Respeito no Relacionamento
VERBALIZANDO
Respeite!
Respeito.
Valorize!
Valorizo.
Ame!
Amo.
Equilibre (mas não se estabilize)!
Equilibro.
Ceda (sem retro-)!
Cedo.
Viva!
Vivo e me fodo.
Viver
a reciprocidade e perdê-la.
Aprendi que cultos não dizem muito a respeito de minha crença. A minha igreja é qualquer lugar onde eu me sinta em paz e plenamente a vontade. Tenho consciência que nenhuma doutrina fará de mim melhor ou pior do que já sou. Acredito em Deus, e essa é minha religião.
Um fato da vida que eu e muitas pessoas ouvem ou leem a respeito: "Ela tirou meu marido, namorado, amante, ele me deixou". Quer dizer então que é mais conveniente acreditar nisso e ainda pensar que todos os homens são anencéfalos o suficiente para serem "roubados" ao bel-prazer de cada uma que aparece? Caramba, ninguém é forçado a nada. Se foi embora com outra foi porque quis. Alguém coloca uma arma na cabeça de um homem e diz "de agora em diante você é meu"? Ou seria uma desculpa para livrar a cara? Se o sujeito parou de amar, gostar, seja o que for, é porque alguém deu motivos suficientes para isso, pois se estivesse feliz num relacionamento não teria motivos para pensar em outra pessoa e muito menos ser "roubado" por ninguém. Pensando dessa forma, nem precisa pensar em se vingar, pois se o sujeito é bundão, banana o suficiente para ser "roubado" por outras, logo, logo estará substituindo novamente e nesse caso, quem o perdeu primeiro, não perdeu grande coisa. Isso serve para os homens abandonados também. Compactuar com a realidade das coisas e como elas são de verdade pode ser algo extremamente salutar. Economiza-se lágrimas desnecessárias.
"Para ser feliz basta aceitar os desígnios de Deus e respeitar a individualidade do ser e viver em harmonia com a natureza".
Muitas vezes não valorizamos as pessoas que nos rodeiam e que merecem atenção, respeito, orgulho e reconhecimento por tudo que representam e proporcionaram em nossas vidas. Porque será que agimos assim?
Respeite-me
Eu gostaria que você me respeitasse.
Não sou objeto e muito menos algo
que você se ache dono e me tenha como proprietário.
Tenho sentimentos e sonhos como qualquer pessoa normal.
Tenho família, filhos, amigos, desejos, luto
como você por uma vida melhor.
Tento honestamente vencer na vida sem passar por cima de ninguém.
Saio com a roupa que me cabe melhor e
não admito que me julguem apenas por um pedaço de pano.
Antes de qualquer coisa, lembre-se que
também tenho o desejo de escolher se quero ou não ficar com você.
Não me obrigue!
Não me xingue!
Não toque em mim se eu não te der permissão para isso!
Não quero cantadas baratas e sim elogios de quem sabe chegar com elegância!
Não passe a mão em meu corpo
não sou sua ou qualquer coisa
que você se ache no direito de tocar!
Tenha respeito comigo e entenda
que existe muita coisa além do físico!
Muito prazer, meu nome é MULHER!
Que o respeito nunca acabe e que seja o motivo pra tantos anos de cumplicidade.
Que você me ame e que continue sendo meu maior motivo de felicidade".
Tim Lopes
Olá Tim,
Preciso segredar-te algo
A respeito dos homens impiedosos:
Eles possuem um comportamento
Avesso aos mandamentos de Deus:
Não matar.
E não matar, eu,
Na minha sensibilidade quase infantil diria que é tudo,
Desde uma formiga até um Arcanjo como foste tu.
Então,
Deixa tuas investigações seguirem um curso mais ameno.
Sobe o morro sim,
Mas desvia o tema para os rebolados
Das meninas na dança Punk
Onde se enrolam suados corpos encharcados de bebida
E desejos libidinosos.
Deixa prá lá os meninos grandes
Que as usam como depositárias
De seus espermas que de carícias só as que rugem
No interior das feras criadas no mundo sem princípios,
Sem amor, sem piedade.
Estes meninos grandes não sabem o valor da vida
Construída
Na fé de uma força pacificadora que se entranha
Estranha na fartura de um rico servidor do amor:
Deus.
Deixa Tim,
Que todos já sabem o que vais investigar.
A sociedade sabe,
Os da Lei sabem.
E todos só lamentam,
Apenas lamentam impotentes
Diante da gigantesca serpente
De dentes afiados e não têm coragem de desafiá-la
Para ela parar com seus botes nos seus co-irmãos.
