Relato

Cerca de 135 frases e pensamentos: Relato

Um breve relato;
Atualmente estamos vivendo dias tristes e nebulosos, a incerteza faz ronda constante em nossos pensamentos. Contudo a esperança, nossa fiel escudeira não nos deixa desvanecer, estamos presos em liberdade, cativos de portas abertas. Neste momento, meus pensamentos e minha alma viaja em alucinações, desenfreadamente buscando soluções, penso, paro, volto a pensar e me deparo comigo mesmo, cheio de razões, porquês e talvez. O coração dispara em galopes de um alazão, fogoso, virtuoso e cheio de vida, de repente, o peito cansa, o ar me falta, a angústia bate a porta, ops! Não viaja Edian, deixa de ser encafifado. Minha mente parece um vulcão, pronto para explodir, derramando assim todos os seus medos e incertezas. Vixe, esta é mais ou menos a vida de um ansioso. Se entrega, sofre, quase morre, muitas vezes por quase nada. O hoje lhe preocupa, o amanhã lhe apavora, nada é simples, tudo é complexo, na mente de um ansioso 2+2 não são simplesmente 4, ele busca razões, cria contra razões, elabora planos mirabolantes, fórmulas nunca antes vistas, o mundo e a vida não é e nunca será simples e descomplicado, ai ai meu Deus, eita cabeça. No resumir da história, o fato é que, em dias ruins, momentos difíceis, aflora sentimentos, renascem coisas antes ocultas e nos revelam coisas antes imperceptíveis. O eu de hoje não é mais o de ontem, valorizo mais as pessoas, vejo mais detalhes e sinto uma imensa vontade de estar perto de todos vcs e lhes dar um forte e caloroso abraço e lhes dizer: eu vos amo...

Inserida por Edian

Um ser em seu leito de conforto aguarda o final de mais um
corriqueiro dia. De repente, uma explosão acontece, um evento é
desencadeado, tornando todo o habitual em um repentino
revolucionário estado de comoção mundial.
Este ser, chamado ninguém mais ninguém menos que ninguém, age em
torno desta anomalia em sua rotina, toma providências na
resolução do tal.
Primeiro raciocina o que deve fazer, elabora um plano, redige
regras, passos, ações.
Logo em seguida, discorda de todo o pensado diante das mudanças
na mudança, então resolve tentar outra técnica, uma mais
arriscada e condizente com o seu oposto, o famoso e temido
improviso, o aleatório, ou popularmente, o que o coração mandar.
Por fim, faz o tal segundo pensar, resolve o problema, quer
dizer, meio que resolve.
De repente, ouve um bipe, um chamado talvez?. Não, era o micro-ondas avisando que a refeição estava pronta. Ele dá de ombros,
pega seu alimento, se senta na varanda e admira o sol que mais
um dia sobe em seu altar, nos contempla e depois nos deixa,
procrastinando minuto por minuto sua saída, para nos deixar aqui,
solitários, cegos, sem a sua luz iluminada e fadados a alienação
da compaixão mundial.

Inserida por edf404

⁠"Eu consegui o inimaginável: viajei para lá no ano de 1939 e observei os horrores da Segunda Guerra Mundial, sem qualquer intervenção para não alterar os acontecimentos."

Inserida por josue_marcal

⁠Hoje retornei de uma viagem tão magnífica quanto indescritível. Ainda não me acostumei com a estranha regra de não poder interagir com as pessoas de lá, mas há algo nesse silêncio que me prende. Cada vez que atravesso aquele portal, sinto que estou escrevendo, sem saber, capítulos secretos na linha do tempo.
Relato da minha viagem para o ano de 1940.

Inserida por josue_marcal

Uma flor
Um trato
Um retrato
Um relato de amor!

Inserida por laercio_lacerda

eu, você
aqui, tudo fechado
suando, amando
falando do quanto
nos encaixamos,
e combinando
já o próximo encontro
dos nossos suspiros
silenciosos e nervosos
corpos apaixonados,
só nós.

relatos do meu, nosso quarto 🤍⁠

Inserida por kalyane4

O que vou lhe contar agora é tão estranho que será necessária toda a sua fé em minha veracidade para que creia em meu relato.

Sheridan Le Fanu
Carmilla: a vampira de Karnstein. São Paulo: Via Leitura, 2020.
Inserida por pensador

Vou me tornar apolítico, não sou um cidadão o suficiente para construir o bem comum.

Apoiei o impeachment de Dilma e sei que ela cometeu crime de responsabilidade e fui taxado de "golpista" pela opinião contrária e sempre defendo que as contradições gera o equilíbrio a qual chamei filosofia das contradições, pois só a filosofia alcançaria a magnitude de toda e qualquer compreensão.

Idealizei projetos para a cidade de Uiraúna, cidade que arquitetei meus sonhos e derramei minhas lágrimas, porém, não trago o que o ermitão traz para sua comunidade, o alimento e a sobrevivência.

