porém o amor não é propriedade de ninguém,
ele é apenas inquilino e habita o coração pelo tempo que este se fizer lar.

O olhar

Vocês podem até se tornarem eternamente responsáveis por tudo aquilo que cativam, mas de qualquer forma "O pequeno príncipe" nos traz uma não tão clara reflexão. Dedicarei esses tempinho para expô-la de forma aberta para vocês.

Por fora de nosso corpo em um dia extremamente frio temos uma infinidade de panos cobrindo a gente, são camisas, calças, capas, sobrecapas, sobretudo e dos mais variados tipos de casaco. Essas camadas podem ser nossas representatividades, nossos “eus”, nossos “nãoeus” e muitas vezes provavelmente nossos muros. Já por dentro temos um fluxo de consciência. Lembrem que esse fluxo só aparece pro outro quando nós externamos ele.
É em nossos discursos e ações que ocupamos os espaços, construímos a obra que queremos deixar em vida. Me parece que ela sempre será singular, porém ainda acredito que é no espaço entre as pessoas que podemos aumentar nosso leque de escolhas sobre o caminho a seguir, e portanto a decisão em relação herança que queremos deixar no mundo.
Nessa caminhada será sempre difícil não agradecer a todos que em algum momento fizeram parte de minha vida. Quando eu digo todos são todos. Pra mim tudo isso é um eterno aprendizado. No entanto, ninguém pode duvidar da influência de cada idiossincrasia, por mais fútil e desinteressante que possa parecer uma personalidade, de acordo com sua percepção no momento, nenhuma delas de verdade possui a incapacidade de mudar nossas vidas.

Por trás de um olhar sempre irá existir um universo. Seja sempre responsável pelo seu sentimento, e se ele cativar alguém, continue cuidando do seu plantio, se você está cultivando-o de forma correta sua colheita sempre será de frutas maravilhosas.

Obrigado a todos pelo carinho nesses 33 anos de vida.

P.S.: Ainda assim existem olhos que não sabem enxergar o que há por trás de meu sorriso.
A convicção para mim continua sendo um luxo para os que estão de fora.

Inserida por Atilabelens

⁠RIO E LUAR: CATIVAR!
(Marcos Peixe)

Responsável eternamente
Irá se tornar
Por quem você cativar.

Para sempre
Amor e respeito haverá.

Amplexo afago afeto
Nunca nada faltará.

Polos unidos
Sol e mar.

Ambos se refletirão
Rio e luar.

Dor e alegria
Um do outro carregará.

O Universo a favor
Irá conspirar.

Responsável eternamente
Irá se tornar
Por quem você cativar.

Inserida por marcospeixe7

⁠O amor implica responsabilidade,então antes
de cativar alguém com doces palavras,seja
responsável,a vida é um bate e volta.

Inserida por izildinha

⁠Exupery não tinha razão absoluta quando escreveu que somos eternamente responsáveis pelo que cativamos, os baobás em nosso planeta costumam ter espinhos, portanto, nossa responsabilidade é relativa.

Inserida por jose_schmitsler_filho

⁠"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa..." trecho do livro O Pequeno Príncipe.
Nunca plante uma semente se não estiver disposto a cuidar dela diariamente, as pessoas são como flores no jardim de nossas vidas; As relações e os sentimentos não sobreviverão se não forem cultivados diariamente; Não seja irresponsável com aquilo que cativou, cuide bem de todas as flores que você plantou; tome cuidado para não esmagar nenhuma dessas flores em suas mãos. Não seja responsável por despedaçar um coração.

Inserida por PatySdQ

⁠Tu te tornas “eternamente” responsável por aquilo que permites ser cativado.

Inserida por AlquimiaPsi

⁠Sois eternamente responsável pelo que cativas e também pela horta que cultivas, não reclames da vossa colheita.

Inserida por SoniaMGoncalves

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