Ela vai arrebanhando na sua enorme gula,
Cada vez mais aficionados,
Viciados,
Entediados filhos do caos.
Sua artimanha é fabricada
Nos virulentos labirintos das dores humanas.
Ela aproveita das fraquezas do solitário
Sem apego às coisas Divinas.
Das meninas.
Dos meninos.
Filhos do horror.
Sem esperança.
Sem luz.
Caem nas redes que o submundo tece tão bem.
Ai, pobre deles!
Que não tiveram como Tim,
Uma direção delineada,
Desenhada por mãos de amor.
Seja como for, não vás Tim.
O Prêmio Esso, esofágico,
Regurgitará a ira dos narcotraficantes
Que irão torturar-te sem pena e conhecerás
Os horrores da dor quando ultrapassa
Os limites do humano
E derruba o homem para a condição de feras acuadas
E indefesas.
Esquece o prêmio Tim.
Leva tua micro câmera
Para a praia de Copacabana
E enquadra os quadris das meninas untadas
De bronzeadores e enegrecidas pelo namoro no sol.
Elas vão retribuir
Com um sorriso ingênuo
E despretensioso,
Tanto quanto à vida que lhes entorna
Pelos passar dos anos,
Promessas de encontros casuais
E poucos compromissos nupciais.
Nem precisa Tim,
Elas querem viver o momento
Que é breve demais para se correr atrás
De perigos escondidos num morro habitados
Por narcotraficantes
E frios matadores de gente de boa fé.
Eles vão matar
O menino que era um pedaço de dona Maria do Carmo.
Tecido no ventre de Maria,
Era um pedaço do coração dela
E era só coração
E alegria.
Como disseste no Crônica que tão bem compuseste
Para ela, a mãe.
Carne, coração, alegria, também tristeza e um pouco ela.
Então, não vás, pois ela jamais será inteira
Depois de tua partida.
E tem o Bruno que órfão
Não terá mais um colo autenticamente paterno.
Não Tim,
Se mãe é única,
Pai não tem substituto igualmente.
Fica para que a mulher,
A Alessandra, não sofra o horror do vazio de abraços.
Não deixes Tim,
Que se percam teus espaços de esposo,
De pai e de filho tão queridos.
Ah! Sei... Tua consciência te chama amigo.
Teus ideais... Que dor! Que pena!
Então até mais.
Uma pausa para o RESPEITO (ou o que preferir):
Semana passada enquanto caminhava para adentrar no supermercado, deparei-me com uma senhorinha e uma garota que deveria ter seus quinze à dezessete anos, logo supus tratar-se de avó e neta. A senhorinha a acariciou no rosto e a menina lhe sorriu docemente, e em seguida a vovó afastou-se em direção a um carro estacionado próximo ao acostamento da rua. A menina continuou sorrindo até a senhora lhe dar as costas. Conseguintemente, pegou o celular e em segundos começou a conversar com alguém do outro lado da linha.
— Ainda estou aqui com a velha chata! – Disse a mesma.
Fiquei espantada, obviamente. Foi como ver um anjo descer dos céus enquanto lhe surgiam chifres na testa.
— Urgh!! Eu não sei. Talvez daqui a umas duas horas. Minha avó esqueceu de pôr umas coisas no carrinho. Além de lenta, é burra! – Continuava ao telefone, e eu a ponto de ser flagrada observando-a boquiaberta.
Em alguns instantes, a vovó retornou, e a mesma face infame da adolescente irritada, de repente, se transformou num encanto de rostinho sorridente. Desisti até de fazer o que eu estava ali para fazer. Resolvi que lavaria a minha farda com sabonete mesmo. Dei meia volta e zarpei.
Mais tarde, combinei de sair com uma amiga para fazermos um lanche. Fomos ao shopping e nos sentamos à mesa do primeiro fast food que avistamos na praça de alimentação. Conversa vai, conversa vem, comida entra, gorduras trans também... E, cabum! Do nada uma gritaria incidiu na mesa ao lado.
— Você é uma incompetente! – Ladrou um homem de cavanhaque. Ele estava se levantando da mesa quando me virei para olhar. Vestia-se uniformemente, digamos que tinha uma boa aparência, e estava na companhia de uma mulher e duas crianças. Falava em bom e alto tom com uma atendente que, assombradamente, olhava para ele.
— Me desculpe, senhor, mas esse é o prato que consta no pedido... – Ela gaguejou.
