Respeito no Relacionamento Amoroso
Tudo aquilo que rompe o respeito mútuo e o afeto com a nossa Pátria não serve para nós. Pensar em paz, falar em paz, agir em paz e agir com paz.
Se você não ensinar o seu filho a respeitar o professor, ele vai ter problemas em ter relações hierárquicas em todos os setores da vida.
Ser sozinho não é ruim, é preciso ter auto controle da ansiedade e ter bom senso de atitudes e financeira, pois a tão famosa liberdade não é algo para todos, requer sabedoria e muito Deus, muito se atropelam por não saber como lidar com certas situações e desabam. Alguns se apavoram só pelo fato de ficar só. Mas com saúde e atenção, ninguém fica só, mas viver sozinho em uma casa ou passear só que é algo bem diferente, e mesmo assim tem uma vida social bem satisfatória, pois trabalha, namora, tem amigos, família, vai a eventos. E, ir só em baladas e festas não te traduz como uma pessoa centrada e feliz, mas o auto conhecimento e o silêncio da vida mais solitária, traduz sua personalidade de fato. Primeira coisa é aprender a gostar de sua própria companhia, mas muitos não suportam a ideia, e tem medo ou até agonizam. Como já descrevi, viver sozinho e de bem com a vida e ter intimidade com Deus é para poucos. Aprenda e respeite quem o faz...
Você não pode controlar como as pessoas irão tratar você,
mas você pode controlar o que aceita delas.
Sabe aquele personagem que você ama, suspira e até sonha com ele? Aquele que te faz assistir o filme repetidas vezes, de tão maravilhoso que é? Você o idealiza, mas não sofre por ele, porque sabe que, no fim das contas, é só um personagem.
Outros filmes virão, novos personagens encantadores para tirar suspiros surgirão e, com o tempo, você revê o primeiro filme novamente, numa sessão nostalgia, mais amadurecida, e já não o acha tão sensacional assim e nem lhe arranca suspiros, porque, afinal de contas, você já amadureceu o suficiente para viver suspirando por uma pessoa que nem existe.
Pois é, a pessoa que está dormindo ao seu lado ou que muitas vezes a deixa sozinha a noite, sem que você saiba onde ou com quem está, nada mais é do que o personagem de um filme que outrora foi seu preferido, mas que hoje, no decorrer do seu filme pessoal, deixou de ser sensacional e já não te arranca mais suspiros, nem risos... só lágrimas.
A semelhança entre o ator do filme e o ator que dorme com você é que eles precisam convencer quem os assiste e não poupam esforços para atingir o sucesso e receber os aplausos no final.
A grande diferença é que, quando o filme acaba, o ator sai de cena, vive a vida dele, que nem deve ser tão sensacional assim, e você fica só com a imagem da atuação de seu ídolo. Mas a pessoa que dorme com você, quando acaba a representação, se transforma em um vilão, real, agressivo, autoritário, arrogante e que vai destruindo você aos poucos. E ele é tão bom ator, que ao perceber que está perdendo o título de ídolo, seu ídolo, ele faz uma sessão nostalgia, para que você relembre que ele é o astro do filme da sua vida.
Se você não enxergar seu parceiro da mesma forma que enxerga um filme antigo, com a convicção que aquela representação já não a faz suspirar, você vai continuar com a certeza que não consegue viver sem ele, porque o ama!
Mas você não o ama. Amor não subjuga, não destrói. E você está destruída. Destruída emocionalmente, fisicamente, espiritualmente.
Hoje, o que você assiste é a atuação do pior vilão que você já viu em sua vida. E ele pode sim matar você no final, porque ele é real!
Não fique na vida do ator que te encantou lá na primeira sessão, com a crença que ele é maravilhoso e que você o ama. Enxergue que hoje ele atua em um filme feio, que você não consegue assistir, porque sente nojo!
Saia da sessão antes que você vomite!