Sonhei em ser até Governador e ser conhecido pela minha luta a favor da cultura e da educação e Presidente da República sendo o salvador da Pátria.

Sonhei ao tomar banho em ser presidente de todo Poder Legislativo Federativo, começando pela Câmara de Vereadores de Uiraúna, Assembleia Legislativa do Estado da Paraíba, Presidente da Câmara Federal e do Senado Federal, com toda as minhas contas aprovadas e mostrar probidade e moralidade no trato com a coisa pública.

Decido apenas em ser um cidadão e contribuir com algo pela minha cidade, Estado e País, a Ordem DeMolay me ensinou isso, em servir ao povo e pelo povo carente lutar, mesmo em ser apenas mais um cidadão cheio de utopias.

Inserida por gnpoesia

E o teu retrato é o relato da perfeição.

Inserida por thamyresmartins

Um passado olvidado

Este é um fato verídico e sua narrativa advém de um homem com a mente senil, dotado de imaginação obsoleta. Não há em nenhum ponto de sua memória, resquícios das lembranças de sua juventude, no entanto evidencia o total desterro de suas recordações. A narração será, naturalmente lenta e compassada, pois com o passar dos anos o indivíduo extenua e perde toda a sua inerente diligência. O estranho neste enredo é que em nenhum momento lhe faltará decoro, pois o assunto em questão é peculiar e se afeiçoa a hombridade do narrador. Ao engajar o seu início, em momento algum deve ser interrompido, pois uma abrupta intervenção fará com que os corredores de sua mente se entrelaçam, pondo em risco a retidão de suas recordações. O motivo de todo esse desvelo é para com a integridade do palestrador, pois um pequeno vislumbre em sua atenção descarrilará a locomotiva dos trilhos de suas memórias, pois ministrar o seu relato é atribuir valores ao fenômeno imêmore de um passado olvidado.

Inserida por Paulo-Santana

Relato budista

“Devadatta lhe arremessou uma rocha pesada desde o cume de uma colina. A rocha caiu ao lado de Buda e Devadatta não conseguiu acabar com a sua vida. Buda, mesmo percebendo o que acontecera, permaneceu impassível, sem nem sequer perder o sorriso.

Dias depois, Buda cruzou com seu primo e o cumprimentou afetuosamente. Muito surpreso, Devadatta perguntou: “Você não está bravo?”; “Não, claro que não.”, assegurou Buda.

Sem sair do seu assombro, Devadatta continuou: “Por quê? E Buda replicou: “Porque nem você é mais aquele que lançou a rocha, nem eu sou mais aquele que estava ali quando foi arremessada.”

“Para aquele que sabe ver, tudo é transitório; para o que sabe amar, tudo é perdoável.”
- Krishnamurti -

Amenteémaravilhosa
“5 maravilhosos relatos budistas que o tornarão mais sábio.”
https://amenteemaravilhosa.com.br/5-relatos-budistas-tornarao-mais-sabio/

Inserida por MariaAlmeida

Sempre alguém está nos inspirando, e nos permitindo amealhar fatos que estarão no futuro dando veracidade aos relatos que irão configurar a realidade dos acontecimentos.

Inserida por CCF

⁠Boa tarde gente linda!
Como vai vocês?
Lembra do relato bíblico cujo povo de Israel foi sustentado quarenta anos no deserto e nada lhes faltou, nem as suas roupas se envelheceram?
Lembra?
Eu vim aqui só pra te dizer que o mesmo Deus que cuidou dos israelitas
CUIDA DE VOCÊ!
A farinha da panela não se acabará
E o azeite de botija não faltará
Tem provisão chegando!
Se você crê digite AMÉM 🙌🏼

⁠Relato de uma borboleta diferente.

Sou uma borboleta incompreensível,
Com asas de humor variável, comportamentos e relacionamentos instáveis.

Às vezes me sinto uma borboleta grande e outras vezes frágil como um botão de rosa, uma borboletinha tão pequenininha...

Tem vezes que penso em morrer e arrancar minhas asas para não voar por aí fazendo merdas, outras vezes quero viver intensamente, com uma alegria exagerada em voos tranquilos e serenos.

Sou mesmo uma borboleta com instabilidade emocional esquisita e que muda a cor de suas asas sempre quando se sente abandonada.

Quando tudo parece perdido, eu entro em aventuras perigosas na floresta e que me colocam em risco. Mas, no outro dia, em meio a minha ressaca moral, eu digo que mudarei para sempre de vida e de comportamento. Daí começa uma nova e infinita busca para virar uma borboleta boazinha...

Mas quando fico boazinha, me torno antissocial até a próxima crise existencial que me levará a voos perigosos e, em meio a surtos psicóticos, me vejo em risco novamente.

Quando eu me sinto inútil, insegura, impulsiva, ou quando me sinto provocada emocionalmente por alguém, eu coloco todos em minha volta em perigo e emocionalmente abalados e preocupados. E é por isso que minhas relações sociais estão sempre sendo prejudicadas.