— Mas não foi isso o que eu pedi. Eu e minha esposa passamos mais de quarenta minutos aguardando, algo que já é um desrespeito com o consumidor, e então você me traz essa porcaria que até minha filha de sete anos é capaz de fazer em menos da metade do tempo que vocês levaram. Isso é um absurdo! – Os gritos do homem ecoavam.
Fiquei tão constrangida pela mocinha ali em pé que perdi até o resto da minha fome, e olha que eu adoro sanduíche de bacon, e nesse dia eu havia pedido dois. Sobrou pro tiozinho que pede ajuda na rua.
À caminho de casa, escapei de ser atropelada três vezes, sendo que em duas, o sinal estava vermelho para os carros e livre para mim; Na terceira, o ser benéfico vinha na contramão, e ainda por cima me chamou de alguns grandes nomes. Nem minha mãe escapou dos elogios.
Chegando então à portaria do meu edifício me encontrei com Maria de Fátima, minha vizinha de andar. Ela estava com o filho mais novo de dez anos conversando com o porteiro.
— Me faz esse favor, Seu Antônio – dizia ela quando passei pela primeira porta.
— Espere só um segundinho, Dona Maria, que eu vou interfonar – Disse o Sr. Antônio.
Parei para falar com o baixinho e cumprimentá-la. A mesma me abriu aquele sorrisão de sempre.
— Boa noite, minha linda! Estou aqui desesperada atrás do gato desta criança, pra ver se ela me deixa em paz. Você não o viu por aí não, viu?
— Não, senhora – Lamentei.
O menino então começou a puxá-la por um dos braços.
— Mamãe, deixa eu ir pro parquinho, por favor!
Dona Maria apenas o ignorou.
— Pedi para o porteiro averiguar com alguns vizinhos. Vai que alguém viu o bichinho por aí, né?
— É...
— Vai mamãe, vai, vai! Deixa! – Insistia o menino.
E dona Maria nada.
— MÃÃÃÃE!!!!
— O que peste é que tu quer, menino?! Não tá vendo que eu estou conversando com a moça? Seu mal educado! Vai apanhar quando chegar em casa, me aguarde!
— CHATA! Te odeio!
Fiquei com aquela cara de pamonha batida, disfarcei com um risinho amarelo e subi.
Chegando ao apartamento, encontrei minha prima e o namorado na sala. A mesma logo apontou para o buquê enorme em cima na mesa de jantar.
— O que houve aqui, hein? – Perguntei entusiasmada.
— Um ano de namoro! – O casal de pombinhos respondeu quase ao mesmo tempo.
— Que lindo! Felicidades, gente! Que esse seja só o primeiro de muitos – Desejei de coração, e imediatamente disparei para o banheiro.
Depois do sanduíche mal digerido, era chegada a hora de reinar no trono. Me tranquei lá dentro e enquanto recuperava minha dignidade, não pude deixar de reparar que o namorado da minha prima esquecera o celular em cima da pia. Lá estava e lá ficou. Terminei minha tarefa de casa e, depois de uma ducha, uma última etapa que seria escovar os dentes. Olhando para o espelho à medida que enxaguava a boca, olhei de canto e o aparelho então vibrou e acendeu sobre o mármore. Aquilo não era um celular, era um tablet! E a mensagem apareceu na tela inesperadamente, de modo que até um cego leria sem intenção. Era da Sandrinha, irmã do namorado da minha prima e, também, melhor amiga dela.
“ÔHHH SEU RETARDADO, VAI DEMORAR MUITO AÍ AINDA? A FERNANDA NÃO PARA DE LIGAR AQUI PRA CASA, JÁ TÔ DE SACO CHEIO DESSA MENINA. VÊ SE BAIXA LOGO O FOGO DELA, OU CHUTA ESSA VACA DE VEZ!!”
Só pra constar, Fernanda não é minha prima. Minha prima se chama Bia.
Então, estava eu me refazendo de uma feição confusa quando outra mensagem apareceu na tela.
“GATINHO, CADE VC?! A GENTE COMBINOU QUE VC SERIA SÓ MEU HOJE, POXA! O QUE É QUE FOI? NÃO GOSTA MAIS DE MIM? E SE EU TE DISSER QUE PASSEI O DIA USANDO NADINHA POR BAIXO, HUM? TÁ NA CASA DA SONGAMONGA, NÉ? AFF, ME LIGA ASSIM QUE PUDER.”
Nossa, que fofa essa Fernanda!
E, fim! Foi nesse momento que eu desisti de viver. Deixei o banheiro e caminhei na ponta do pé até o corredor da sala e os dois ainda estavam lá, sentados no sofá, sendo lindos juntos. Pra piorar, peguei exatamente o momento em que o príncipe dizia:
— Você é linda, sabia? Não há outra pessoa no mundo com quem eu gostaria de estar nesse momento. Te amo, Bia!