Ao contrário do que muitos dizem, você não deve silenciar-se diante de uma ofensa, no caso, quando esta ofensa vem de alguém que você convive todos os dias. Ficar calado, só vai dar liberdade para o ofensor continuar ofendendo.
É claro que você não deve responder, provocando outra ofensa, mas dizer: “Vamos resolver o problema, eu vou corrigir meu erro, mas a sua forma de falar comigo, me desrespeita, e eu não aceito que você me desrespeite.” Esta fala, olhando firme em direção aos olhos da outra pessoa, é poderosa, e mantém os limites para a boa e saudável convivência, num relacionamento de hierarquia.
O ofensor só se mantém, quando há um ofendido calado!
Não internalize uma ofensa, ela causa doença, verbalize-a, expresse os seus sentimentos de repúdio àquela ofensa, e depois esqueça,... proteja o seu coração!
Não existe equipe incompetente, existe líder inflexível.
Não existem filhos ou alunos incompetentes, existem pais e professores inflexíveis!
A flexibilidade é a habilidade de entrar na mente da outra pessoa, perceber seus sentimentos, personalidade, visão de vida, como também descobrir suas habilidades!
Conhecer o outro, para descobrir quais as ferramentas usar, para que você possa retirar dele, todo o potencial que ele tem e quebrar as resistências!
Se não é capaz de olhar-se no espelho e notar-se tão dotada de vícios e virtudes quanto eu, então não me respeita, tampouco me tem afeto, já que em teu reflexo só vislumbra teu narciso.
A paz entre as pessoas só é possível quando elas estão bem consigo mesmas e têm plena aceitação da individualidade de cada ser. A partir desta aceitação, se respeitam e se consolidam em suas identidades.
"Sempre que possível seja claro(a), por favor!
Até o misterioso necessita de um respiro de clareza para não perder a graça.
É a possibilidade de clareza que aviva o interesse, que nos estimula a ir além, a manter um elo mínimo de confiabilidade no intento, relacionamento ou direção.
Recalibrar parâmetros e (pré) conceitos é salutar, muitas vezes, essencial.
Não tem que ser satisfação ou violação de intimidade. Pode ser leveza e sutileza que não subtrai a delicadeza de ser claro(a), sempre que possível.
Ao menos indique, deixe claro esta intenção. Demonstre de alguma forma. Encontre seu meio. Respeite o outro. Ninguém é obrigado a ser paranormal de ocasião. O sutil e divino é de ordem sagrada e já tem lá as suas prioridades.
Bora aterrissar as nossas [prioridades], doando de nós tanto quanto pretendemos receber. A lógica desta razão é uma positiva reciprocidade."
Não custa nada tratar bem as pessoas, até porque nós gostamos de ser bem tratados em qualquer lugar ou situação.
Eu aprendi que em uma discussão, ou crise qualquer, temos que cuidar e ter condições de escolher as melhores palavras. Não é prudente humilhar, diminuir, desrespeitar, julgar motivações, sugerir necessidade de Deus, loucura ou tratamento mental e, em última instância, sugerir a morte da outra pessoa. Tudo isso, dependendo do ambiente e da frequência, pode ser considerado como abuso.
De agora em diante, eu vou simplificar tudo. Não quero mais nada que atrase o meu riso ou coloque em risco a minha paz. Quero caminhos mais leves, reciprocidade silenciosa e vínculos verdadeiros. Vou filtrar com mais cuidado onde coloco o meu tempo, a minha energia, o meu coração. Nem todo cenário precisa ser palco da minha entrega. Agora, é sobre crescer por dentro, sem plateia. Parar de me moldar ao que não me veste, apenas para caber. Vou me acolher com mais carinho e ouvir a minha intuição. Vou amadurecer, respeitando o ritmo de cada coisa, sem forçar flores a nascerem fora da estação. Afinal, tudo tem o seu tempo certo.
A mais reprovável indelicadeza de um homem consiste em suscitar o afeto de uma mulher, sem nutrir a mínima intenção de corresponder a tal sentimento.
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