Outras vezes sou uma borboleta hostil e irritada e depois sinto ansiedade, culpa e descontentamento geral, o que me faz perder o interesse e prazer nas atividades que antes gostava de fazer.

Em outras ocasiões sinto raiva, solidão e tristeza (o que é mais corriqueiro).

Não desejo pra ninguém ser uma borboleta como eu, com asas estragadas, mas que quando se regeneram faz de tudo para quebrá-las novamente, porque tem um mundo todo explodindo dentro dela.

Ninguém faz ideia de como uma borboleta assim sofre com o seu perpétuo medo de abandono e dor espiritual.

E vou seguindo assim: borboletando por aí, uma hora de um jeito e outra hora de outro jeito, e sempre cercada de julgamentos e acusações, simplesmente porque ninguém entende como uma borboleta tão bonita e inteligente pode ser assim.

Por Beatricee Karla Lopes em 05/01/2021

Um Relato Melancólico da Fragilidade Humana

⁠Hoje, entre os soluços contidos e os suspiros profundos, sinto a tristeza tomar conta de cada fibra do meu ser. O dia, habitualmente repleto de luz e cores, parece mergulhado em um manto cinzento e opaco. As nuvens se aglomeram no céu, como se quisessem refletir o turbilhão de emoções que se desenrola dentro de mim.

Desculpe-me, mundo, por não conseguir erguer o sorriso que costumeiramente adornava meu rosto. Não é por falta de tentativa, mas sim pela imensa dificuldade em vislumbrar a beleza da vida neste momento. Às vezes, a força parece escorrer por entre os dedos, e a fragilidade humana se faz presente de forma inegável.

Lembro-me das palavras sábias de uma canção que ecoa em minha mente: "Moço, ninguém é de ferro." Somos seres moldados pela imperfeição, destinados a falhar e a cair. E é justamente nesses momentos de queda que percebemos nossa humanidade mais visceral, nossa capacidade de errar e de aprender com nossos equívocos.

Então, hoje, permito-me cair. Deixo-me envolver pela tristeza e pela melancolia, compreendendo que, mesmo nas sombras mais densas, há espaço para a luz da esperança brilhar. Pois é na aceitação da nossa fragilidade que encontramos a verdadeira força para seguir em frente, rumo aos horizontes que aguardam para serem descobertos.

"Escrevo o que me vem a cabeça. Sem titubear relato segundos de criatividade em frases concretas! Penso em viver 100 anos, para que meus netos comemorem comigo o centenário das obras de seu avô."

Escrevo, relato minha indignação, meu medo, meu protesto, porque essa é a minha luta.

A Terra onde nascestes
Cresceu e tornou-se fato.
Na vida de seus filhos,
Onde conto esse relato.
Aqui o povo é de Jesus,
E também de Pilatos.

Funk é relato, Rock'n Roll... é ato!.

Boa noite. Isso é um relato de um acontecimento muito estranho ocorrido na minha chácara em Cotia. Chegando á casa com minha esposa encontrei no gramado o que parecia ser um recado escrito deixado por alguém em um papel dobrado. A casa estava vazia e o recado teria sido entregue no curto período de uma hora que estivemos fora. O estranho no ocorrido só foi notado quando o papel foi desdobrado e notei que o mesmo foi rasgado na metade ainda dobrado, a outra parte não foi encontrada. A coisa ficou mais estranha quando tentei ler. Eram três partes de duas cartas e junto um pequeno impresso de um Buffet de casamento, onde os noivos agradeciam a presença e ofereciam a residência, com a data de 01/03/1980. Para piorar as partes encontradas eram as do meio de uma carta escrita por eu mesmo, e outra escrita por minha mãe já falecida por cinco anos. Como se não bastasse isso, estas cartas teriam sido enviadas para minha irmã que morava no Japão em 1980. Minha irmã alega nunca ter recebido ou lido estas cartas antes, mas lendo o conteúdo e examinando as caligrafias não deixam duvidas que sejam autenticas. As únicas pessoas que poderiam ter acesso ás cartas ou as informações contidas nas mesmas alem de mim, ou estão mortas ou estão a mais de 400 km do local, tornando impossível que elas as tivessem colocado no gramado para que eu as encontrasse. Nem eu mesmo, em um surto mental, poderia telo feito, pois estava fora com minha esposa enquanto o recado era entregue. Pela portaria do condomínio de chácaras que moro não entrou ninguém de fora no período que estive na rua. Porque cartas escritas a mais de 30 anos, e que deveriam estar com minha irmã, que hoje mora em Catanduva, estão no meu gramado, e ainda dobradas em quatro e rasgadas ao meio ainda dobradas? Nem eu nem minha irmã guardamos papeis ou cartas antigas. De onde isso surgiu? Porque na minha casa? As minhas tentativas naturais para explicar o ocorrido se esgotaram, só sobrou o sobrenatural. O problema é que eu não acredito no sobrenatural. Será que devo começar a acreditar? Alguém pode me dar uma luz? Estou no aguardo. Obrigado.

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