Juro que pus a mão na boca na tentativa de interromper o refluxo, afinal, pimenta no olho alheio é refresco, mas e no seu?
Dei meia volta e quando já estava para entrar no meu quarto, eis que Bia surge e me empurra porta a dentro.
— Oh, meu Deus! Isso é um aviso – Eu disse, ainda me recuperando do susto, — Eu não devia me intrometer, mas você não merece isso. Sabe o...
— Shhhhh, fica quieta! – Bia me interrompeu. — Preciso que me faça um favor, urgente!
Permaneci sem entender enquanto a observava tirar o celular de dentro da blusa.
— Toma! Se o Juninho ligar outra vez diz que eu estou dormindo, sei lá, inventa que eu não tava me sentindo muito bem e que fui deitar mais cedo, tá bom? Mas fala baixinho, tá? Discreta.
— E quem é o Juninho?
Bia então me sorriu daquele jeito que substituia qualquer resposta dita. Retornou para a sala e eu, finalmente, me tranquei no quarto. Olhei para minha cama, para a escrivaninha, para a janela e até para o chiclete que colei atrás da cadeira do computador. Queria ter certeza de que mais nada nem ninguém iria me surpreender, naquele dia. Voltei-me para cama novamente e lá estava eu, dormindo, provavelmente sonhando com algum tipo de utopia...
É. Eu sou minha consciência, e sair para passear, as vezes, é estranho.
Amem-se, vivam intensamente, respeitem as suas diferenças, seus desejos, suas vontade, por que ninguém no amor vive para si, mas para o prazer e a felicidade do outro. Dialoguem, discutam, compartilhem, não vivam para si, mas para fazer o outro o ser mais feliz do universo e do seu mundo.
“” O maior presente que pude te dar foi exatamente o respeito
E essa liberdade de ser quem você é...””
Agradeço muito por ter ao meu redor seres humanos que respeitam o próximo e promovem bem-estar.
Meus olhos brilham por essa gente que faz questão de alegrar a vida dos outros.
Que incrível ter tão próximo a mim gente que silencia quando não tem nada de bom a dizer e diz quando tem. Que valoriza a vida e tem como prioridade crescer, evoluir...
Suspiro de amor quando vejo gente, diferente de tantas outras, que cuidam bem de seus relacionamentos.
Acho importante dizer sobre gratidão, num tempo de tantas amarguras. Acredito que é melhor para mim e para vocês lerem algo de amor, num tempo de tantas paixões violentas.
Um passar de olhos e vemos muitas pessoas cruéis, maledicentes, levianas... Meu coração dói, sim, com tanta gritaria. É assustador e triste ver tanta ignorância.
Então, quero que, hoje, vocês leiam o quanto sou grata por existir gente que é luz brilhante. Gente e mais gente que não está aqui para ferir, brigar, julgar, condenar... Gente que sabe amar e compartilha tudo isso.
Claro, não somos perfeitos... Ainda assim, existe amor, vocês existem e sou infinitamente grata por isso.
Que não nos falte fé!!!
Um homem bom é respeitado é cheio de prudência e sabedoria. Nas coisas mais simples, consegue ser simples. Sorri, brinca, aconselha, ensina. Tal sabedoria consta em tornar prático seu saber. “O homem bom, do seu bom tesouro, tira coisas boas, e o homem mau, do seu mau tesouro, tira coisas más. Mateus 12:35”
e eu sou assim seu completo oposto, enquanto respeito o carater das pessoas vc prefere olhar apenas o rosto.
e eu sou assim o seu completo contrario, enquanto aproveito o tempo vc so pensa no horario.
e eu sou assim diferente de vc, enquanto quero sair junto vc so pensa em ver tv.
e assim vamos nos completando, eu andando na linha e vc pelo canto!!!
"" Respeito é fundamental, nada prosperará em ambiente de desconfiança. Confiança é um atributo que somente pessoas especiais e verdadeiras merecem receber...""
"" Sem palavras para agradecer por sua amizade, deixo-lhe o mais respeitoso beijo, desejando que Deus cubra de vitória, todos os seus desejos...""
"" E mesmo que eu quisesse, em nada mudaria minha forma de respeitar. Tudo que sei é receber apenas o que tenho, batalhar pelo que quero e no amor torcer para que alguém me ame da mesma forma que posso amar, sem raízes para obrigar a ficar, mas com uma intensidade que só aos temporais se comparará...""
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp